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8/17/2022

MGTOW, HOMENS SEGUINDO SEU PRÓPRIO CAMINHO SER HOMENS CONTRA ANTIFEMINISTAS RADICAIS.


Men Going Their Own Way 

Homens seguindo seu próprio caminho é um estilo ou filosofia de vida baseado na crença de que o homem deve quebrar o paradigma de ser destinado a procurar um relacionamento. 

Uma nova forma de viver pautada em seu desenvolvimento pessoal sem ter relacionamentos que possam comprometer seu crescimento intelectual.

Existem comunidades que unem diversos adeptos ao MGTOW em sites além da atual presença de homens que se identificam com este estilo de vida nas mídias sociais como parte do que foi apelidado de "manosfera" (esfera do homem), uma coleção de sites antifeministas e comunidades online que também inclui o movimento pelos direitos dos homens, incels e artistas da sedução. 

O MGTOW aconselha aos homens o foco no desenvolvimento pessoal e evitar relacionamentos sérios devido os riscos atuais da sociedade moderna, como processos jurídicos por falsas acusações ou armadilhas jurídicas. 

Não se concentra no ataque a nenhuma ideologia de direitos com viés humano, diferente do MDH (Movimento dos Direitos dos Homens) que é declaradamente anticomunista. 

Ao invés de mudar o status quo por meio de ativismo e protesto, o MGTOW apenas se afasta do protagonismo de militância, o que para os participantes diferencia a comunidade do movimento pelos direitos dos homens.

A comunidade MGTOW possui diversos adeptos com diversas vertentes o que não afasta os grupos misóginos, sendo erroneamente declarado como um grupo antifeminista devido o discurso desses membros que não representam o ideal deste estilo ou filosofia de vida.

Classificado como parte da alt-right e identificado como estando;


"nas fronteiras da odiosa comunidade incel"

Pelo Southern Poverty Law Center.

Mack Lamoureux escreveu na Vice que;

"a história da comunidade MGTOW é obscura, mas provavelmente foi criada em meados do início dos anos 2000 por dois homens que usam os pseudônimos online de Solaris e Ragnar". 

Jie Liang Lin escreve que, embora as origens do MGTOW não sejam claras, parece ter emergido do;

"fenômeno da pílula vermelha"

Uma metáfora usada pelos antifeministas para;


"acordar os homens acerca dos malefícios que o ginocentrismo traz para a sociedade".

Postura política.

Originalmente libertária, a comunidade mais tarde começou a se fundir com a direita alternativa neorreacionária e o nacionalismo branco. 

O MGTOW foi descrito como misógino.


O Southern Poverty Law Center identificou a comunidade como um grupo supremacista masculino, colocando-a;

"nas fronteiras da odiosa comunidade incel".

Opiniões sobre mulheres e feminismo
Adeptos do MGTOW defendem o separatismo masculino e acreditam que a sociedade foi corrompida pelo feminismo, onde mulheres estão querendo ser homens e estão tentando transformar homens afeminado, uma visão compartilhada com a direita alternativa. 

Adeptos afirmam que o feminismo tornou as mulheres perigosas para os homens e que a autopreservação masculina exige uma dissociação completa das mulheres. 

Os níveis de envolvimento no MGTOW variam desde a conscientização da "pílula vermelha", a rejeição de relacionamentos incluindo "greves de casamento", até o desmembramento econômico e social.

MGTOW's acreditam que existe um viés ginocêntrico sistêmico contra os homens, incluindo padrões dobrados nos papéis de gênero, viés contra homens nos tribunais de família, falta de preocupação com os homens, falsamente acusados de estupro, assédio e abuso, e falta de consequências para seus acusadores e que criam leis que as beneficiam, criando ditadura feminista, perseguição a gênero masculino, destruição da personalidade masculina, criando um apartheid feminista contra os homens.

Segundo Angela Nagle, a retórica sugere que "punição e vingança" contra as mulheres são a força motriz por trás da MGTOW.

Alguns MGTOW's autointitulados veem as mulheres como hipergâmicas e manipuladoras, finge ser vítima para fazer falsas acusações de estupro, assédio, abuso por que não gosta de homens, são lésbicas disfarçadas de mulheres héteras, fazem lavagem celebral e querem tomar lugar dos homens na Reprodução humana.

Segundo Futrelle, o "mito central do MGTOW" pode ser o do "carrossel de pênis".

