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10/07/2022

JAIR BOLSONARO, SEGURANÇA EM RISCO:


Quem viu a posse da presidência da república do Brasil viu o aparato de segurança envolvendo o presidente Jair Bolsonaro.

Apesar de muitas autoridades presentes no evento para justificar a segurança reforçado,  mas o que ninguém sabe é que o presidente que se elegeu tem sério problemas de risco de segurança em relação a sua vida e de familiares.

Segundo fontes de informações o novo Presidente Jair Bolsonaro ainda  deverá ter muito cuidado em relação a sua vida, por que ainda corre risco já que grupos ligado a extra esquerda, em suas visitas pelo Brasil.

Tendo que sua equipe de segurança redobrar sua atenção, previsão e antecipações a grupos hostil em várias regiões do países.

Fato é que ainda a plano de possível ataques e ameaça a sua vida e sua família.


6/21/2022

ELEIÇÕES 2018, HADDAD OU BOLSONARO?

 

Eleições 2018 chegando ao fim mas quem será novo presidente, Bolsonaro ou Haddad ?

Não é nada pessoal o voto é secreto e pertence a sua decisão !

O ex-presidente Lula da Silva disse, após sua prisão e afirma sempre que é inocente , perguntamos então o que ele está fazendo dentro da prisão?

Os eleitores também responderam com os votos.

Concordo plenamente, que mais pessoas de outros Partidos também deveriam estar presos lá com ele .

Entretanto, quem decide é a Justiça .

E eu coloco aqui, minha posição pessoal, não significa que faço perseguição pessoal ou de Partido A ,B,C , tal como fizeram contra minha pessoa em 2007 – com medo dos documentos apresentados presságios.

Apontaram defeitos , sem se quer conhecer o histórico jurídico desses documentos fazendo afirmações enganosas e falsas via canal de Televisão da grande Mídia marrom.

Aquela que trabalha para o lado do crime que ajudou país a fica nesse cauz.


A diferença entre Jair Bolsonaro, do PSL, e Fernando Haddad, correspondente do ex-presidente do PT, atingiu a cifra de milhões votos.

Em função dos resultados, fica claro que a polarização eterna entre o PT esquerda, e o PSDB, de centro-esquerda, deslocou seu eixo a uma polarização entre duas visões claramente opostas de socialismo.

Mas a proposta pela PT muito mais radical do que as últimas eleições e a de um candidato como Bolsonaro, que apesar de acusado de racista, macho e homofóbico, levantou a opção de uma nova maneira de fazer política e que pode funcionar melhor.

Em 2015 uma fonte escreveu para Dilma Rousseff alertando-a sobre alguns problemas, que era para ter tomado algumas medidas para evitar o que havia acontecido.

Enquanto em seu manifesto eleitoral, o PT afirma a necessidade de uma união com as democracias socialistas na América Latina e promove a convocação de uma Assembleia Constituinte no estilo de Venezuela, Bolsonaro propõe a abertura do Brasil para o mercado livre, para ter um país em que a produtividade está acima das políticas de igualdade social que se estabilizam.

O discurso segundo a crítica de homofóbico e machista do candidato do PSL não limitou sua representação nos votos daqueles setores.

Por um detalhe, que até o IBGE já havia apontado que grande parte da população brasileira é conservadora,  cristã e não concorda com os rumos que o país estava tomando nas mãos de formadores de opinião e grupos minoritários que dominava política no congresso fazendo o que quisesse passando por cima de valores familiares tradicional e morais, foi um recado das urnas para aqueles que ainda acredita nesse sistema e como estava direcionado o país.

Pelo contrário, nesse 1º turno, na eleição, um dos setores em que Bolsonaro mais cresceu foi justamente no voto feminino, mostrando que população até mesmo as mulheres estavam com saco cheio das retóricas feministas e vitimização que grupos quisera botar na cabeça dos brasileiros de alguns meses para cá através da mídia e formadores de opinião mostrando claramente que brasileiros não querem mais sabe dessas baboseiras.

