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Cambridge Analitic, e estudando o assunto e vendo o sistema e como nos fazemos para o escritório que trabalho.

Todo mundo ficou surpreso com as informações e dados que a imprensa britânica que fez com o sistema de marketing usado pela Cambridge Analítica, criado por um estagiário que diz ter descoberto um sistema que roubava dados.

Mas nas matérias publicado pela imprensa britânica e brasileira ninguém viu os tais dados que foram roubado, se eram pessoas ou sociais.

O estagiário que divulgou tais informações na verdade queria ter fama e dar um de Eduardo Esnolden, ex agente da NSA, só que era um caso bem diferente.

Enquanto Eduardo Ednold trabalhava com informações confidencial de roubo de dados e informações de outros países, nosso amigo da Cambridge Analítica se sentiu com remorso por trabalhar numa empresa de marketing que no máximo capta informação para empresas que se preparam seus mercados contra concorrentes.

Vejo no meu caso que usamos mesmos sistema de captação de informações de cliente futuros para ter sua marca e serviço no mercado.

Usamos mesmos processo da Cambridge Analítica, usando mesma ferramenta e tática.

Mas os dados que tantos se falaram que estavam roubando, bem os únicos dados que obtemos com sistema são:

1) Idade de cada perfil que interagem com anúncio.

2) Horário que são visto.

3) Dias são mais observado.

4) Região que mais tem interesse com anúncio.

5) Que aplicativos usam para ver anúncio.

6) Quais pivôs de balanço de anúncio.

Claro analisando esses dados como vejam na figura, podemos redireciona o melhor alcance e para determinada pessoas que tem interesse com serviço e produtos, seja que for.

Com isso podemos diminuir custos e tempo para anunciantes, no meu caso, meu escritório, prestadores de serviço e colegas de trabalho dando mais resultado e retorno para seus trabalho com cliente e divulgação de sua marca.

Observaram, em nenhum momento roubaram seu cpf, rg, número do seu telefone ou senha da suas conta, isso sim seria grave e desonesto.

Detetive Analitc, sistema que usamos, similar a Cambridge Analítica, que uso para meu escritório e que até trabalho com isso para outro colegas e atividade, nada mais que um sistema que capta informações analítica para melhor prover melhor resultado para uma campanha de marketing, visualização de uma marca e estudo analítico detalhado para melhor provê resultado para captar cliente, divulgar uma marca.

Que nos vemos e vimos com esse caso da Cambridge Analítica, nada mais que uma tempestade em copo de água, nada ver com tais fake news, com algumas emissora e jornais tentaram colocar no meio.

Muitas das informações passada pela imprensa foi mal feita, nem explicativo foi, era mais um chutometro de dados e suposições.

Tudo mundo mencionou facebook, ficaram escandalizados com as supostos roubo de informações, que nunca existiu, sem falar que mesmos sistema são usado pelo google, twitter, linkedin entre outros para melhor desenvolver e projeta suas marca e negócio.

O marketing se trabalha assim, quem não é visto não é lembrado, cada um tem suas armas e métodos para capta e divulgar seu serviço e produtos. 

Agora essa imprensa que fez todo esse estardalhaço, na verdade foi mais para vender matéria.

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DETETIVE ANALITIC, MARKETING DE SUCESSO:

Prezado senhores(as) tudo bem, hoje no blog vou expor caso Cambridge Analítica, mas sem esses estardalhaço da imprensa brasileira e estrangeira fez.

Que vou explica é de experiência própria que utilizo eu mesmo para minha agência de investigação como já fiz trabalho para outros profissionais, vou explicar como funciona e como fazemos baseado no projeto Detetive Analitic.

Mas vamos começa vendo como tudo começou e informa você nossos leitores como faz para assim dizer ter essas informações.

Facebook e Cambridge Analytica são alvos de ação coletiva, diz jornal.

Advogados entraram com processo nos EUA e no Reino Unido contra vazamento de dados da rede sociais.

Um grupo de advogados dos EUA e do Reino Unido decidiu entrar na Justiça contra o Facebook, a consultoria Cambridge
Analytica e outras duas empresas ligadas ao escândalo do vazamento de dados privados dos usuários da rede social.

A informação foi revelada nesta terça-feira (10) pelos advogados responsáveis pelo processo ao jornal britânico The Guardian e acontece no mesmo dia que Mark Zuckerberg, fundador e presidente do Facebook vai depor ao Senado americano sobre o caso.

A publicação não traz detalhes da ação coletiva —como, por exemplo, se há um pedido de indenização aos usuários—​ e não explica se o processo vai correr nos dois países simultaneamente ou em apenas um deles.

Em 17 de março , uma reportagem do jornal americano The New York Times e do britânico The Observer (versão dominical do próprio The Guardian), revelou que a Cambridge Analytica teve acesso aos dados de 50 milhões de usuários do Facebook. 

A consultoria ficou conhecida por ter ajudado a eleição de Donald Trump e na campanha que levou o Reino Unido a deixar a União Europeia, o "brexit", ambos em 2016.

Entenda o escândalo envolvendo o Facebook:

Após a revelação do caso, o próprio Facebook atualizou o número de perfis atingidos para 87 milhões em todo o mundo, sendo a maior parte nos Estados Unidos (70,6 milhões) e no Reino Unido (1,1 milhão).

A empresa, que viu suas ações caírem na bolsa e enfrenta pressão por mais regulação, pediu desculpa aos usuários pelo caso.

Os advogados querem representar exatamente os 71,7 milhões de usuários afetados destes dois países.

“Os réus efetivamente abusaram do direito humano a privacidade dos usuários do Facebook e, como se isto não fosse suficiente, os frutos deste abuso foram usados para prejudicar o processo democrático", disse Jason McCue, advogado que comanda o braço britânico da ação, ao jornal The Guardian.

"Este caso é uma tentativa de garantir que nada disso volte a acontecer no futuro".

O vazamento dos dados aconteceu a partir de um aplicativo para a rede social chamado "This is your Digital Life", criado pelo pesquisador da Universidade de Cambridge Alexander Kogan em 2014.
Cerca de 270 mil usuários baixaram o programa e deram autorização para que ele captasse não apenas suas informações, mas também a de todos os seus amigos, totalizando os 87 milhões de perfis afetados.

Os dados foram então entregues por Kogan a Cambrigde Analytica. 

A política do Facebook na época permitia que um aplicativo captasse dados de usuários sem autorização, mas proibia que eles fossem repassados a terceiros.

A empresa criada por Kogan para cuidar do aplicativo, a GSR, também é alvo da ação coletiva, assim como o grupo SCL, controlador da Cambrigde Analytica. 

As empresas afirmam que não fizeram nada de errado e que não violaram a lei.

Segundo o jornal britânico, são citados no processo ainda o próprio pesquisador e Steve Bannon, que era vice-presidente da Cambridge Analytica quando aconteceu o vazamento e que depois dirigiu a campanha de Trump à Casa Branca, se tornando assessor do presidente após a eleição —ele já deixou o cargo.