Onde mulheres com inveja o órgão sexual masculino e por não poderem reproduzir, tenta destruí imagem do homens, sua masculinidade, seus símbolos, história e construção criando outros para Afirma que homens são desonesto e destruidores.

A ideia de que as mulheres passam a juventude;


"voando de macho alfa para macho alfa em uma utopia interminável de sexo casual. [...] Enquanto isso, a grande maioria dos homens na adolescência e no início dos 20 anos vive em um deserto sexual ressecado, desprezado por mulheres".

Em Digital Environments, Lin escreve:

MGTOW acredita que as mulheres modernas foram;

"submetidas a uma lavagem cerebral"

Pelo feminismo para acreditar que;


"estão certas, não importa o quê". 

Ela 'montará o carrossel de pênis' com o maior número possível de homens, a maioria dos quais a maltratará e valorizará suas alegações feministas de vitimização. 

Quando as mulheres decidem se contentar com um homem, ele será um "tipo beta" passivo, a quem ela mandará em torno e mirará no seu "valor de utilidade" - ativos financeiros e estabilidade. 

O 'beta' pode ser um "Purple Piller" que está ciente dos riscos do casamento, mas tenta resistir a um 'fim de filme da Disney'. 

No entanto, o processo de divórcio inevitavelmente influenciará a favor da mulher, devido ao privilégio feminino institucionalizado.

Alguns MGTOW's mantêm relações casuais a curto prazo ou praticam sexo com prostitutas. 


Um subconjunto mais austero da MGTOW, chamado MGTOW "modo monge", evita o namoro e o sexo e, em vez disso, defende o celibato e o autoaperfeiçoamento. 

Um MGTOW que escolhe o celibato ao invés de sexo e relacionamentos é considerado "monge"; alguns abraçam mantendo a virgindade.

Lamoureux escreve que os MGTOW's têm;

"um sério problema com o feminismo".

Barb MacQuarrie, diretora comunitária do Centro de Pesquisa e Educação sobre Violência contra Mulheres e Crianças da Universidade de Western Ontario, disse que os defensores do MGTOW;

"não têm capacidade real para identificar as forças globais que estão trabalhando em suas vidas, por isso culpam as feministas"

E mostram;

"uma completa falta de autorreflexão"

No final;

"reforçando as percepções realmente distorcidas umas das outras sobre o que está acontecendo no mundo".

MGTOW's ridicularizam as feministas como "guerreiras da justiça social" e veem o movimento de direitos LGBT e o apoio a espaços seguros como obstáculos à autopropriedade masculina. 

Leah Morrigan afirma que os vídeos de Sandman, fundador do MGTOW.com;


"proclamam [seu] ódio amargo e indiscriminado pelas mulheres"

Que ele afirma serem todas;

"prostitutas e mentirosas manipuladoras". 

Quando as mulheres são discutidas nos fóruns da MGTOW, geralmente é "colericamente".

A "pílula vermelha"

O MGTOW usa jargões como "red pilled" para descrever membros de seu movimento e "blue pilled" para descrever homens de fora ou que se opõem ao seu movimento, uma referência ao filme Matrix.

3/20/2019

FEMINISMO, O RADICALISMO DISFARÇADO DE DIREITOS:








Você é contra o feminismo?

Para você o que é o feminismo?

Sou contra o feminismo, e você?

Homens, pra vocês o Feminismo é bom?

Você, mulher, é feminista?



É contra ou a favor do feminismo?

Você faria alguma relação entre feminismo e mães solteiras?


Apesar de cada vez mais pessoas apoiarem igualdade de gênero, muitos resistem ao termo “feminismo”, por causa de estereótipos e visões equivocadas e distorcida associados ao rótulo, diz pesquisadora.

Quem viu a propaganda da Rexona, em homenagem ao dia da mulher no  que dizia o texto.

Todos os homens e mulheres nas são iguais.
Que as mulheres as verdadeiras não querem ser iguais aos homens, usar roupas, ficar peludas, ser lésbicas.

As verdadeiro feminismos quer direito iguais, mas quais os direitos? 

Ter direitos iguais.

Ter deveres iguais.

Ter oportunidade iguais.

Ter divisões iguais.

Ter respeitos iguais.

Ter ganhos iguais.

Oportunidade de trabalho iguais, claro respeitando suas dificuldade.

Ter ganhos iguais.

E igualdade de gênero iguais, que não tenha privilégio ou leis para se impor como muitos fazem e fizeram no Brasil, quase uma paranóia e ainda por cima discriminando e atacando o sexo masculino como se ele fosse o culpado seus problemas das mulheres.