Havia também muitos votos, conquistados pelo candidato da direita radical no eleitorado gay, que justificava sua simpatia por Bolsonaro com suas propostas contra a violência e o crime e, acima de tudo, contra a corrupção.

Muitos eleitores de Bolsonaro, defendem a tese de que é mais fácil para o candidato moderar seu discurso contra as minorias, do que um partido tão envolvido em corrupção como o do PT.

O que podemos esperar desse segundo turno no dia 28 de outubro de 2018?


Em 2015 uma fonte escreveu para Dilma Rousseff (2ª parte -verso) alertando-a sobre alguns problemas.

Desde as eleições presidenciais de 1989, nenhum candidato que venceu no primeiro, turno perdeu no segundo.

Foi o caso da eleição de Fernando Collor de Melo em 1989, com Lula da Silva em 2002 e 2006, e de Dilma Rousseff nos anos de 2010 e 2014.

Fernando Henrique Cardoso, no entanto, venceu no primeiro turno nas eleições de 1994 e 1998.

Fernando Henrique Cardoso foi o último presidente brasileiro a vencer no primeiro turno, por outro lado, ele foi um desastre político (administrativo) no segundo mandato, que o levou a perder depois.

Por causa das características do eleitorado, é praticamente possível imaginar que qualquer um dos 49.200.000 eleitores de Bolsonaro não mudaria seu voto e jamais em favor de Fernando Haddad.

O PT terá que conquistar mais de 13 milhões de votos para alcançar o número de votos que poderia definir o Fernando Haddad como Presidente do Brasil.

A definição da vitória de algum deles está nos 13.300.000 votos de Ciro Gomes e nos 3.100.000 votos de Geraldo Alckmin.

No Brasil, os eleitores podem ser influenciados pelo voto de seus candidatos no primeiro turno, mas na maioria dos casos eles acabam votando em quem entende que sua ideologia representa melhor ou quem melhor representa o oposto do governo que eles não querem ver no governo do país.

Considerando essas características, bastaria que apenas 10% dos eleitores de Ciro Gomes e Alckmin escolhessem acompanhar Jair Bolsonaro para garantir sua vitória em 28 de outubro de 2018, ao contrário Haddad precisará conquistar muito mais do que isso em votos.

Ou seja, uma missão quase impossível, tratando-se da descrença pública contra Lula e mesmo o partido do PT.

Brasil e uma nova maneira de fazer política, e uma nova forma de entendimento dos anseios do povo.

Os 106 milhões de votos válidos, além dos dois candidatos que vão para a votação, expressaram uma nova maneira de fazer política.

Eles enterraram as ambições de Marina Silva, que chegou a 21% do eleitorado em 2014, mal atingindo 1% nessas eleições.

Enterraram todas expectativas de Geraldo Alckmin.

Eles disseram "não" aos partidos tradicionais, como Geraldo Alckmin e PSDB de Fernando Henrique Cardoso, o PSDB está muito fragilizado, repartido em ideais diferentes e expectativas de seus filiados e dirigentes, e praticamente eliminado do grupo de partidos com a possibilidade de contestar uma eleição para Henrique Meirelles PMDB candidato e presidente Michel Temer.

E também o PSDB, envolvido em alguns casos na corrupção, fato esse que levou a prisão de Marconi Perillo ex-governador de Goiás no dia 10 de outubro de 2018, sob suspeita de envolvimento em pagamento de propina , depois será solto e muitos outros que já estarão com seus nomes reservados para 2019.

A maioria dos parlamentares acusados em casos de corrupção não conseguiu sua reeleição e os políticos tradicionais ficaram de fora das preferências eleitorais.

E muitos deles, terão um convite especial da Justiça Federal, a partir de primeiro de janeiro de 2019.

A ex-presidente Dilma Rousseff ficou em quarto lugar no Senado para o estado de Minas Gerais com pouco mais de 14% dos votos e não terá uma convenção em Brasília, não conseguiu ser eleita no Senado brasileiro.

A atual senadora do Rio de Janeiro, Lindenbergh Farias, do PT, também ficou em quarto lugar com pouco mais de 10% dos votos.

