Mostrando postagens com marcador pai do socialismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pai do socialismo. Mostrar todas as postagens

6/20/2018

UM SOCIALISMO QUE FUGIU DA SUA ORIGEM VERDADEIRA?




Quem nunca ouviu essa frase quando era pequeno dos pais, não anda com pessoa de má influência, isso podemos adota e dizer dos políticos, defensores e ideólogo da política socialista liberal.


O principal fator da queda do liberalismo, principalmente na europa, se deu por causa das falhas que suas conseqüências geraram por causa da baixa presença do estado na economia.

No liberalismo, o estado não podia sequer interferir na relação entre patrão e empregado, isso produziu um dos mais importantes fatores para sua queda:

A extrema desigualdade social e o abuso de poder.


O capital surgia como uma nova forma de propriedade, e o trabalho passou a ser considerado como mera mercadoria, sujeito à lei da oferta e da procura, cujo preço era ajustado sem se levar em conta o mínimo necessário para o sustento do trabalhador e de sua família.

Caso fosse obtido um emprego, as regras seriam a da efetividade e da produção, visando ao lucro, sem levar em conta a capacidade e os limites humanos da mão de obra.

E caso a pessoa não conseguisse ‘vender’ essa ‘mercadoria’, não teria nenhuma forma de auxilio, tendo inclusive que enfrentar a ameaça da fome e da penúria.

A base da mentalidade dos burgueses de tal época era a exploração máxima da classe trabalhadora, o proletariado, de maneira que pudessem garantir o lucro e manter a massa operária dependente.

Os trabalhadores, submetidos a esta nova ordem, muito sofreram em busca de melhorias de vida que nunca chegavam, devido ao salário extremamente baixo.

Acabavam, assim, realizando seus serviços pela própria subsistência, sob péssimas condições de trabalho, em jornadas extremamente longas (chegando até 16 horas diárias) trabalhando até o limite das forças e, não raro, tidos por negligentes e insubordinados pelos seus empregadores, ainda que tal se desse pela exaustão física.

Ademais, tiveram que aprender a trabalhar de maneira regular e ininterrupta, de forma que o trabalho rendesse.


Dessa forma, a miséria e a fome não tardará a aparecer, assim como doenças como a cólera e o tifo nas humildes regiões habitacionais, devido às péssimas condições de higiene, escassez do fornecimento de água e pelo fato de não terem como se protegerem do frio.

Tal quadro levou à morte inúmeros trabalhadores pobres.


Apesar de todos esses fatores, a classe dominante mantinha insensível, ignorando fatos que pareciam não atendê-los e tratando seus trabalhadores como se não fossem ser humanos.

“A natureza verdadeiramente catastrófica da Revolução Industrial, que se concretizar na exploração econômica e na opressão política, tem grande peso no processo de formação da classe operária.

Essas formas de ataque ao trabalhador (exploração econômica e opressão política) estavam intimamente ligadas.

O caráter da exploração se dá a partir das novas formas de relação de trabalho, que se tornam mais duras e impessoais.

A opressão política por sua vez, se dava no momento que o operário tentava de alguma forma resistir às formas de exploração apresentadas anteriormente. Os principais agentes dessa eram os próprios patrões e o Estado.”

O fim de tanta desigualdade acabou em revolta e rebeliões.


Fizeram greves, formaram sindicatos em busca de melhores condições de emprego juntamente com a melhoria da vida.

Quando tomam consciência do seu papel na sociedade, reconhecesse como agentes sociais e transformadores, ou seja, não seria mais ou “pobre” enfrentando o “rico”, e sim a classe operária explorada e consciente enfrentando o seu explorador.

Com base nos resultados, sem dúvida, os conceitos liberais de igualdade eram anti-humanos.

Em menos tempo do que se esperava, tudo o que o liberalismo pregava e defendia, sucumbiu e apenas a classe economicamente superior conquistou e obteve privilégios.

A sociedade ficou dividida em duas classes, separadas por um abismo.

Isso ocasionou o surgimento de ideologias radicais visando à solução, lembrando que essas teorias não são defendido pelo socialismo original:


1) Feminismo

2) Grupos lgbt

3) Movimento sem terra

4) Partidos radicais

Mas por meios conflituoso, o que por sinal era extremamente perigoso justamente porque não existiam regras nem diretrizes que conduziram a bom termo qualquer querela.

E por mais que a crise ameaçasse a ordem por toda a parte, o Estado liberal assistia a tudo de braços cruzados, inerte, apenas se limitando a solucionar tumultos por meio da policia, caracterizando assim o dito “L’Etat Gendarme”, ou Estado-policia.

Nos dizeres de Sahid Maluf “eram anti-humanos os conceitos liberais de igualdade e liberdade.

Era como se o Estado reunisse num vasto anfiteatro lobos e cordeiros, declarando livres e iguais perante a lei, e propondo a dirigir a luta como árbitro, completamente neutro”.

Era uma fase turbulenta, em que a sociedade encontrava-se diante de um ponto crucial dentro de um processo iniciado há tempos:

“Fator determinante desse processo foi um conjunto de mudanças radicais verificadas no campo político, econômico e social, no âmbito científico e técnico, além da influência multiforme das ideologias predominantes.

Resultado destas alterações foi, no campo político, uma nova concepção da sociedade e do Estado e, consequentemente, da autoridade.

Uma sociedade tradicional se dissolvia, e começava-se a formar uma outra, cheia da esperança de novas liberdades, mas também dos perigos de novas formas de injustiça e escravidão.”

MANCHETE

POR QUE TRUMP QUER CONTROLAR A GROENLÂNDIA E O CANADÁ?

Por que Trump Quer Controlar a Groenlândia e o Canadá? Em meio às suas polêmicas declarações e ações diplomáticas, Donald Trump, ex-presiden...