SAIBA VOCÊ TORCEDOR QUE A LIGA DOS CAMPEÕES TEM SEU FIM PROGRAMADO, E QUE A SELEÇÃO BRASILEIRA PODE NÃO TER SEUS JOGADORES PARA PRÓXIMO COPA DO MUNDO.
Continuando com matéria de posts sobre o escândalo em relação ao futebol europeu e o mal que essas equipes fazem e faz ao futebol mundial mostrando qual é a realidade do futebol.
Dumping do futebol com seus altos valores fora da realidade não é normal como muitos pensam e vendê por aí, que começou na europa por malandragens e maracutaias praticados por grupos mafiosos que inflacionaram o futebol levando o mundo acreditar que era normal, mas que na verdade não passava de um esquema de lavagem de dinheiro e manobras para se livrar do fisco europeu.
Mas porquê a maioria da imprensa esportiva mundial e jornais não deram destaque ou matéria sobre esses fatos?
Por um motivo, o dinheiro.
As grandes empresas de televisão aberta e pagã do mundo, pagam milhões de dólares para transmitir jogos das principais ligas europeias, para não seriam vantajosos fazerem matéria ou reportagem sobre esse escândalo já que poderiam perder audiência e telespetadores já que muitas desses emissoras sua principal audiência são jogos do futebol europeu.
Mas qual então era o problema segundo o denunciante John?
"Honestamente, eu não me importo se há uma Super Liga ou não. O que me incomoda é o tipo de acordos secretos que os super clubes estão fazendo. Tudo acontece em segredo, quase não há supervisão, e não há transparência - e esse é o terreno fértil para atividades criminosas ",
diz John.
Ele abre uma apresentação marcada:
"estritamente confidencial" em seu laptop, um documento aparentemente compartilhado entre membros da sociedade de clubes europeus secreta.
Isso mostra que, em 2016, o futebol europeu com suas principais equipes e ligas, ganhou mais de US $ 16,7 bilhões de dólares, dos direitos de transmissão das principais redes mundiais de TV, incluindo a brasileira Rede Globo, mais do que o dobro do que o futebol americano, o próximo esporte da lista.
"Os fãs e as federações precisam entender o que realmente está acontecendo com todo o dinheiro",
Que isso não é normal.
Diz John.
"Em vez disso, eles são deixados completamente no escuro e, no final, é apenas um punhado de pessoas que estão recebendo a parte do leão."
John abre e-mails de Michael Gerlinger, chama relatórios da ECA por Karl-Heinz Rummenigge e que mostra os contratos da UEFA.
Onde ele consegue todos esses documentos confidenciais ?
Recentemente, tem havido vários relatos afirmando que clubes de futebol e escritórios de advocacia podem ter sido hackeados, e que alguém da Football Leaks pode ter obtido informações usando os chamados e-mails de phishing.
No país natal de João, os jornais e canais de televisão têm reportado há meses sobre um caso em que dados vazados afundaram o clube mais popular do país, o Benfica Lissabon, em um pântano de investigações por suposta:
1) Corrupção,
2) Manipulação de apostas
3) Suborno.
Algumas organizações de mídia afirmam que o Football Leaks também está por trás dessas revelações.
John, no entanto, diz que não tem vontade de comentar sobre;
"todas as bobagens que são impressas em algum jornal".
Ele enfatiza repetidamente que nem ele nem nenhum de seus companheiros de armas é um hacker.
"Temos fontes muito boas e uma rede forte que nos fornece muitas informações",
Diz ele.
Quer você acredite ou não no que ele diz, uma coisa é verdadeira:
Até agora, nenhum dos documentos de John acabou sendo falso.
As histórias que saíram dos dados que ele coletou têm um alto grau de relevância social e até revelaram atividades criminosas.
E o denunciante nunca tentou determinar a direção ou o teor de um artigo.
