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6/26/2023

SUZANO, O QUE DEVEMOS APRENDEMOS COM O QUE ACONTECEU NA ESCOLA:


Na última quarta-feira deparamos com uma notícia que só víamos nos Estados Unidos, onde alunos sao massacrado por ex-alunos.





Dois estudantes entraram na escola e começaram a matar a ermos alunos e funcionários e depois um matou seu parceiro de crime e se matou.

Massacre em escola em Suzano, foi previsto por uma fonte que os alertou meses antes.

Mais ou menos entre oito a dez pessoas seriam mortas em Suzano (SP) no dia 13 de março de 2019, e qye eram ex-alunos da Escola Estadual Raul Brasil, alvo do ataque.

De acordo com essa fonte, os cinco alunos assassinados tinham entre 15 e 17 anos de idade.

Também foram mortos duas funcionárias do colégio e o proprietário de uma loja próximo ao local.

Segundo informações de uma fonte, sabe-se que a motivação do crime foi vingança e pode ter outros motivos.

Que na verdade , não três ao invés de dois.


Os assassinos são Guilherme Taucci Monteiro e Henrique de Castro Monteiro que deixou a escola no ano de 2017, segundo essa fonte um dos ex-estudantes saiu da escolas após "problemas" que teve, provavelmente bullyng e conflitos com professores e ex-alunos, que estão escondendo essa informações a direção e alguns professores por isso que teve uma vingança planejada.

Os dois aparentemente foram recebidos por Marilena Ferreira Vieira Umezo, coordenadora pedagógica.

Ela foi a primeira a ser atingida.


Os mortos em seguinda possivelmente foram:

Marilena Ferreira Vieira Umezo, coordenadora pedagógica

Eliana Regina de Oliveira Xavier, agente de organização escolar

Pablo Henrique Rodrigues, aluno

Cleiton Antonio Ribeiro, aluno

Caio Oliveira, aluno

Samuel Melquíades Silva de Oliveira, aluno

Douglas Murilo Celestino, aluno

Jorge Antonio de Moraes,

O comerciante, morto antes da entrada dos assassinos na escola.


Ele é tio de Guilherme, um dos assassinos.

Os nove feridos foram:

Leticia Melo Nunes

Samuel Silva Felix

Beatriz Gonçalves

Anderson Carrilho de Brito

Murilo Gomes Louro Benite

Jennifer Silva Cavalcanti

Leonardo Vinicius Santana

Adna Bezerra

Guilherme Ramos

E ataque foi motivado por vingança.


Os fatos pouco esclarecido mostra que existe informações desencontradas e outras que estão sendo escondidas.

De fato é que ainda vivemos um faz de conta nas escolas brasileiras com prática de bullyng e perseguições a alunos que muitos afirma ser esquisitos.

Ainda temos que observar que ainda existe uma cortina de ferro dentro das escolas e muitos alunos e professores tratando como normal e bonito a prática de perseguições e faz bullyng contra outros aluno, vista grossa e pouco meios de combate, um faz de conta como tudo nesse país chamado Brasil.

O que devemos aprender e que não aprendemos é que muitos falam e pensam que fazem mas na prática e no dia dia aquilo que acredita que fazem não é a realidade.

Me lembro do fato que acontece em uma escola em Curitiba, onde os alunos qye praticaram o crime parecido era vítimas de bullyng, após os fatos um dos alunos que foi vítima dos atiradores que sobreviveu confessou que perseguia e fazia bullyng com um dos atiradores.

Pasmem junto com seu colegas praticava bullyng, e o mais grave após sair do hospital se o aluno que foi vítima do atirador tinha se arrependido ou se sabia que praticava bullyng, resposta foi seco, vítima confessou que sabia o que era bullyng e fazia e não se arrependia porquê os outros faziam com ele.

Bem podemos ver como é a realidade das escolas brasileiras com alunos que são vítimas de bullyng e os autores que prática bullyng e que muitos sabem o que é e não se arrependem e sem falar a vista grossa que a sociedade faz sobe isso.

Sem falar os depoimentos de testemunhas que são jocosas, que sabiam que era quieto mas era esquisito, isso também não bullyng, um preconceito com os autores?

Agora não é bota culpa no vídeo game achando que vai resolver isso, porquê milhares de pessoa também joga essa jogo ninguém saiu matando pessoas, típico de uma república de banana que em vez de procura os reais motivos quer atribuí incompetência a primeira coisa que descobri, é a preguiça de fazer uma investigação seria e honesta.

É típico clássico do corno que oega na sua casa a sua esposa o traindo no sofa com o Ricardão e em vez de separa da esposa, vende o sofá e coloca culpa no sofá.