Destruindo a imagem e querendo refazer tudo para criar um ódio a imagem masculina, se transformando numa ditadura feminista tão pior que o machismo que tanto dizem combater.

Muitos confundiram direito como intimidação, coação e até uma forma ditatorial.


Quem não viu uma emissora que vive 24 horas atacando o sexo masculino e incentivando a descriminação em relação ao homens achando que todos problemas das mulheres fosse os homens, uma vergonha até se transformado o meio de propagar o rancor ao sexo masculino.

Como a propaganda da Rexona sacou e os desenvolvedores da mídia foram criativos e inteligentes.

As verdadeiras mulheres não querem ser lésbicas, anda peladas como prostituta pelas ruas, mau cuidado ou cheio de pelo, como muitos pregam pela mídia, confundir direto com relaxamento e promiscuidade tem uma diferença enorme até gigantesca.

É o feminismos distorcido, quase uma radicalismo desenfreado iguais praticado pelo extremistas mulçumanos no oriente com sua religião, que passou do limite.

Como a propaganda da Rexona falou, as verdadeira lutas das mulheres estão baseados naqueles direito básico e não num feminismos baixo fora da realidade, onde se confunde direito com promiscuidade e libertinagem, isso não tem haver com o feminismos aí outra coisa.

Coisa de gente fraca da cabeça, mais para ignorantes do que defensores.


Os ignorantes que usaram essa ideologia para implantar seus lixos moral e sem um pingo de realidade está vendo que muitos estão rejeitando esse modelo as avessa do feminismos.

Sem falar que tem muitos aproveitadores que utiliza essa ideologia feminista para difundir a prática do homossexualismo entre as mulheres, que aproveita para difundir prática que não condizem com os direitos das mulheres.

O que quer dizer é que cada vez mais essa ideologia está se esvaziando e correndo apoiadores, muito barulho para pouca vozes, tem gente que acha que por falar muito em televisão ou rádio estaria falando por todas, mas que na realidade é bem diferente.

Tipo aquela pessoa que vive achando que sabe tudo da tua vida, acha que sabe que pensa, seu gosto ai fala para todos que tipo de orientação sexual e gosto de mulher, só que quando vai ver a realidade a pessoa sabe nada sobe você ou que você gosta.

Assim são essas suposta defensora do feminismos que acham que todos apoiam suas teorias,  e vai ver coisa não é bem assim.

UMA HISTÓRIA POUCO CONHECIDA; 

Como o feminismos se radicalizou e mudou seus verdadeiros conceitos de defender direitos das mulheres.

A partir da década de 50, o Feminismo resolve mudar de estratégia.

Desiste da luta por direitos e parte para a estratégia de atacar o cerne familiar e a sexualidade.

Ataca a religião, sexo masculino e prática do homem seduzir a mulheres.

Começou a partir daí a induzir as mulheres a serem lésbicas e a não se cuidar.

Seguindo essa linha, Simone de Beauvoir, em sua obra O Segundo Sexo, afirma que:

“enquanto a família e o mito da família e o mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a ser oprimidas.”

Daí vemos como a ideologia feminista deixou de ser um ideologia do bem para ser um tipo de terrorismo radicalista disfarçado de direito.

Judith Butler, percebe que a “revolução” não viria pelo simples ataque aberto à família e sim no campo da sexualidade.

Para ela, devemos acabar com toda e qualquer classificação sexual.

Que quer dizer o gênero masculino e feminino.


Não podemos considerar que as pessoas são naturalmente homens ou mulheres, pois a sexualidade seria arbitrária e modificá-la conforme o desejo dos pais, o ambiente e os anseios emocionais/
culturais.

Nessa teoria, entendida como ideologia/”identidade” de gênero, o objetivo é a total desconstrução da identidade feminina e da masculina.

Vemos a homossexualismo, bissexual e incentivos ao incesto e bestialidade e até pedofilia. 

John Money, psicólogo e psiquiatra, no final da década de 60, ao chegar em suas mãos um caso de mutilação genital do ainda bebê Bruce, decide colocar em prática sua ideia de gêneros socialmente construídos.

Para ele, se Bruce nunca soubesse que havia nascido menino não teria problemas em “ser mulher”.

Muda, cirurgicamente, o sexo de Bruce, que passa a chama-se Brenda sendo criada (o) como menina tomando altas doses de hormônios.