Provavelmente, como muitos, já tem um convite preparado a partir de 2019.


O senador histórico do PT por São Paulo, Eduardo Suplicy, chegou ao terceiro lugar e não estará em Brasília no próximo ano;

Fernando Pimentel, atual governador do PT mineiro, também acusado de corrupção, não conseguiu chegar ao segundo turno em que disputou sua reeleição.

Na calçada oposta, o ex-candidato presidencial do PSDB em 2014, Aécio Neves, manteve-se como um candidato a deputado nacional para Minas Gerais, obtendo 106.000 votos, depois de ganhar 51 milhões de eleitores, quando perdeu na segunda eleição contra Dilma Rousseff.

E mesmo conseguindo um lugar como Deputado, manteve-se rejeitado por milhares de eleitores, depois que enfrentou muitas acusações de corrupção.

O juiz Wilson Witzel também chegou à segunda rodada na disputa pelo governo do Rio de Janeiro, depois de apoiar explicitamente Jair Bolsonaro e, possivelmente, poderá conquistar uma vaga no Governo do Rio de Janeiro.

No mesmo contexto, um desconhecido na política tradicional, Cabo Daciolo, no Rio de Janeiro, ganhou mais votos do que os mencionados Marina Silva e Henrique Meirelles, aqueles com carreira política e pública mais tradicional.

Essa nova política nascida no Brasil é o modelo que busca os congressistas empenhados em construir um país melhor, em vez de buscar enriquecimento pessoal através de atos corruptivos e vergonhosos.

“ O nordestino é povo trabalhador e honesto".

“Senhores e Senhoras, sou nascido no Sul do Brasil, amo todo meu povo, adoro o Brasil e suas diversidades, sobretudo, em especial, o povo Nordestino; tenho certeza absoluta, que esse povo é trabalhador, honesto, muitos deles sofredores por morar em regiões geograficamente desprovidas de recursos, não tendo nenhum apoio de alguns políticos corruptos que não ajudam lá, tenho certeza, que todos Nordestinos sabem votar e reconhecer quem é desonesto!
E vão votar certo para o político que vai merecer a confiança deles.
E antes de pensarmos em cuidar ou se preocupar com a Venezuela, precisamos dar mais atenção a nossa Venezuela, dentro de nosso país, aquela criado por políticos de muitos anos no poder.”

É a política proposta pela luta contra o tráfico de drogas e crime, contra a qual faz com que mais de 62.000 homicídios por ano, em busca de uma melhor gestão dos recursos públicos, reduzindo ministérios, impulsionando o mercado livre, diminuiu empregado público, a privatização de qualquer empresa pública, que não tenha valor estratégico ou não acrescenta nada, que busca superar o assistencialismo com igualdade de oportunidades e aumento da atividade econômica proposto sobre os crescentes planos sociais.

É a política que lhe valeu os R$ 20 milhões ou mais que o Partido dos Trabalhadores possivelmente gastou para a campanha presidencial nas redes sociais.

Enquanto Fernando Haddad utilizava recursos do partido para viajar, participar de pesquisas, reuniões e campanhas de televisão, o candidato Jair Bolsonaro usou seu telefone celular para gravar vídeos enviados por meios diferentes, dentro de um hospital, com técnica de Wi-Fi onde ele estava se recuperando do ataque que sofreu no meio da campanha.

O segundo turno é um "começo de tudo”, mas, definitivamente, a possibilidade do PT tentar reverter a realidade eleitoral, no entanto, será menor do que o ex-presidente Lula da Silva conseguir obter a sua libertação em curto prazo.

E com manchas acentuadas de uma grande corrupção que começou bem antes do tal.

“Mensalão”.

De uma brincadeira de mal gosto, que saiu apoiada por parte da mídia, que o grande “salvador”, ou “Robin Hood”, tinha realmente retirado 40 milhões de brasileiros da pobreza - realmente, essas palavras imediatistas, acabaram enganando milhares de pessoas em toda parte do Brasil - se esse cidadão tivesse realizado essa façanha, jamais estaria onde hoje se encontra, “na prisão”.

MANCHETE

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