Típico de um país que se acha que leva tudo a sério, mais vai empurrando tudo com a barriga, o problema do massacre de Suzano está a muito além de atribuí a competência a jogo virtual, aí tem coisa muito mais grave e profunda e sério para investiga e debate.

8/12/2022

FOTOGRAFIA FORENSE A IMPORTÂNCIA PARA PROVA PERICIAL.


Por José Ricardo Rocha Bandeira, presidente do conselho nacional de peritos criminal do Brasil.

A fotografia forense, também conhecida como fotografia de evidências, vem a cada ano ganhando papel de destaque no cenário pericial, sendo útil e necessária para todos os peritos judiciais e criminais independentes de sua especialidade pericial.

Ela constitui uma excelente ferramenta de produção de prova, enriquecendo o laudo pericial e os pareceres técnicos elaborados pelos peritos.

Um dos pioneiros da fotografia forense foi, sem dúvida, o francês Alphonse Bertillon, que, em 1879, desenvolveu o método de identificação antropométrico, também chamado em sua homenagem de Bertillonage.

Entre outras técnicas, a Bertillonage consistia na captura de fotos frontais e de perfil dos criminosos da época, método que é utilizado até os dias de hoje.

Com o passar do tempo, os fotógrafos policiais descobriram a importância desta técnica e passaram a utilizá-la também em locais de crime e acidentes de trânsito, suprindo os peritos com as fotos obtidas.

Através do avanço tecnológico e o constante lançamento de novas câmeras, esta ferramenta pericial tem ganhado cada vez mais credibilidade e notoriedade no campo pericial e, dentre as dezenas de aplicações para a fotografia forense, podemos citar: 


1) Fotografia grafotécnica,


2) Fotografia papiloscópica, 


a) Local de crime,


b) Acidentes, 


c) Cadáveres etc.

Com o passar dos tempos e a descoberta de novas tecnologias, a fotografia forense evoluiu, passando a utilizar-se de:


1) Câmeras digitais,


2) Impressoras sofisticadas,


3) Papéis especiais, 


4) Também de todo o acervo tecnológico que a informática moderna disponibiliza.

É verdade que há bem pouco tempo atrás existia certo receio de se utilizar fotos digitais como meio de produção de prova pericial, devido à qualidade das fotos e também à autenticidade das mesmas.

Esta resistência já foi superada pela credibilidade e qualidade das imagens obtidas por meios digitais.

Tinha-se o medo de que as fotos poderiam ser alteradas.

Hoje, sabemos que isto também é possível em fotos tiradas pelo sistema analógico.

Sabendo que a autenticidade das fotos deve ser sempre preservada, muitos peritos têm a preocupação de manter o registro original das fotos obtidas dentro da própria câmera ou do cartão de memória, pois desta forma as fotos ficam intocáveis e preservadas contra possíveis adulterações.

Ao optar pela utilização de câmeras digitais, os peritos passaram a ganhar em qualidade de imagens, tempo de obtenção da foto, pois não é mais necessário mandar os filmes para serem revelados e com as facilidades de armazenamento proporcionadas pelas mídias digitais.

Para a realização de uma boa fotografia forense o perito deve primeiramente se preocupar com o tipo de câmera que irá utilizar pois a escolha do equipamento apropriado será fundamental para o sucesso da obtenção de prova.

Resguardando as limitações técnicas e financeiras, imposta pelas câmeras profissionais, é necessário que o perito escolha, entre outros fatores técnicos e operacionais, uma câmera que tenha boa resolução, 7 mega pixels em diante no caso de câmeras digitais, capacidade de tirar fotos na função super macro, e com zoom óptico de pelo menos dez vezes.

Também deve-se ter muito cuidado na escolha da impressora, que deverá ter uma alta resolução de impressão, sem contar no papel que deve ser especialmente produzido para este fim ou revelar as fotos em algum estabelecimento comercial que preste este tipo de serviço de revelação instantânea, porém neste caso o perito deve ter cuidado com o sigilo das fotos, que devem ser preservadas para não caírem em mãos erradas.

Para finalizar, é importante frisar que, independente de se utilizar câmeras digitais ou convencionais, o perito deve ter em mente que o objetivo da fotografia forense será sempre produzir provas, com prioridade total para a exibição do objeto ou local questionado, ajudando assim a esclarecer as possíveis dúvidas que possam existir.

Deve, ainda, enriquecer o laudo pericial, produzindo evidências sólidas para que as autoridades possam formar suas livres convicções a respeito da materialidade das provas apresentadas, facilitando assim o julgamento e a elaboração da sentença judicial.