Porém, Brenda (Bruce), não se reconhecia como menina, enfrentando crises psicológicas, depressão e tentativas de suicídio.

Seus pais, por fim, decidem contar-lhe toda a verdade aos 14 anos.

Ele reconstruiu cirurgicamente seu órgão genital, chegando a se casar.

Mais tarde, encontrando-se em meio a uma enorme confusão psicológica e familiar causado por anos de confusão sexual e doutrinação psicológica suicidou-se em 2004.

O certo é que, de fato, a cada 100 mil crianças do sexo feminino, uma, repita-se apenas uma, desenvolve a identidade do sexo oposto.

E uma em cada 60 a 70 mil crianças do sexo masculino desenvolvem a identidade do sexo feminino.

Não se pode querer, por conta dessas exceções, implantar na cabeça de nossas crianças uma ideologia que coloca todas como seres assexuados e cuja sexualidade pode ser manipulada ao bel prazer.

De fato é que essas ideologia disfarçado de supostos direito se transforma em radicalismo sem freio e chegando a uma ditadura tão pior que fazem os mulçumanos radicais no Oriente médio e um perigo para sociedade.

Por que tantas mulheres jovens não se identificam como ‘feministas ’

Nos últimos anos, movimentos feministas têm atraído cada vez mais atenção na Europa e na América do Norte.

Por que então tantas jovens mulheres ainda não se identificam com o termo?

Pesquisas nos Estados Unidos e no Reino Unido revelam que menos de uma em cada cinco mulheres se declara feminista.

Isso pode ser uma surpresa, considerando que o feminismo a defesa dos direitos das mulheres com base na ideia de igualdade entre os sexos tem estado sob os holofotes.

Mas de fato é que o feminismos estão sendo usado para cometer crimes e descriminação contra outros grupos como religiosos, gênero masculino, ao direitos de paquera e namorar e sem falar que o feminismos está sendo usado para distorcer fatos.

Como por exemplo está sendo usado para incentiva o homossexualismo e o bissexuais entre mulheres.

Motoristas de Uber mulheres relatam assédio sexual de passageiros:

'Somos entregues aos lobos'
Por que a série The Handmaid’s Tale é relevante para os dias de hoje.

Um dia depois da posse do presidente Donald Trump, em 2017, milhões de pessoas se uniram à Marcha das Mulheres.

O objetivo da passeata era chamar atenção para a defesa dos direitos das mulheres, que muitos acreditavam estar sob ameaça.

Outro momento marcante para o movimento foi quando surgiram as denúncias de assédio sexual feitas por mais de 80 mulheres que ele nega.

A atriz Alyssa Milano pediu que qualquer pessoa que tivesse sofrido assédio ou ataque sexual respondesse ao seu tuíte com a hastag #MeToo, dando novo ímpeto a um movimento iniciado em 2006 pela ativista Tarana Burke.

Meio milhão de mulheres responderam ao tuíte apenas nas primeiras 24 horas, e a hashtag foi usada em mais de 80 países.

Muitas celebridades passaram a apoiar o feminismo publicamente, como a atriz Emma Watson, que lançou uma campanha por equidade com a ONU (Organização das Nações Unidas).

Movimentos como #everydaysexism (sexismo de todo dia, em tradução) e temas de discussão como o Ted talk da autora Chimamanda Ngozi Adichie,.

Todos Nós Deveríamos ser Feministas, tiveram repercussão mundial.

Rejeição ao feminismo:

Eventos como esses ajudaram a trazer atenção para o feminismo.

Por que então a autoidentificação como "feminista" não ganhou mais popularidade entre mulheres jovens no ocidente?

Simplesmente fácil de responder, o feminismos começou a ficar radical e perigoso para sociedade, começaram a confundir e distorcer direitos com radicalismo semelhante a praticado pelos terroristas do Oriente médio como talibãs e al Qaeda.

Confundir direitos com ditadura feminista e práticas de descriminação contra outros grupos e ataques ao sexo masculino como se fosse a culpa de tudo.

No Reino Unido houve um pequeno aumento no número de mulheres que se identificam como feministas.

Uma pesquisa de 2018 do instituto YouGov revelou que 34% das mulheres do país responderam "sim" à pergunta "você é feminista?", um aumento de 7 pontos porcentuais em relação à 2013, quando cerca de 27% das entrevistadas respondiam "sim".

Na Europa a situação é parecida:

Menos de metade dos homens e mulheres questionados em cinco países se dizem feministas, variando de 8% na Alemanha a 40% na Suécia.

