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5/14/2022

AMÉRICA O LASO OCULTO DOS ESTADOS UNIDOS, GLAMOURIZAÇÃO DAS DROGAS AO RACISMO VELADO.

Da Xenofobia ao rascismo legalizado, do culto a morte á malandragem.

 A criação e a propagação no mundo da ideologias de gênero.

 Porquê não devemos ser ou seguir como padrão o modelo dos Estado Unidos da América e da Europa.


Tanto os Estado Unidos como a Europa sempre ditou moda e estilo no mundo após as revoluções e independência em relação a democracia.

Mas tem alguns detalhes que desde a descoberta das Américas, foram omitidos da história, mas que ditaram moda e que se implantou ao mundo a fora.

Desde a xenofobia e do poder da supremacia das raças europeia sobre outros povos, destruindo e matando.

Dados analisado, referente a informações,  mostra que em momento de crise financeira, seja de guerras e catástrofe internacionais, se observa uma característica similar entre esses povos tanto da América do Norte como da Europa.

Desses o rascismo velado, a cultura da hostilidade perante grupos que não se enquadra em um padrão social, transferir culpas e frustração em campanha falsas ligado ao marketing, foi o esteriótipos criado por algumas nações como modelo de democracia.

Em época de crise onde vemos a população em uma dificuldade financeira e que tem seus direitos diminuído, claro dependendo quem está no poder, onde o trabalho escasso, faz com que governos em crise e incompetentes que não conseguem criar soluções para resolver problema tentam desviar a atenção colocando a culpa em grupos minoritário.

A observação de uma grave perseguição xenófoba a extrangeiro, a propaganda falsas contra os produtos extrangeiro a imigrantes são os mais comum.

Vemos isso em grupos extremista que no Estado Unidos e na Europa, que são considerado legais, mais que na verdade são criminosos e terroristas nacionalista que usam diversas bandeiras para propagar sua incompetência e frustrações.

 Para ter uma ideia, enquanto boa parte do mundo o rascismo é crime, tanto Estado Unidos como alguns países da Europa, onde neonazista, supremacista branco são considerado legais e considerado atos de manifestações democrática, como também outros grupos que também são supremacista que usam o sistema para propagar seus discurso andam livremente carregando bandeira e eslonga de cunho rascista.

Todo mundo fala da suprema corte norte americana como exemplo dos direitos civis de minoria.

 Mas o que nunca se observou ou falou de como essa mesma suprema corte que desde que foi criado, nunca defendeu um lei que combate e criminaliza o rascismo e os supremacista que atuam nós Estados Unidos.

 Mas defendeu muitos coisas que não eram importa ou que não trouxe algo de útil a sociedade, como a legalização das drogas, casamento homossexual, aborto, mas com relação a criminaliza o rascismo e grupos extremista nacionalista nunca debateram ou mensionaram.

Todo mundo fala das malandragem que os brasileiros fazem, mas o que ninguém sabe é que boa parte de falcatruas, malandragem que acontece é em maior e escala, legalizado, acontece nos Estados Unidos, contra eles mesmos e extrangeiro.

Quem não lembra na segunda guerra mundial a imagem que foi pintado no mundo como um país defensor da democracia e da liberdade e que muitos bajulava por causa do judeus.


Mas o que muitos não falam e que muitos livros de história omitiram é que quando os europeus e estadunidenses lutavam na guerra contra o julgo nazistas contra os judeus e entre outros, esses mesmo países e seus líderes até 1964, nós Estados Unidos como na Europa, eram rascista em relação aos negros e que nesses países existia a segregação racial contra os negros.

Como dizer que lutavam pela liberdade e democracia, e seus líderes e seus próprios países não davam o bom exemplo ao mundo.

Nesse modelo mentiroso, outras mentiras foram criado por eles e por grupos que usaram o marketing e a mídia para espalhar uma fantasia utópica que nem eles implantavam ou seguiam, mas o que podemos observar é que esse sistema foi criado para manter seus poderes e seus benefícios no mundo.