6/23/2022

MICHAEL JACKSON, A FALSAS ACUSAÇÕES DE PEDOFILIA:


Michael Jackson foi acusado injustamente, diz uma fonte ligado ao caso.

Vimos nos últimos dias o retorno das acusações ligado ao Michael Jackson em relação a caso de pedofilia nos Estados Unidos.

Mas porque será agora que já está morto e não tem mais como ser preso ou processado?

" É confortável esperar uma pessoa morrer e depois, atacá-lo - sem o direito de resposta ; aliás, não se preocupem , que foi deixado por ele uma resposta em vida "

E isso não é confortável para nós todos , e para muita gente no mundo, creio como o Rei do Pop desde a sua infância no grupo The Jackson 5, algo que tentam mudar , com grande indícios de:

1) Fins lucrativos
2) Discriminação

Contra a pessoa Michael Jackson , diante daquela imagem de um bom homem marcado para sempre.

Lutam desde 1993 , tentando mudar a imagem do rei do pop.

A importância da música do astro americano é extraordinária, mas como separar isso de:

1) Falsas informações
2) Indícios de aproveitadores

Que esperaram anos , após o rei do pop morrer , para trazer fatos sexuais terríveis cometidos contra meninos entre 7 e 14 anos?

Como tentam alegar !

Como ouvir agora suas canções sobre crianças e paz, ver os seus videoclipes?

Faço isso, tranquilamente , pois, minha consciência de inocência dele , é claro e objetiva.

Apresentado pela primeira vez no respeitável e independente Sundance Festival (EUA), em janeiro, e exibido na HB0 em duas partes de 120 minutos, o trabalho do premiado diretor inglês Dan Reed (ganhador do BAFTA pelo documentário Pedophile Hunter, de 2014) é muito suspeito, indícios de totalmente sensacionalista com detalhes de oportunismo contra o rei do Pop Michael Jackson.

O seu menor mérito é criar um retrato íntimo e bem construído de dois homens que alegam que foram abusados durante anos por Michael Jackson:

Mas, em vida do ídolo pop, jamais trouxeram a público tais acusações, sem desfazer do mérito de ninguém.

Os rostos dos dois ocupam a tela em grande parte das meticulosas quatro horas do documentário, em que eles contam histórias separadas, mas padronizadas, e criadas de suposições de sedução infantil, do afastamento dos seus pais, ofuscados e felizes pela imensa fama de Michael Jackson, e da sua violação gradual e sistemática enquanto crianças de 7 e 10 anos ( cheio de fantasias e inverdades ) e até o começo da sua adolescência - por um homem na casa dos 30.

Ora, esses jovens não tinham pais ?

Agora trazem uma história cheia de defeitos e interrogações, ilustrando uma informação, com cunho material , procurando estarem na mídia, com falácias, sem prova material, com grandes indícios de serem mais dois, querendo botar as mãos na grana de Michael Jackson, segundo informações.

É uma história que se baseia apenas nos seus relatos, e é uma história que o mundo já conhecia em parte, desde 1993 , na época sem êxito; pois o cantor foi publicamente acusado desse tipo de crime sexual em pelo menos duas ocasiões.

Na primeira ocasião, em 1993, Jordan Chandler, de 13 anos, disse ter sido abusado sexualmente por Michael, que fechou um acordo de US$ 23 milhões com a família do garoto.

Michael Jackson , somente fechou acordo porque era um ser maleável, de pouco conhecimento jurídico e tinha muito medo de se envolver em escândalos, por sua fragilidade vivida na infância, mal tratos , pânico, etc.

Michael Jackson e o australiano Wade Robson, que teria sido abusado sexualmente pelo Rei do Pop dos 7 aos 14 anos de idade .

Como abusar de alguém , sendo que Michael Jackson , não pode ter filhos porque nem ereção tinha, adotou seus dois filhos.

E outros problemas que o afastava da vida sexual?

Como explicar tais abusos ?



Ou é apenas um modo operante para conquistar fama e dinheiro fácil?
Veja abaixo a entrevista de sua companheira de vida :

O título é que a ex-esposa de Michael Jackson admitiu que nunca tiveram sexo :



As mães de Wade e James, senhoras que acreditaram na inocência de MJ na época de outras denúncias contra o cantor, não podem assumir suas negligências no cuidado com os filhos.

E nem podem continuar a acreditar num fato desses .



Os filhos estão ambos combinados , os indícios são grandes de que o que querem é tirar proveito do dinheiro do cantor rei do Pop Michael Jackson, na tentativa de colocá-lo como o grande vilão.