"Não poupamos ninguém, não trabalhamos em nome de um serviço de inteligência, associação ou agente de jogadores e não somos pagos por ninguém"
Diz John.
Ele não está disposto a divulgar os nomes de qualquer outra pessoa que esteja trabalhando no projeto.
Ele sabe que foram feitas investigações contra o Football Leaks em vários países e que clubes de futebol e agentes de jogadores contrataram detetives particulares para ir atrás dele.
"A vida de um denunciante é problemática. Mas, assim como Edward Snowden, Chelsea Manning ou Julian Assange, acreditamos no que estamos fazendo e achamos que essa forma de divulgação é importante para a sociedade",
E que torcedores e fã do futebol tem que saber que está fazenda vocês de palhaços e estão inflacionado o futebol fora da realidade.
Diz John.
Ele abre outro arquivo, uma apresentação intitulada;
"Um cenário de superliga para o futebol europeu de primeira linha".
John diz:
"Olhe mais atentamente para isso. Em 2016, as associações perderam todo o controle sobre os principais clubes em conexão com as negociações da Super League. O público quase não aprendeu nada sobre isso, mas essa mudança de poder terá consequências devastadoras para o futebol. "
A operação :
Charlie Stillitano não é nada se não persistente.
Em 2016, poucas semanas após seu encontro com os dirigentes do Real Madrid, ele visitou os cinco principais clubes da Premier League:
1) Manchester United,
2) Arsenal,
3) Chelsea,
4) Liverpool
5) Manchester City.
O encontro aconteceu em um hotel de luxo em Londres.
Logo após a reunião, fotos de paparazzi surgiram mostrando altos funcionários deixando o hotel e o tablóide britânico The Sun publicou uma reportagem de capa sob o título:
"Cúpula Super Segredo da Superliga Européia Revelado".
Mas além da informação que os chefes de clube tinham encontrado no hotel e conversado com Stillitano sobre algum tipo de competição, que nada foi revelado.
No entanto, os principais clubes ingleses entraram em pânico, com suas assessorias de imprensa discordando com as declarações, em um esforço para manter a situação sob controle.
Um consultor para os financistas árabes por trás do Manchester City também se envolveu.
Como mostram os documentos do Football Leaks, ele escreveu a seguinte mensagem ao CEO Ferran Soriano:
"Precisamos ter muito cuidado em seguir em frente e evitar a todo custo a percepção de um cartel".
Soriano respondeu dizendo que os clubes teriam que encontrar um local mais privado para futuras reuniões.
As apresentações de Stillitano continuaram.
No início de Março, ele viajou para Munique e mostrou seu conceito para Gerlinger Stillitano, que se referiu à sociedade secreta simplesmente como os "Grandes Sete", explicou em sua apresentação como a retirada das ligas e associações nacionais e internacionais poderia funcionar.
Gerlinger mais tarde pediria a Stillitano que lhe enviasse o plano por e-mail.
Em 31 de Março, havia uma reunião dos chefes do clube "Big Seven", onde Gerlinger também queria apresentar as idéias de Stillitano.
Nesta reunião, os clubes foram muito mais cautelosos do que seus pares na Inglaterra.
Os líderes da sociedade secreta se reuniram em um hotel de convenções em Zurique, onde usaram salas de conferência reservadas confidencialmente em nome de uma agência de viagens imperceptível.
A apresentação:
"Um Cenário da Superliga para o Melhor Futebol Europeu",
A mesma que causou uma impressão tão forte no denunciante John, foi agora mostrada aos presidentes dos clubes.
Levantou questões delicadas:
Os clubes devem deixar as ligas nacionais por completo ou apenas dar as costas à UEFA?
E o que a UEFA tem a oferecer para evitar que isso aconteça?
Os altos executivos discutiram se uma Superliga deveria ser :
1) "Aberta,
2) semi-aberta vs fechada"
Em outras palavras, se as equipes poderiam se qualificar para essa liga ou se haveria apenas um campo fixo de participantes sem promoções e rebaixamentos.