Quem não viu ou já léu em jornais e telejornais de que muitos políticos, com sua ideologias extremista lavanta a bandeira de que os extrangeiro estão roubando o trabalho de estadunidenses e europeus em seus países.

Mas se você observa o uso desses jargão, para atacar extrangeiro, muitas vezes contradiz com a realidade.


 Ao analisar os contexto, muitos dos empregos ocupado por imigrantes nesses países, boa parte são de trabalhos que estadunidenses e europeus nunca quiseram ocupar ou trabalhar, por que são de baixa escolaridade e que se usa mais a força bruta.

 Ou acha que você pensam que pedreiro, carpinteiro, limpeza, limpador de neve, garçom, garçonete, instalador de ar condicionado entre outros, que não exigem um grau de escolaridade, é o que mais tem vagas nesse países, seriam ocupado pela boa parte desses que se dizem se roubandos.

Um outro detalhe é que até os trabalhos mais técnico e com mais estudos que eles querem ocupar, não tem mão de obra suficiente ou qualificado para ocupar esse cargo, em seus países.

E o que fazem muitas empresas, tem que trazer pessoal qualificado de fora para ocupar o cargo.

Outro detalhe é que se observar a história norte americana, desde a abolição da escravatura até os dias atuais, vemos que os Estado Unidos nunca superou a escravatura, que esses grupos tivessem sua liberdade.

Muitos tiveram que ter duas abolição, a da escravatura para se livrar de pessoa que explorava seus trabalhos como se fosse animais e outra para ter seus direitos completos, a sua liberdade de cidadão que tem seus direitos iguais aos brancos, e outra que tiveram que esperar até 1964, para ter seus direitos reconhecido como sendo tratado como cidadão estadunidenses.

Sem falar que mesmo assim existia um rascismo velado, que grupos supremacista branco que, já vinham desde a guerra civil americana, entre os federalista e sulista, que deu a origem a ku klux Klan, que nunca foi combatido ou criminalisado, que nunca foram preso por rascismo, mas por crimes de assassinatos.

Aquela imagem de protetor do mundo, e da democracia que todos pintavam, era na verdade uma falsa impressão, já que como modelo de país não passava de uma fraude e um dos piores exemplo para o mundo, sem falar que intimidação e a ameaça que outros países sofreram e que fizesse o que eles não fazia, que era respeita os direitos humanos.

A maior fraude do século 20 foi os Estado Unidos e os países da Europa sendo considerado como modelo de democracia e de liberdade.

Não devemos confundir econômia estável, equilibrado, organizado como democracia e direitos.


Quem não lembra que até 1980 boa parte da África era colônia da Europa.

Quem não sabe, nesses países o direito humanos, liberdade era exclusivo para poucos ou para alguma classe abastadas, ricos, brancos que era aceitos pela sociedade elitista.

Hoje vemos uma polarização da extremos, com uma política que se observarmos e se relembrarmos os detalhes, se assemelha com o que acontecia lá no início do século 20, que deu origem as guerras, onde tinha uma polarização extrema, rascismo dominavam contra negros, os previlegios eram de grupos elitista e abastados, tanto na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos, Rússia e Itália.

O alto grau de rascismo, e de uma raiva onde é canalizando suas frustrações contra outros grupos, onde o sentimento aflorado que não aceita que seus benefícios e direitos sejam tirado, que grupos dominavam e duravam regras a maioria, onde veneração do idealista que protegem seus previlegios, mas que se usam de mentiras e intimidação.

 Assim foi desencadeado o nazismo, facismo, liberalismo, socialismo, ideologias de gênero entre outros, tudo tem seus interesses, mas vende como se é a salvação da humanidade.

Hoje nos Estado Unidos, com advento das eleições, surgiu um novo grupo, PROUD boys, uma de várias milícias armadas que existem e que tem o haval das leis estadunidenses.

A Proud Boys é uma milícia armada e neofascista, exclusivamente masculina, fundada em Nova York em meio à corrida eleitoral de 2016, vencida por Trump. 

Hoje podemos dizer que os extrangeiros, negros, mulçumanos tem que estar em alerta pelo auto grau de perseguição por grupos extremista e totalmente radicais nacionalista.