Desculpe, Wade Robson e James Safechuck , vem agora com essa história , que não suportaram mais guardar o segredo do que viveram com MJ, a quem defenderam no tribunal, em 1993, já que o cantor usava de mentiras e muita coação psicológica para convencê-los a nunca falar nada.


Incrível, o cantor usava coação psicológica ?


Essa é muito boa mesmo , conta outra ?

Falo que o Rei do Pop Michael Jackson , com todas as letras , ele é inocente !

E Neverland nos faz pensar e não acreditem nas revelações do documentário.

Que nada traz de conclusivo, apenas narrados por seres humanos –cheio de pecados , como nós todos.

Isso é assim mesmo, alguns meios de Comunicação no mundo, sem generalizar, quando não estão com a audiência em alta, editam para derrubarem quem não está de acordo com eles, protegem errados ,e aceitam fatos e depoimentos sobre a velha edição para angariar seguidores e destruir a vida alheia, por sorte hoje temos a independência com a vinda da internet, diz essa fonte.

4/18/2022

RELAÇÃO COMPLEXA ENTRE JUSTIÇA E CRIMES

Relação Complexa entre Justiça e Crime


A Relação Complexa entre Justiça e Crime: Uma Análise Crítica

A interação entre os conceitos de justiça e crime é um tema que tem sido objeto de debate e reflexão ao longo da história. Enquanto muitos argumentam que o crime é intrinsecamente injusto, a realidade é mais complexa do que essa simplificação inicial pode sugerir.

A Dualidade Inerente

A ideia de que crime e justiça são opostos pode parecer intuitiva à primeira vista. No entanto, ao analisarmos mais profundamente, percebemos que essa dualidade nem sempre é clara. O crime, por definição, implica uma violação da lei e, portanto, é frequentemente associado a uma noção de injustiça. No entanto, existem situações em que o crime pode ser percebido como justificado ou até mesmo necessário.

Explorando a Complexidade

As práticas antiterroristas são um exemplo claro dessa complexidade. Embora o terrorismo seja amplamente condenado como um ato criminoso, as estratégias empregadas para combatê-lo muitas vezes envolvem ações que desafiam as normas legais estabelecidas. Nesse contexto, as atividades de investigação privada desempenham um papel significativo.

A Ética na Investigação Privada

Os detetives particulares operam em um ambiente onde as linhas entre o legal e o ilegal nem sempre são claras.

Suas ações são muitas vezes orientadas por princípios éticos complexos, que podem desafiar as noções tradicionais de justiça e crime.

Princípios Orientadores

Os detetives particulares são guiados por uma série de princípios que buscam conciliar suas atividades com a ética profissional.

Por exemplo, o princípio do direito argumenta que, se um caso é considerado correto, o cliente pode ser ajudado, mesmo que isso envolva uma violação da lei.

Da mesma forma, o princípio da boa intenção na coleta de informações sugere que, se o objetivo da investigação é legítimo, suas ações podem ser justificadas.

Desafios Éticos

No entanto, a aplicação desses princípios nem sempre é direta.

Os detetives particulares muitas vezes enfrentam dilemas éticos complexos, especialmente quando confrontados com a necessidade de equilibrar os interesses de seus clientes com as demandas da lei.

Em última análise, a relação entre justiça e crime é mais complexa do que uma dicotomia simples pode sugerir.

A investigação privada é um domínio onde essa complexidade é especialmente evidente, e os detetives particulares são desafiados a navegar por um terreno ético incerto enquanto buscam alcançar os objetivos de seus clientes.

Nesse contexto, a noção tradicional de justiça muitas vezes se torna fluida e sujeita a interpretação, destacando a necessidade de uma análise crítica e contextualizada dessas questões

9/16/2019

SEGREDOS DO DIÁRIO DE EPSTEIN.




Uma história envolvido de mistério e segredos que está ligado a morte de Jeffrey Epstein.

Mas quem é Jeffrey Epstein?

Jeffrey Edward Epstein, Nova York
20 de janeiro de 1953, foi um criminoso sexual e financista condenado. 

Epstein começou sua carreira em finanças no banco de investimento Bear Stearns, antes de formar sua própria firma, a J. Epstein & Co.

Até sua condenação por crimes sexuais em 2008, Epstein era um multimilionário bem conectado que se movia entre a elite financeira, política e cultural da sociedade.

Em 2005, a polícia de Palm Beach na Flórida começou a investigar Epstein depois que um dos pais se queixou de que ele molestou sua filha de 14 anos.

Epstein acabou se declarando culpado e foi condenado em 2008 por um tribunal estadual da Flórida de solicitar uma prostituta e de obter uma menina menor de 18 anos para prostituição.