E os funcionários foram informados de que estavam a perder centenas de milhões de euros devido às despesas organizacionais da UEFA e ao acordo de partilha de receitas com clubes mais pequenos.
Mostrando como as poderosas equipes europeias não querem dividir os lucros com equipes menores mostrando como são egoístas, uma descriminação com outra entidades.
No final da apresentação, duas opções foram apresentadas:
Evolução ou revolução
No caso da revolução, havia a necessidade de um:
"cronograma e parâmetros para o rompimento de ligas e federações".
1) Um plano de comunicação,
2) Uma estratégia de marketing
3) Uma empresa independente seriam necessários.
Ao mesmo tempo, a possibilidade de "evolução", isto é, permanecer na UEFA e nas ligas, seria explorada mais à frente.
Gerlinger, o diretor do Barcelona, Raúl Sanllehí, e Stefano Bertola, da Juventus de Turim, fariam conversas com a Uefa sobre esses planos nas semanas que se seguiram.
Mas ainda havia alguns obstáculos a serem superados antes que uma reunião com membros de alto escalão da associação européia pudesse acontecer no início de maio.
Primeiro, Gerlinger e seus co-conspiradores se dirigiram para a reunião regular da ECA em Amsterdã.
Alguns dos clubes menores discutiram planos para reformar as competições européias.
De acordo com as atas da reunião, Raúl Sanllehí explicou que a UEFA estava pensando em introduzir uma terceira competição acima da Liga dos Campeões, acrescentando que atuaria;
"como um impulsionador de receita".
Rummenigge acrescentou que;
"os grandes clubes têm algumas idéias sobre o formato".
Nenhuma palavra foi dita sobre uma possível retirada das ligas nacionais, e não havia indicação de que alguns dos principais clubes já tivessem elaborado conceitos concretos para uma liga privada.
Na verdade, foi até sugerido que a própria UEFA estava promovendo os planos para uma competição de elite.
De fato, parece que a única função das reuniões do TCE era tranquilizar os clubes de pequeno e médio porte como forma de mantê-los sob controle.
Condições para ficar seis dias após a reunião com os clubes, Gerlinger enviou outro e-mail para os representantes da sociedade secreta.
O primeiro item do email dizia:
"Criação de uma empresa suíça".
Gerlinger explicou que houve uma teleconferência com o escritório de advocacia internacional e que agora eles estavam pensando em montar sua própria empresa para gerenciar os direitos econômicos da Superliga, caso ela se concretizasse.
Essa empresa aumentaria a "pressão" na associação, o e-mail notou.
"A UEFA está claramente temendo que nós mesmos comercializemos nossos direitos",
Escreveu Gerlinger.
Mas o estabelecimento de uma empresa desse tipo na Suíça, onde a FIFA, a UEFA e a ECA são todas baseadas, seria problemático, em parte porque uma conta bancária na Suíça é necessária para a criação de uma "empresa comercial".
Mas, de acordo com a nova legislação, Gerlinger explicou, a criação de uma conta bancária da empresa aparentemente só era possível se a empresa também pudesse demonstrar que tinha;
"espaço real de escritório adequado e funcionários com poder signatário que são residentes suíços".
Isso, no entanto, significaria custos adicionais, então o grupo cobrou do escritório de advocacia a busca de outros países para sediar a empresa.
Os dirigentes estão procurando países ue paraíso fiscais para burla o fisco europeu e suas transações bancária ilegais.
Os executivos do futebol gradualmente perceberam que a retirada completa das ligas e associações exigiria consideravelmente mais tempo e planejamento.
Enquanto isso, a sociedade secreta dos clubes europeu, estava intensificando suas conversas com a UEFA.
E porque as expectativas dos Grandes Sete foram massivamente elevadas por todos os números tentadores e apresentações bonitas, e porque a UEFA estava quase completamente no escuro, a conflagração resultante foi inevitável.