O que devemos observar em época de crise econômica é o alto índice de desemprego, governantes incompetentes, eleito por uma população que não intende nada de política muitas vezes, alienados, onde a xenofobia é grande que onde canaliza suas frustrações, incompetência de competir com outros profissionais, e que usam de jargões extremista, onde transfere seus problema.

Mas como devemos proceder, já que esses país protegem e dão guarida a esses tipos de perseguição e ataques?


Primeiro para poderem resgatar através da embaixada e consulado em caso de hostilização e perseguição.

Monitorando tanto a econômia como política desses países.

Criar um sistema de alerta para que cidadão não viagem para esses países ou fassam negócio.

Monitora integrante desses grupos extremista nacionalista, impedindo de viajar, negociar para outros países, considerando os como terroristas.

E boicotar países que promove o rascismo, e que legaliza os supremacista, nacionalista radicais brancos.

De fato é que estamos indo para um lado muito perigoso no mundo, que não tem volta, rascismo, cultivo do ódio, da morte, não reconhece seus erros, entre outros.

3/02/2018

GUERRA DOS CAÇAS LOBY NORTE-AMERICANO PARA VENDER OS CAÇA F18 AO BRASIL.




Estados Unidos tentaram usar Saito e Jobim para venda dos caças  estadunidense.

A disputa pela venda de 36 caças para as Forças Aéreas Brasileiras foi palco de grande atuação da representação americana no Brasil.

Documentos obtidos, revelam que a embaixada  procurou:

1) Ministro da Defesa, Nelson Jobim.

 
2) Comandante da FAB Brigadeiro Juniti Saito para influenciar na decisão.

Ao mesmo tempo, estava o governo americano a se mexer, assim como o francês estava fazendo.

A menos de um mês do final do governo Lula, a compra dos caças continua sem definição e deve ser decidida pela presidente eleita Dilma Rousseff.

Nesta semana, ela retoma a discussão em reunião com o ministro Jobim.

Lobby :

Mas desde maio de 2009, a embaixada estadunidense em Brasília tenta fazer com que o governo dos EUA se engaje mais na disputa.

Em um telegrama do dia 19, a Ministra Conselheira Lisa Kubiske pediu que Washington faça um lobby mais intenso, pois alguns contatos brasileiros:

"dizem não acreditar que o governo dos Estados Unidos esteja apoiando a venda fortemente”,

Enquanto o presidente francês Nicholas Sarcozy estaria envolvido diretamente e os suecos estariam atuando:

“em nível ministerial”.

Kubiske acredita que a falta de atuação pessoal:

"é uma desvantagem crítica em uma sociedade brasileira na qual os relacionamentos pessoais servem de fundação para os negócios”,

E reforça que o governo deve assumir posição favorável à aprovação de transferências de tecnologia.

“A embaixada recomenda o seguinte, como próximos passos a fim de reforçar nossos argumentos no que tange à transferência de tecnologia:


1) Uma carta do presidente Obama ao presidente Lula defendendo a causa; 


1) Uma carta da secretária Clinton ao ministro da Defesa Jobim afirmando que o governo americano aprovou a transferência de toda a tecnologia apropriada.”

Também recomenda tentar influenciar senadores que vistariam os EUA em junho daquele ano.

"Concentrando as atenções em senadores importantes, temos a oportunidade de conquistar o apoio de indivíduos que podem influenciar os responsáveis pela decisão e garantir que as pessoas que terão de aprovar os dispêndio a do governo brasileiro compreendam que o F-18 lhes oferece mais valor".

Para Lisa, a campanha francesa é mentirosa: 

"Nos últimos meses, o esforço francês de vendas vem se baseando em alegações enganosas, se não fraudulentas, de que seu caça envolve apenas conteúdo francês, o que o isentaria dos incômodos controles de exportação dos Estados Unidos.

Mas isso não procede.

Uma análise da Administração de Segurança da Tecnologia de Defesa encontrou alta presença de conteúdo norte-americano, o que inclui:


1) Sistemas de mira, 


2) Componentes de radar.


3) Sistemas de segurança que requer  licenças norte-americanas”.