Ele serviu 13 meses sob custódia com liberação de trabalho, como parte de um acordo judicial, em que autoridades federais haviam identificado 36 meninas de 14 anos de idade que foram molestadas.

Epstein foi preso novamente em 6 de julho de 2019, sob acusações federais de tráfico sexual de menores na Flórida e em Nova York.

Em 10 de Agosto de 2019 foi encontrado morto em sua cela, suspeita de suicídio.

Vida pregressa:

Vista aérea da vizinhança da infância de Epstein da porta do mar, Brooklyn
Epstein nasceu em 1953, no Brooklyn, Nova Iorque, filho de pais judeus.

Pauline (n. Stolofsky, 1918-2004) e Seymour G. Epstein (1916-1991).

Seus pais se casaram em 1952, pouco antes de seu nascimento. Pauline trabalhou como ajudante de escola e era dona de casa. 

Seymour Epstein trabalhou para o
Departamento de Parques e Recreação de Nova York como jardineiro e jardineiro.

Jeffrey Epstein é o mais velho dos dois irmãos.

Epstein e seu irmão Mark cresceram no bairro da classe trabalhadora de Sea Gate , Coney Island , Brooklyn.

Epstein foi para sua escola pública local.
Ele primeiro frequentou a Escola Pública 188, e depois foi para
Mark Twain Junior High School nas proximidades.

Em 1967, Epstein participou do National Music Camp no Interlochen Center for the Arts.

Ele era um músico talentoso que aprendeu a tocar piano quando tinha cinco anos.

Ele se formou em 1969 na Lafayette High School aos 16 anos, tendo pulado duas séries.

Mais tarde naquele ano, ele assistiu às aulas na Cooper Union até que mudou de faculdade em 1971.

A partir de Setembro de 1971, ele freqüentou o Instituto Courant de Ciências Matemáticas na Universidade de Nova York , mas saiu sem receber um diploma em junho de 1974.

Epstein começou a trabalhar após o verão de 1974 como professor de física e matemática na Dalton School no Upper East Side de Manhattan, onde, até renunciar em 7 de junho daquele ano em protesto contra a interferência dos curadores.

Donald Barr tinha sido o diretor.

Epstein ensinou na escola privada exclusiva a partir do outono de 1974 até que ele foi demitido em junho de 1976.

Enquanto ensinava na escola, Epstein se familiarizou com Alan Greenberg , o diretor executivo da escola. Bear Stearns , cujo filho e filha iam para a escola.

A filha de Greenberg, Lynne Koeppel, apontou para uma conferência de pais e professores em que Epstein influenciou outro pai de Dalton a defender Greenberg.
Greenberg, impressionado com a inteligência de Epstein e seu sucesso financeiro, ofereceu-lhe um emprego no Bear Stearns.

Bancário:

Epstein entrou para a Bear Steans em 1976 e aprendeu a arte de finanças e comércio em Wall Street, na cidade de Nova York.

Epstein se juntou ao Bear Stearns em 1976 como assistente júnior de baixo escalão de um trader de andar.

Ele rapidamente se tornou um
operador de opções , trabalhando na divisão de produtos especiais, aconselhando clientes de alta renda em estratégias fiscais.

Mais tarde, o diretor executivo, Jimmy Cayne, elogiou suas habilidades.

Quatro anos depois de ingressar no Bear Stearns em 1980, a Epstein tornou-se um parceiro limitado.

Ele foi questionado em 1981, por violações de políticas que não são claras, a deixar o Bear Stearns.

Apesar de Epstein ter partido abruptamente, ele permaneceu próximo a Cayne e Greenberg e foi cliente do Bear Stearns até que entrou em colapso em 2008.

Consultoria financeira:

Em agosto de 1981, Epstein fundou sua própria empresa de consultoria, a Intercontinental Assets Group Inc. (IAG), que auxiliava clientes na recuperação de dinheiro roubado de corretores e advogados fraudulentos. 

Epstein descreveu seu trabalho neste momento como sendo um caçador de recompensas de alto nível.

Ele disse a amigos que, às vezes, trabalhava como consultor de governos e de pessoas muito ricas para recuperar fundos desviados, enquanto em outras ocasiões trabalhava para clientes que haviam desviado fundos.

Epstein também afirmou a algumas pessoas na época que ele era um agente de inteligência.

Se esta afirmação foi verdadeira ou em tom de brincadeira não é clara.

Durante a década de 1980, Epstein possuía um passaporte austríaco que tinha sua foto, mas um nome falso.

O passaporte mostrava seu local de residência na Arábia Saudita.