No início de maio, alguns membros das Big Seven viajaram para Budapeste para uma reunião com altos funcionários da UEFA.
Quatro dias depois, o Bayern de Munique enviou um email assinado por Rummenigge e seu colega da Juventus, Andrea Agnelli, resumindo as conversas de Budapeste.
"Nenhuma das expectativas foi satisfeita."
Segundo as duas autoridades, a UEFA obviamente não foi capaz de chegar a soluções competentes.
Eles argumentaram que os principais clubes;
"que são unanimemente reconhecidos como os impulsionadores do sistema",
agora enfrentam;
"ameaças globais",
Tornando o desenvolvimento das competições européias;
"não uma opção: é uma necessidade".
Os dois representantes do clube escreveram que concordariam em permanecer na Liga dos Campeões, mas as seguintes condições devem ser cumpridas:
1) A liga incluiria apenas 24 equipes no futuro;
2) Os clubes que foram extremamente bem sucedidos no passado devem ser recompensados com pontos adicionais no torneio;
3) Algumas competições européias devem ser realizadas nos finais de semana.
4) Mais jogos devem ser programados para horários convenientes para transmissão em mais mercados de TV em todo o mundo;
5) E os clubes tiveram que ter o poder de organizar e controlar a competição junto com a UEFA.
O que Rummenigge e Agnelli estavam exigindo era nada menos que uma vasta mudança de poder e receita em favor dos principais clubes.
Pode-se dizer também:
Foi uma traição aos mais de 200 clubes menores e de tamanho médio que Karl-Heinz Rummenigge também representou como chefe da European Club Association.
Não surpreendentemente, a UEFA expressou choque em sua resposta, reclamando que a reunião foi convocada apenas como;
"um primeiro contato face a face"
Entre os executivos seniores da questão e que não havia;
"nenhum objetivo claramente definido"
Antes da discussão.
Nenhuma decisão poderia ser tomada nessas circunstâncias, escreveu a UEFA, acrescentando:
"Ficaríamos muito gratos se você pudesse nos informar sobre o grupo de clubes que você representa."
A UEFA explicou então como os processos democráticos no futebol europeu realmente funcionam e que há uma variedade de comitês dentro dos quais tais decisões são tomadas.
O e-mail foi a última tentativa séria da UEFA para pressionar contra o domínio dos principais clubes.
Nas semanas seguintes, os planos da sociedade secreta dos clubes europeus de se retirar das competições da UEFA tornaram-se cada vez mais concretos.
Os advogados dos clubes estavam verificando se eles poderiam montar sua empresa em Bruxelas ou Londres.
Executivos do clube chegaram a um acordo sobre um formato para a Superliga.
E eles também desenvolveram uma fórmula para distribuição de receita.
As ameaças emitidas pelos principais clubes chegam muito perto da chantagem.
E o método provou ser eficaz.
A UEFA procurava cada vez mais aprofundar a comunicação com os principais promotores da liga secreta.
Houve discussões informais, uma reunião chamada "handshake" foi organizada entre os representantes da UEFA e membros importantes do Big Seven, e Gerlinger e seus associados viajaram para a sede da organização em Nyon, na Suíça.
Posteriormente, a UEFA apresentou ofertas iniciais que foram extremamente complacentes dos principais clubes.
O processo de reforma estava agora verdadeiramente em andamento.
Rummenigge apresentou os novos planos na reunião da ECA em Mônaco em 25 de agosto de 2016.
Ele disse que um acordo foi alcançado para 32 equipes para participar da Liga dos Campeões.
Rummenigge admitiu que;
"a comunicação entre os clubes não foi ideal".
Mas de sua perspectiva, a UEFA era a culpada porque;
"queria manter as discussões altamente confidenciais".
Rummenigge também disse que a associação pediu aos principais clubes para administrar conjuntamente a atual alocação de direitos.
A partir de 2017, no entanto, a UEFA prometeu trabalhar em uma reforma séria do futebol europeu, que seria então implementada com o novo período de direitos, a partir de 2021.
