Esquenta a guerra política no Brasil para as eleições à Presidência em 2022.
Desde sujeiras, trapaças e golpes contra a eleição, observa-se que todos brigam para Continuação da corrupção livre no Brasil.
Mas nada está decidido para quem vai ganhar as eleições, apesar das pesquisas alegarem ao contrário, mas nada está formado para quem poderá ganhar ou saí na frente para o cargo de presidente.
Será o grande mês de tumultos e indecisões na Política brasileira, pelas denuncias, articulações, o grande empurra, empurra, e acusações, interesses pela presidência e cargos podem gerar mais golpes já na conturbada política do Brasil, as brigas entre os interesses políticos ligado a cada grupo, com o grande risco de vida de alguns no país.
Mas de fato o país está mergulhado numa crise sem precedentes continuado pela forma como o país está sendo administrativo.
De fato os brasileiros que na última eleição preferiu anular seu voto ou votar em branco ou absteve deu a chance para eleger um candidato que foi mais um voto de protesto do que uma mudança na forma de governa o Brasil.
Despreparado e mau articulado o país continuou preso no mesmo problema de sempre e não houve muita coisa que mudou.
Apesar de que alguns dizem ao contrário o que se vimos foi o que grupos aproveitaram a onda bolsonaristas para colocar em prática seus projetos de poder e usar um governo frágil e sem controle que mais ficou nas mãos de terceiros para criar projeto e fazer o que quiser para benefícios próprio, como a bancada da bala, evangélica, agrícola e empresário e o que é o mais estranho que esses mesmo grupo que levantou a bandeira bolsonaristas hoje está pulando fora do barco após usar o movimento.
Podemos analisar que o mesmo movimento que usou o nome do Sérgio Moro para ganhar as eleições hoje está mais fraco e isolado do que nunca e com um rísco grande de não ter um partido grande para se candidatar a presidência outra vez.
A perda do poder e a confusão que o presidente Jair Bolsonaro se envolveu mostrando como ficou perdido na sua administração, que governava mais a mando de terceiros do que por sua convicção, se aliou com grupos que mais se aproveitaram do seu despreparo para criar leis e se benefíciar em seu objetivo escusos, na administração foi que dizem ser promovida por ele mesmo, ao assinar as leis federais.
Sancionadas por ele em 2020, dando poder a Prefeituras e Governantes, abrindo caminho para interpretações da Justiça e retirada de parte seu poder.
Possibilitando, inclusive, a abertura da CPI, que nada está preocupada com o COVID19 e sim, com as eleições de 2022.
Será que Jair Bolsonaro terá 73% das intenções de votos para 2022.