O procurador distrital dos EUA,
Alexander Acosta, que lidou com o caso criminal de Epstein em 2008, afirmou que ele havia sido informado de que Epstein "pertencia à inteligência", "estava acima de seu salário" e "deixava".

Durante esse período, um dos clientes de Epstein era o empresário saudita Adnan Khashoggi , que era o intermediário na transferência de armas americanas de Israel para o Irã, como parte do Caso Irã-Contra na década de 1980.

Khashoggi era um dos dois empreiteiros de defesa que ele conhecia.

Em meados da década de 1980, Epstein viajou várias vezes entre os Estados Unidos, a Europa e o Oriente Médio.

Enquanto em Londres, Epstein conheceu Steven Hoffenberg.

Eles haviam sido apresentados através de Douglas Leese, um empreiteiro de defesa, e John Mitchell , o ex- Procurador Geral dos EUA .

Corporação Financeira da Torre
Em 1987, Hoffenberg e Epstein tentaram, sem sucesso, assumir a Pan Am em uma operação corporativa Steven Hoffenberg contratou Epstein em 1987, como consultor da Tower Financial Corporation, não afiliada à empresa de mesmo nome fundada em 1998 e adquirida pelo Old National Bancorp em 2014, uma agência de cobrança que comprou dívidas de pessoas devidas a hospitais, bancos e empresas de telefonia.

Hoffenberg colocou Epstein em escritórios na Villard House e pagou a ele US$ 25.000 por mês pelo trabalho de consultoria.

Hoffenberg e Epstein então se transformaram em invasores corporativos usando o Tower Financial como seu navio de ataque.

Uma das primeiras atribuições de Epstein para a Hoffenberg foi implementar o que acabou sendo uma tentativa malsucedida de assumir a Pan American World Airways em 1987.

Uma tentativa similar malsucedida em 1988 foi tomada para assumir a Emery Air Freight Corp.

Durante esse período, Hoffenberg e Epstein trabalharam juntos e viajaram por toda parte no jato particular de Hoffenberg.

Em 1993, a Tower Financial Corporation implodiu como um dos maiores esquemas de pirâmide da história americana que perdeu seus investidores em mais de US $ 450 milhões.

Nos documentos do tribunal, Hoffenberg afirmou que Epstein estava intimamente envolvido no esquema.

Epstein deixou a empresa em 1989 antes de entrar em colapso e nunca foi acusado de estar envolvido com a enorme fraude de investidores cometida.

Não se sabe se Epstein adquiriu quaisquer fundos roubados do esquema Tower Ponzi.

Empresa de gestão financeira:

Epstein gerenciou a riqueza de Wexner e projetos diferentes, como a construção de seu iate, o Limitless.

Enquanto Epstein ainda estava em consultoria para a Hoffenberg, ele fundou em 1988 sua própria empresa de administração financeira, a J. Epstein & Company.

A empresa foi formada para gerenciar os ativos de clientes com mais de US$ 1 bilhão em patrimônio líquido.

O único cliente bilionário publicamente conhecido da Epstein foi Leslie Wexner, presidente e CEO da L Brands (antiga The Limited, Inc) e da Victoria's Secret.

Em 1986, Epstein conheceu Wexner através de seu conhecimento mútuo, o executivo de seguros Robert Meister e sua esposa, em Palm Beach, Flórida.

Um ano depois, Epstein tornou-se consultor financeiro de Wexner e serviu como seu braço direito.

Epstein, no decorrer do ano, havia resolvido as finanças emaranhadas de Wexner.

Em julho de 1991, Wexner concedeu a Epstein uma procuração completa sobre seus negócios.

A procuração permitia a Epstein contratar pessoas, assinar cheques, comprar e vender propriedades, pedir dinheiro emprestado e fazer qualquer outra coisa de natureza legalmente vinculante em nome da Wexner.

Em 1995, Epstein foi diretor da
Wexner Foundation e da Wexner Heritage Foundation.

Ele também foi presidente da Wexner's Property, que desenvolveu a cidade de New Albany nos arredores de Columbus, Ohio, onde Wexner morava.

Epstein fez milhões em honorários gerenciando os assuntos financeiros de Wexner.

Embora nunca empregado da L Brands, ele se correspondia frequentemente com os executivos da empresa.

Epstein muitas vezes participou de desfiles de moda da Victoria's Secret, e hospedou os modelos em sua casa na cidade de Nova York , além de ajudar as modelos aspirantes a trabalhar com a empresa.

Em 1996, Epstein mudou o nome de sua firma para Financial Trust Company e, por vantagens fiscais , baseou na ilha de St. 

