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7/31/2025

FIFA PODERÁ PERDER CERCA DE US$ 3 BILHÕES POLÍTICA MIGRATÓRIAS AMERICANA.

 

Copa do mundo 2026

Copa do Mundo 2026: 

O Risco de Bilhões para a FIFA e o Impacto das Políticas Migratórias dos EUA

A Copa do Mundo de 2026, com sedes em Estados Unidos, Canadá e México, prometia ser a maior de todos os tempos. 

No entanto, a recente escalada de políticas migratórias restritivas do governo americano tem levantado sérias preocupações sobre a viabilidade do evento. 

A FIFA, organização que preza pela união global e a ausência de discriminação, enfrenta agora um dilema que pode custar-lhe bilhões de dólares: garantir que o evento seja acessível a todos, ou arriscar um boicote de nações e a perda de receita com a exclusão de torcedores.


O Potencial de Arrecadação em Risco

A Copa do Mundo é a principal fonte de receita da FIFA.

 O torneio de 2026, com a participação de 48 seleções e um número recorde de jogos, tem um potencial de arrecadação gigantesco. 

As principais fontes de receita da FIFA para o ciclo 2023-2026, incluindo a Copa do Mundo, são:

  • Direitos de Transmissão: Principal fonte de receita, com um valor projetado de aproximadamente US$ 4,2 bilhões.

  • Direitos de Marketing: Publicidade e patrocínios, com uma projeção de cerca de US$ 2,8 bilhões.

  • Venda de Ingressos e Hospitalidade: A maior parte dessa receita virá da venda de ingressos e pacotes de hospitalidade, com um total projetado de cerca de US$ 3 bilhões.

A expectativa é que a Copa do Mundo de 2026 gere um impacto econômico direto e indireto de US$ 30,5 bilhões nos Estados Unidos. 

A FIFA, por sua vez, espera uma receita substancial proveniente dos milhões de torcedores que viajarão ao país. 

No entanto, a política de imigração americana ameaça essa projeção.

Custo da Exclusão

As restrições de visto e as sanções contra diversos países podem ter um efeito devastador na arrecadação da FIFA. 

O risco não se limita apenas à ausência de torcedores, mas também à possível não participação de seleções nacionais que se qualificarem.

  1. Perda de Receita com Ingressos: A ausência de torcedores de países como Irã e Brasil, entre outros que podem ser alvos de restrições, representa uma perda direta de receita com a venda de ingressos. A FIFA estima que cerca de 2,6 milhões de visitantes estrangeiros compareçam ao torneio. A exclusão de um número significativo desses torcedores resultaria em milhões de dólares perdidos.

  2. Direitos de Transmissão e Marketing: A ausência de uma seleção popular ou de sua torcida em massa diminuiria o interesse global pelo evento. Isso poderia levar a uma queda na audiência em alguns mercados-chave, afetando o valor dos direitos de transmissão. Além disso, patrocinadores buscam o maior alcance e engajamento possível; a exclusão de nações inteiras poderia diminuir o apelo comercial do torneio.

  3. Deterioração da Marca FIFA: O maior custo para a FIFA, no entanto, seria a deterioração de sua marca e reputação. A organização se orgulha de unir o mundo através do futebol. Permitir que políticas de um país-sede impeçam a participação de jogadores, delegações ou torcedores violaria os princípios básicos da FIFA e levantaria questões sobre a sua capacidade de governança global.


O Dilema da FIFA

A FIFA encontra-se em uma posição de alto risco. 

A entidade está sendo pressionada por grupos de direitos humanos e por membros da comunidade internacional para garantir a segurança e a entrada de todos os participantes. 

O presidente da FIFA, Gianni Infantino, já havia recebido garantias da administração anterior de que as políticas de imigração dos EUA não iriam prejudicar o torneio, mas o cenário atual é incerto.

As alternativas, como a transferência de jogos para o Canadá e o México, seriam uma solução logística, mas também um revés político e financeiro para a FIFA e os EUA. 

A situação da Copa do Mundo de 2026 ilustra a crescente tensão entre o esporte, os negócios e a política global, e coloca a FIFA em uma encruzilhada onde a integridade do esporte pode valer mais do que os bilhões de dólares em jogo

FIFA PODERÁ TRANSFERIR OS JOGOS DOS ESTADOS UNIDOS PARA O CANADÁ.

 

Copa do mundo 2026

Copa do Mundo 2026: Sanções de Trump e o Futuro Incerto dos Jogos nos EUA

A Copa do Mundo da FIFA 2026 está programada para ser um evento histórico, co-organizado por Estados Unidos, Canadá e México

No entanto, as recentes políticas do governo de Donald Trump, incluindo a imposição de sanções e restrições de visto a diversos países, têm levantado sérias preocupações sobre a viabilidade de realizar os jogos em solo americano.

Essa situação criou um cenário de incerteza, com a FIFA supostamente ponderando a possibilidade de transferir os jogos dos Estados Unidos para o Canadá e o México para evitar que torcedores e até mesmo seleções de países afetados sejam impedidos de participar plenamente do torneio.


O Contexto das Sanções e Seus Impactos no Esporte

A política de sanções e restrições de viagem de Donald Trump, direcionada a várias nações, tem implicações que vão muito além do comércio. 

No mundo do esporte, eventos de grande porte como a Copa do Mundo dependem de um ambiente acolhedor e acessível para torcedores, jogadores e delegações de todo o globo.

Relatórios indicam que o governo dos EUA considera restrições de visto para cidadãos de países como o Brasil, o que poderia impactar diretamente a capacidade dos torcedores brasileiros de viajar para a Copa do Mundo. 

Além disso, países como o Irã já enfrentam proibições de entrada nos EUA, o que levanta a questão de como a torcida iraniana poderia acompanhar sua seleção.

A FIFA, cujo estatuto promove a amizade entre nações e proíbe a discriminação, se encontra em uma posição delicada. 

O presidente da FIFA, Gianni Infantino, embora considerado um aliado político de Trump, precisa garantir que o torneio seja acessível a todos os membros, independentemente de sanções políticas.


A Possibilidade de Transferência de Jogos

Diante desse impasse, a transferência de jogos do território americano para os países co-anfitriões, Canadá e México, surge como uma alternativa para mitigar os impactos das sanções. 

Ambos os países, com suas políticas de imigração mais abertas, poderiam oferecer um refúgio para torcedores e delegações de nações que teriam dificuldade para entrar nos Estados Unidos.

Embora o movimento de jogos entre as cidades-sede já seja uma parte logística do torneio, a concentração de partidas nos outros dois países seria um passo drástico.

 Isso exigiria uma reestruturação significativa do cronograma do torneio, que atualmente prevê 11 cidades-sede nos Estados Unidos, 3 no México e 2 no Canadá.

Onde a FIFA se Posiciona?

Até o momento, a FIFA não fez um pronunciamento oficial sobre a transferência dos jogos, mas a pressão para que a organização tome uma atitude é crescente. 

A essência de uma Copa do Mundo é a união e a celebração global do futebol, e a ausência de torcedores ou até mesmo de times de países qualificados por motivos políticos seria uma falha grave nos princípios do esporte.

A situação destaca a crescente tensão entre a política global e os eventos esportivos, e a necessidade de a FIFA encontrar uma solução que preserve a integridade e o espírito do torneio. 

A decisão que a entidade tomar nos próximos meses terá um impacto duradouro não apenas na Copa do Mundo de 2026, mas também no futuro da relação entre esporte e política internacional

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