No entanto, as pessoas não rejeitam o termo feminismo porque são contra a igualdade de gênero ou porque acreditam que ela foi atingida.

A mesma pesquisa revelou que 8 em cada 10 pessoas disseram que homens e mulheres devem ser tratados com igualdade, com muitos concordando que o machismo ainda é um problema.

Isso parece representar uma mudança que ocorreu ao longo do tempo.

Um estudo com 27 mil pessoas nos EUA em 2016 mostrou que dois terços dos entrevistados acreditavam que a igualdade de gênero é importante, um aumento em relação a 1977, quando pesquisas similares apontavam que um quarto dos entrevistados pensava assim.

Em uma pesquisa feita no Reino Unido em 2018, 8% das pessoas disseram concordar com papéis de gênero tradicionais que o homem deve trabalhar e que as mulheres devem cuidar da casa.

O índice era de 43% em 1984.

Se muitas pessoas acreditam que a igualdade de gênero é importante, e ainda não foi atingida, porque não há mais pessoas especialmente jovens mulheres se identificando como feministas?

Pode ser que elas não se sintam representadas pelo termo.

Segundo as pesquisas, mulheres de baixa renda tendem a se identificar menos com a palavra "feminismo".

Cerca de uma em cada três pessoas entre as classes mais altas se consideram feministas, de acordo com uma pesquisa feita na Grã-Bretanha em 2018.

Em comparação com uma em cada cinco pessoas de classes mais baixas.

Mas pessoas de baixa renda são tão propensas a apoiar direitos iguais para homens e mulheres quanto pessoas de classes mais altas.

Em todas as faixas socioeconômicas, em cada 10 pessoas, oito concordam que homens e mulheres devem ter os mesmos direitos, de acordo com uma pesquisa britânica de 2015.

Isso sugere que pessoas em estratos sociais menos favorecidos tendem a apoiar o princípio por trás do feminismo, mas não gostam da palavra em si.

O fato é que o feminismos estão sendo usado para deciminar uma descriminação contra outros grupos e sem falar e lésbicas estao usando o termo feminismos para assediar mulheres.

A questão racial também parece afetar a maneira como a palavra é vista.

Pesquisas com jovens dos EUA mostram que cerca de 12% das mulheres latinas se identificam como feministas, mas que o índice sobe para mulheres negras (21% se consideram feministas), asiáticas (23%) e brancas (26%).

Três quartos de todas as mulheres disseram que o movimento feminista fez "muito" ou "algo" para melhorar a vida das mulheres brancas.

O índice cai para 60% quando a pergunta é se o feminismo conquistou muito para mulheres de todas as etnias.

Entre as mulheres negras, só 46% acham que o feminismo melhorou a vida de mulheres de todas as etnias.

Lutando contra estereótipos:




Mas a principal questão provavelmente são os estereótipos e visões equivocadas que, ao longo dos anos, foram associados ao feminismo.

Scarlett Curtis cita estereótipos como o de que feministas não usam maquiagem, não se depilam e odeiam homens.

São rótulos que persistiram por anos.
Na década de 1920, feministas eram chamadas de "solteironas" e eram comuns artigos especulando sobre suas preferências sexuais.

Quase um século depois, esse tipo de visão continua, de certa forma, existindo já que grupos radicais usada o feminismos para pregar suas visões distorcidas na mídia e Internet.

Para meu trabalho de pesquisa acadêmica, entrevistei um grupo diverso de mulheres alemãs e britânicas.

Descobri que associações do termo feminismo a ódio aos homens, lesbianismo ou falta de feminilidade eram fatores cruciais na rejeição ao rótulo "feminista".

A maioria dizia que não se considerava feminista porque não queria ser associada com características como essas.

Isso apesar do fato de que muitas diziam não ser homofóbicas e algumas se identificarem como lésbicas ou bissexuais.

Então, como é possível melhorar a imagem do feminismo?

Como sociedade, deveríamos fazer mais para desafiar expectativas muito estreitas sobre como uma mulher deve agir ou como deve ser sua aparência.

Trabalhar com mais afinco para tornar o movimento mais inclusivo pode resultar em um tipo de feminismo mais aberto às experiências e preocupações de grupos mais diversos de mulheres.

Apesar de tudo, independentemente do rótulo que mulheres escolherem adotar, é reconfortante a indicação de que, hoje, uma vasta maioria apoia a igualdade de gênero e reconhece que ela não foi atingida ainda.

MANCHETE

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