Aliados:

A decisão estadunidense em atuar mais fortemente foi vista com apreciação pelo brigadeiro Juniti Saito, comandante das Forças Armadas.

Por causa da atuação pessoal de Obama, que conversou com o presidente Luís Inácio Lula da Silva na cúpula do G8 em Áquila, na Itália, em 9 de julho de 2009, Lula teria instruído Jobim e Saito a conversarem com o Conselheiro de Segurança Nacional, general James Jones, segundo revela um telegrama de 31 de julho de 2009;

“Ela (a conversa) abriu as portas para que eu pudesse procurar o embaixador, como fiz”,

Teria explicado Saito durante um jantar por ocasião da visita do comandante do Comando Sul, o general Doug Fraser.

Na ocasião, Saito chamou o embaixador Sobel e seu conselheiro político de lado para indicar que preferia o F-18 ao francês Rafale.

E afirmou que não existia dúvida, do ponto de vista técnico, que americano era o melhor avião.

"Voamos equipamento americano há décadas e sabemos que é confiável e que sua manutenção é simples e oferece bom custo/benefício por meio do sistema de vendas militares externas".

Saito insistiu ainda que o governo estadunidense enviasse a carta que ele havia pedido se comprometendo com transferência de tecnologia.

O embaixador teria dito que a carta estava na fase final de aprovação.

"Aliviado, Saito disse que precisava ter a carta em mãos no dia 6 de agosto",

Relata o telegrama assinado pelo embaixador Clifford Sobel.

"Essa foi a expressão mais clara de que Saito pretende recomendar o F18".

Em 5 de janeiro, pouco antes da mudança de embaixador, Lisa Kubiske envia outro telegrama dizendo que a embaixada vai tentar influenciar Jobim para convencer o presidente.

“Permanece, entretanto, o formidável obstáculo de convencer Lula. Nosso objetivo agora deve ser garantir que Jobim tenha argumentos reforçados ao máximo possível para ir a Lula em janeiro”.

Para ela, o:

"alto preço"

Do Rafale  e:

"as dúvidas sobre o desenvolvimeno do Gripen"

Levariam o Super Hornet a ser a
"opção óbvia".

Mas:

"o fato é que Lula reluta em comprar um avião dos EUA”.

Um dos últimos telegramas, relata uma conversa telefônica entre Nelson Jobim e o atual embaixador dos EUA, Thomas Shannon, em 5 de fevereiro deste ano.

O embaixador Shannon fez pressão, dizendo que:

"apesar da venda ser conduzida como uma transação comercial, a sua importância para a relação bilateral não deve ser ignorada".

Segundo ele:

"a decisão inédita de trasnferência de tecnologia americana em apoio ao Super Hornet mostra o alto grau de confiança que o governo estadunidense coloca na sua parceria com o Brasil".

Patriota, Irã e Haiti: 

Antonio Patriota, anunciado como futuro ministro das Relações Exteriores durante o próximo governo, também foi alvo de lobby sobre os caças.

Durante uma reunião de uma hora no dia 4 de fevereiro, ouviu que a decisão de liberar toda a tecnologia necessária ao Brasil refletia uma mudança de paradigma para os EUA e ouviu que a decisão ainda não estava tomada.

Mas ouviu mais.

Segundo o relato de Shannon, Patriota comentou ainda a situação do Irã, que na época sofria pressões contra mais uma rodada de sanções contra seu programa nuclear.

Teria dito que o Brasil quer :

"evitar uma repetição do Iraque",
e que se havia uma saída diplomática, ela deveria ser adotada.

“A desconfiança é grande (sobre o Irã). Nós nunca sabemos o quão sinceros, mas vamos continuar tentando”,

Concluiu:

O embaixador recomendou ao governo brasileiro que se movimentasse com cautela em relação ao Irã.

Sobre a situação do Haiti, que havia sofrido um terremoto em 12 de janeiro, Patriota teria dito:

"nós teríamos que encontrar uma forma de contornar a escolha entre um governo corrupto no Haiti e colocar tanto dinheiro nas mãos de ONGs não-haitianas”.


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