George Sanguinetti
Dr. George Sanguinetti analisou e esteve em SP para auxiliar esse caso que afirma não ser Marcelo.
Sucessão de fatos que não fizeram questão nenhuma de serem analisados.
PC Farias demorou 20 anos para provar que não foi crime passional.
A MAIOR FRAUDE NUM INQUÉRITO POLICIAL.
EM SÃO PAULO UMA CHACINA
( MORTES DA FAMÍLIA PESSEGHINI).
ACUSAÇÃO DE AUTORIA AO MENOR MARCELO TAMBÉM VÍTIMA, PARA NÃO CHEGAR AOS AUTORES, ARQUIVADO PORQUE A JUSTIÇA FOI ENGANADA, JÁ QUE NÃO FOI ANEXADO AOS AUTOS A VERDADE.
Não serei repetitivo, demonstrando o que fiz durante um ano, como foi conduzido o inquérito Pesseghini, para não chegar aos autores, para encontrar uma solução amena, evitando envolvimento de autoridades.
Sinto vergonha, lamento esta realidade no Brasil, onde as instituições tornaram-se parte da criminalidade e nenhuma providência é tomada, pois em todos os níveis há necessidade de Justiça, de ética, de dignidade.
Estou as mãos com o laudo cadavérico do menor Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini ( número 2677/ 2013 IML SP ) e também com as fotografias oficiais realizadas pela Perícia de Local, quando os corpos foram encontrados.
Chama a atenção, que as lesões de defesa na mão esquerda, equimoses, e ferimento pérfuro-cortante na parte interna do punho esquerdo, não tenham sido convenientemente vistas pelo legista, mas o esforço de evitar o conhecimento que o mesmo sofreu contensão antes de ter sido executado, foi em vão, pois o legista registra presença de equimose ovalada de coloração arroxeada em braço esquerdo posteriormente, próximo ao cotovelo com aproximadamente 1,5 cm por 3 cm.
Eis uma prova que o menor sofreu violência antes de ser morto, apesar das outras, não terem sido registradas.
A mediocridade do laudo se manifesta quando diz que o ferimento por arma de fogo na região temporal esquerda, na tábua óssea, era menor que o ferimento na parte interna, que era maior indicando que o tiro foi dado com arma apoiada.
Duas frases adiante, ao se referir ao fato registra que o ferimento da tábua óssea interna era menor e que o ferimento da tábua óssea externa era maior.
Registra o laudo do núcleo de anatomia patológica , no exame microscópico do pulmão que o menor Marcelo sofria de antracose, que é uma fibrose pulmonar maciça, progressiva, que ocorre nos mineradores de carvão, particularmente carvão duro.
Não sabia que Marcelinho trabalhou anos em mina de carvão, como minerador.
O quadro pulmonar da fibrose cística que o menor era portador, completamente diferente de antracose, mas para saber tem que ler, que estudar.
Não foram os erros, a mediocridade que ocultou os criminosos da família Pesseghini; foi uma polícia viciada, comprometida com a criminalidade, que só colocou no inquérito amenidades, laudo psiquiátrico vergonhoso, encomendado para "criar " uma doença mental no menor a encefalopatia encapsulada.
O País pelo voto ou por outro meio, tem que ser saneado.
E este inquérito tem que ser corrigido.
É uma mancha, um ato indecoroso, criminoso.
Quem acompanhou de perto sabe que não foi Marcelo.
Começando pelo Tio o primeiro a chegar na cena do crime que garante que a roupa do menor foi TROCADA.
A vizinha que viu um homem pulando o muro.
A posição dos corpos dos pais, do menor não condiz com suicídio.
Um dia a verdade nesse caso também chegará.
Caso Pesseghini faz 5 anos e família leva à OEA 'provas' para reabrir inquérito.
