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5/14/2022

OS ESTADOS UNIDOS E O PROBLEMA DE ESCASSEZ DE PRODUTOS E MÃO DE OBRA.


Com a economia global em alta velocidade após a pandemia, nos Estados Unidos a demanda por certos bens de consumo e componentes de tecnologia ultrapassou a oferta, levando em algo inusitado para os padrões estadunidense, a escassez de alguns produtos de carros e eletrodomésticos.

A escassez não é algo com que os consumidores de uma das economias mais desenvolvidas como a dos Estados Unidos estão acostumados a lidar.

Isto é um problema para o próprio desenvolvimento do país para fazer a econômia engrenar. 

Diferente da econômia brasileira onde os empresários preferem estocar mercadorias e aumenta os preço para manter seus estoque nos Estado Unidos a maneira com os empresário trabalha é diferente onde a prioridade não é ter mercadoria em estoque já que preferem vender todo seu material e continua comprando mais dos seus fornecedores.

Mas porque está acontecendo isso?

Uma das respostas pode está ligado ao ex-presidente Trump que fechou sua econômia para resto do mundo, o seu nacionalismo fez com que contratos fosse terminado ou cancelado, sem falar de sobre taxar produtos de fora do país príncipalmente aqueles que o Estados Unidos não tem o suficiente para abastecer seu mercado como o aço, ferro, componentes que são fabricado fora do país que os estadunidense não tem domínio e não é auto suficiente em produção.

Um dos erros cometido pelo governo Trump foi Subestimar o mercado Internacional sem pensar que as suas principais fontes de produção não dependia só do mercado interno mas externo, como mercado brasileiro, chinês, mexicano e asiático.

E só agora o efeito desse problema está começando a aparece e sua população ver as consequências quando um governo nacionalista irresponsável toma conta e quem paga caro é a população.

Mas a consequência é bem mais grave que também podem alimentar a inflação, porque os consumidores estão competindo por menos produtos que está escasso, elevando os preços.

A grande questão é por quanto tempo a escassez persistirá. 

Para obter pistas, os investidores podem olhar para a Ásia, príncipalmente para dois países, China e Coréia do Sul, onde os tempos de entrega dos fornecedores em todos os setores de manufatura aumentaram em Junho. 

A produção industrial na Coreia do Sul e no Japão caiu em Maio.

"A escassez de oferta não vai desaparecer da noite para o dia pelo contrário, é provável que persista de alguma forma até 2022", acrescentou.

Mas há sinais de que a escassez pode começar a diminuir nos próximos meses, de acordo com Shearing. 

Ele apontou os dados da pesquisa que mostram que os fabricantes japoneses esperam uma forte recuperação na produção liderada pelas montadoras.

Os pedidos de exportação para Taiwan, um grande produtor de semicondutores que estão em falta, também parecem ter se estabilizado nos últimos meses.

"Há pelo menos razões para pensar que a crise extrema no setor automotivo vai agora diminuir e que a escassez de oferta em outros setores começará a diminuir no segundo semestre deste ano", 

Disse Shearing.

Essa é uma boa notícia para quem quer comprar um carro. 

Mas, com alguma escassez definida para continuar no próximo ano, provavelmente é muito cedo para os investidores concluírem que a forte demanda não será um fator para o aumento dos preços.

Um grande hack:

A Kaseya diz que entre 800 e 1500 empresas estadunidense foram comprometida pelo recente ataque de ransomware que ricocheteou em todo o mundo.

O fornecedor do software disse em um comunicado que aproximadamente 50 de seus clientes diretos foram violados no ataque. 

Mas centenas de outras empresas foram afetadas porque muitos dos clientes da Kaseya fornecem serviços de TI para pequenas empresas, como restaurantes.

"Nossas equipes globais estão trabalhando 24 horas por dia para colocar nossos clientes de volta em operação", 

Disse Fred Voccola, CEO da Kaseya, em comunicado. 

"Entendemos que a cada segundo que eles são desligados, isso afeta seu sustento, e é por isso que estamos trabalhando arduamente para resolver isso."

A Kaseya disse que se reuniu com agências governamentais dos Estados Unidos, incluindo o FBI e a Agência de Segurança de Infraestrutura e Segurança Cibernética. 

Ela disse que também havia se envolvido com a Casa Branca e a firma de segurança cibernética FireEye Mandiant.

Quem está por trás do ataque? 

Uma análise do software malicioso pela empresa de segurança cibernética Emsisoft mostra que ele foi criado pela REvil, uma gangue de ransomware que opera na Europa Oriental ou na Rússia.

A CNN informou na segunda-feira que a REvil exigiu US $ 70 milhões em Bitcoin em troca de uma ferramenta que restauraria os dados das empresas.

Em entrevista à Reuters, Voccola não disse se a Kaseya vai pagar aos hackers. 

"Nenhum comentário sobre qualquer coisa a ver com negociações com terroristas de qualquer forma", 

Disse o CEO.

Na Índia, os ricos ficam mais ricos

A Índia tem sido prejudicada por uma crise econômica e uma onda brutal de coronavírus que, segundo uma nova pesquisa, empurrou milhões de pessoas para a pobreza.

Mas, enquanto esses indianos lutam para viver com alguns dólares por dia, os ultra-ricos do país ficaram ainda mais rico e influentes.

Os detalhes: 

Mukesh Ambani, presidente do vasto conglomerado Reliance Industries, vale agora mais de US $ 80 bilhões, cerca de US $ 15 bilhões a mais do que um ano atrás, de acordo com o Bloomberg Billionaires Index. 

Não muito longe dele está o fundador do Adani Group Gautam Adani, cuja riqueza disparou de menos de US $ 13 bilhões no ano passado para US $ 55 bilhões hoje.

Os dois homens valem mais do que o PIB de algumas nações. 

Suas fortunas divergentes com outros indianos são um símbolo de uma crescente disparidade de riqueza que atingiu muitos em todo o mundo e que se tornou particularmente pronunciada na terceira maior economia da Ásia.

O domínio absoluto de Ambani e Adani não é surpreendente, de acordo com Saurabh Mukherjea, fundador da Marcellus Investment Managers.

 Ele acrescentou que quase todos os principais setores da Índia são agora governados por uma ou duas casas corporativas incrivelmente poderosas.

"O país atingiu agora um estágio em que as 15 principais casas comerciais respondem por 90% dos lucros do país", 

Disse Mukherjea à CNN Business.

Fonte: www.foxcarolina.com

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