Thomas nas Ilhas Virgens dos EUA .

Ao se mudar para as Ilhas Virgens dos EUA, a Epstein conseguiu reduzir os impostos federais em 90%.

As Ilhas Virgens Americanas atuaram como um paraíso fiscal offshore e, ao mesmo tempo, ofereceram as vantagens de fazer parte do sistema bancário dos Estados Unidos.

Atividades de mídia:

Em 2003, a Epstein fez uma proposta para adquirir a revista New York.

Outros concorrentes incluíram o executivo de publicidade Donny Deutsch , o investidor Nelson Peltz, o magnata da mídia e o editor do New York Daily News , Mortimer Zuckerman , e o produtor de filmes
Harvey Weinstein .

O comprador final foi Bruce Wasserstein, um velho banqueiro de investimentos de Wall Street , que pagou US $ 55 milhões.

Em 2004, Epstein e Zuckerman destinaram até US$ 25 milhões para financiar Radar , uma revista de celebridades e cultura pop fundada por Maer Roshan.

Epstein e Zuckerman eram parceiros iguais no empreendimento.

Roshan, como seu editor-chefe, manteve uma pequena participação acionária.

Ele dobrou depois de três edições.

Liquid Funding Ltd.

A engenharia financeira de MBS subprime classificados em CDOs banhados a ouro levaria ao quase colapso do sistema financeiro.

Epstein foi o presidente da empresa Liquid Funding Ltd. entre 2000 e 2007.

A empresa foi pioneira na expansão do tipo de dívida que poderia ser aceita na recompra, ou no mercado de recompra , que envolve um credor dando dinheiro a um tomador em troca de títulos que o mutuário então concorda em recomprar em um horário e preço acordados posteriormente.

A inovação da Liquid Funding e de outras empresas antigas era que, em vez de ter ações e títulos como títulos subjacentes, ela tinha hipotecas comerciais e hipotecas residenciais de grau de investimento agrupadas em títulos complexos como garantia subjacente.

Liquid Funding foi inicialmente detida em 40% pelo Bear Stearns.

Através da ajuda das agências de classificação de risco – Standard & Poor's , Fitch Ratings e Moody's Investors Service – os novos títulos mobiliários em pacote puderam ser criados para as empresas de modo a obter uma classificação AAA banhado a ouro.

A implosão de tais valores mobiliários complexos, devido às suas classificações imprecisas, levou ao Colapso do Bear Stearns em março de 2008 e colocou em movimento a crise econômica de 2007–2008 e a subsequente Grande Recessão .

Se o Liquid Funding fosse mantido com grandes quantias desses títulos como garantia, ele poderia ter perdido grandes quantias de dinheiro.

Morte:

Epstein foi encontrado morto em 10 de agosto de 2019 enquanto cumpria prisão no Centro Correcional Metropolitano de Manhattan aos 66 anos.

Funcionários da prisão encontraram seu corpo em sua cela às 7h30m da manhã.

O Departamento Federal de Prisões e o Procurador Geral dos EUA , William Barr, classificaram a morte como um aparente suicídio, embora nenhuma determinação final tenha sido feita.

A causa da morte de Epstein está sendo investigada pelo Departamento de Justiça.

Uma autópsia foi realizada em 11 de agosto, mas nenhuma causa para a morte foi anunciada devido ao fato do consultório do médico legista de Nova Iorque estar aguardando novas informações.

Alguns dias depois da morte, o resultado da autópsia foi revelado pelo jornal Washington Post (e depois também divulgado pelo The New York Times), apontando que havia várias fraturas no pescoço de Epstein, compatível com morte por enforcamento e estrangulamento características de suicidio.

Em 23 de julho, três semanas antes, Epstein foi encontrado inconsciente em sua cela com ferimentos no pescoço.

Após o incidente, ele foi transferido para um "suicide watch", um intenso processo de monitoramento para evitar suicídio de prisioneiros.

Seis dias depois, Epstein foi retirado do programa de monitoramento e colocado em uma unidade de alojamento especial com outro detento.

A penitenciária informara ao Departamento de Justiça que Epstein teria um colega de cela e que estes eram vigiados por um guarda a cada 30 minutos.

No entanto, estes procedimentos não foram seguidos na noite de sua morte. 

Em violação do procedimento padrão da prisão, Epstein não estava sendo monitorado a cada 30 minutos.

A ausência do serviço de vigilância em tal momento em uma instalação federal de alta segurança deixou alguns especialistas "atordoados e irritados".

O procurador-geral Barr ordenou uma investigação pelo Inspetor Geral do Departamento de Justiça, além da investigação do FBI, afirmando estar "chocado" com a morte de Epstein sob custódia federal.

Epstein, segundo fontes de informação, tinha um diário contendo os "Segredos" de várias pessoas poderosas ligado a realeza britânica, empresários, artistas e diretores de Hollywood como seguro de vida caso acontecesse algo.

Jeffrey Epstein aparentemente cometeu suicídio, em sua cela em Nova York, em 10 de Agosto, poucas horas depois de documentos judiciais, não revelados, terem apontado algumas das pessoas famosas ligado a Hollywood e poderosas do mundo como terem supostamente envolvimento em suposto plano de tráfico sexual infantil.

Os supostos segredos dos amigos de Jeffrey Epstein poderiam assombrá-los mesmo após sua morte, pois é dito que o financista americano manteve um diário pessoal detalhando suas interações com os ricos e famosos, incluindo entre eles o príncipe britânico Andrewy Ghislaine Maxwell, e uma socialite britânica e herdeira da mídia americana, atores e atrizes de Hollywood, como uma "apólice de seguro", especulou o jornal The Mirror, citando fontes não identificadas.

“Tudo que Jeff já comprou, incluindo seus amigos. Ele usou sua riqueza para comprar amigos e depois deu seu dinheiro para aqueles que cortejava. Jeff sabia que seu relacionamento com os ricos e famosos o protegia. Ele manteve um diário com pequenos detalhes. Caso você precise. Um ex-congressista disse que há muita gente respirando com grande alívio 'agora que Jeff está morto. Eles devem prender a respiração por um longo tempo. Ainda não acabou ”,

Disse uma fonte.

As alegações segue relatando que documentos judiciais do julgamento de tráfico sexual de crianças, de Epstein, revelaram que o príncipe Andrew foi nomeado em um processo em 2015, no qual a autora, Virginia Roberts Giuffre, alegou que o filho da rainha Elizabeth II a tocou quando ele era menor na mansão do investidores americano, em Nova York.

O príncipe Andrew já foi visto com Virginia Roberts durante uma visita à Nova York.

Quem não sabe Andrew é amigo do Jeffrey Epstein.

Mas Giuffre já processou Maxwell, acusado de ser a "mulher" da rede de tráfico de meninas de Epstein, e ainda disse que era usada como "escrava sexual" para realizar atos com vários homens famosos, incluindo o duque de York.

O Palácio de Buckingham rejeitou "qualquer sugestão de irregularidade com menores" alegando que as afirmações são "categoricamente falsa", dizendo que o caso se refere a processos legais nos Estados Unidos ", dos quais o Duque de York não faz parte".

O príncipe Andrew, que é o oitavo na linha do trono britânico, não foi acusado de nada em 2015, mas foi arrolado em um processo como testemunha.

O caso foi resolvido fora dos tribunais, dois anos depois, mas os documentos ainda afirmam, "um fato indiscutível de que várias testemunhas falaram neste caso" testemunharam que Maxwell "agiu como aliciador e pedófilo, condenado como advogado de menores para Epstein".

Quem não lembra das várias adoções ligado a artistas e socialite na Ásia, África e América do sul.

O "aparente suicídio" de Epstein
Jeffrey Epstein onde foi encontrado enforcado em sua cela no Metropolitan Correctional Center, em Lower Manhattan, onde estava aguardando julgamento por acusações de tráfico de crianças na sexta à noite.

O procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, pediu aos agentes do FBI que investigue seu "aparente suicídio".

Enquanto isso, o médico legista principal em Nova York está convencido de que o bilionário tirou a própria vida, mas está aguardando os resultados da autópsia.

O momento do suicídio de Epstein e as circunstâncias misteriosas em torno de sua morte, incluindo relatos de que:

1) Guardas da prisão não seguiram o procedimento;

2) Verificaram os presos a cada 30 minutos;
 
Na noite em que ele cometeu suicídio,resultaram em vários teorias da conspiração, incluindo sugestões de que o financista acreditava que alguém queria o matar.

Seu aparente suicídio ocorreu três semanas depois que ele foi encontrado inconsciente em sua cela com marcas misteriosas no pescoço.

Não ficou claro imediatamente se eles foram auto infligindo ou se ele foi atacado em sua cela, mas o colocaram sob vigilância até 29 de Julho.

O agressor sexual condenado foi preso em 6 de julho por inúmeras queixas de tráfico de meninas menores de idade no início dos anos 2000 em suas propriedades em Nova York e Flórida.

A mulher de 66 anos, que cumpriu pena de 13 meses de prisão por acusações relacionadas à prostituição envolvendo menores em 2008, declarou inocente.

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