Um exame crítico dos comentários de Rummenigge ao ECA, porém, é suficiente para concluir que há mais na história.
Vazamentos de futebol:
Descobrindo os negócios sujos por trás do belo jogo:
A solução encontrada com a UEFA será benéfica principalmente para os principais clubes.
Graças aos novos regulamentos, eles receberão mais dinheiro do que nunca.
Só a cláusula tradicional, que tem maior receita para os clubes que obtiveram sucesso nos últimos 10 anos na Liga dos Campeões e na Liga Europa, gerará mais de 30 milhões de euros para o FC Bayern a partir da temporada 2018/19 da Champions League - dinheiro isso é garantido mesmo antes do clube ter jogado seu primeiro jogo.
Além disso, a reforma aumentará o prêmio em dinheiro devido ao vencedor de cada partida da Liga dos Campeões, que também beneficia apenas as equipes de topo discriminando as outras equipes.
Isso se traduz em menos dinheiro disponível para a Liga Europa da segunda camada e menos dinheiro no pote de compartilhamento de receita - e uma diferença crescente entre os principais clubes e o resto.
O impacto será ainda maior nas ligas nacionais, onde a concorrência real se tornará praticamente impossível com uma lacuna financeira tão grande entre as equipes superior e inferior.
Mas no futuro, isso pode até não importar.
Porque os melhores clubes também tiveram outra coisa.
Seus representantes ocuparão quatro dos cargos de diretor em uma empresa conjunta com a UEFA.
Isto significa que os três negociadores da sociedade secreta, Gerlinger, Sanllehí e Bertola, farão parte deste órgão e, ao longo dos próximos três anos, poderão analisar;
1) Todos os balanços da UEFA,
2) Acordos de patrocínio
3) Acordos sobre direitos de transmissão.
Juntamente com os custos administrativos, organizacionais e operacionais das competições da UEFA.
Eles vão, em suma, aprender tudo o que precisam saber para organizar sua própria competição.
E a raposa tomando conta do galinheiro.
Conhecimento inestimável.
"Este é um grande erro da UEFA e nós nos opomos"
Escreveu Lars-Christer Olsson um dia depois da reunião da ECA.
Natural da Suécia, Olsson é presidente da European Professional Football Leagues (EPFL), uma associação encarregada de proteger os interesses de 35 ligas nacionais, incluindo a Bundesliga.
De acordo com Olsson, a Joint Company estabelecida pela UEFA e pela ECA é
"um primeiro passo para uma super liga privada na Europa".
O chefe da Bundesliga, Christian Seifert, também ficou surpreso com os planos de reforma.
Ele disse que estava vendo os planos pela primeira vez.
Alguns dias depois, o secretário-geral da EPFL da liga espanhola, enviou um memorando de 10 páginas com o objetivo de fornecer uma;
"visão jurídica e política da situação atual".
No memorando, a EPFL adotou uma visão ainda mais drástica da reforma das ligas européias do que Olsson antes:
"Essas emendas foram o resultado da pressão e ameaça representadas pelos principais clubes que estiveram em posição de lucrar com o poder."
Vácuo na UEFA e impor a sua reforma com a ajuda dos apparatchiks da UEFA.
Onze fundadores:
É início de outubro e Michael Gerlinger, o principal consultor jurídico do FC Bayern, está sentado em seu escritório na sede da equipe em Munique.
Sua mesa está coberta de documentos, as prateleiras atrás dele estão cheias de pastas.
Gerlinger diz que sua principal preocupação durante as negociações foi a autodeterminação dos clubes.
Foi uma conquista importante, diz ele, e a cooperação com a UEFA na empresa conjunta é "excepcional".
E os planos para deixar a Bundesliga?
Foi uma opção que foi analisada, diz Gerlinger, porque as equipes tinham que estar preparadas para todas as eventualidades.
Mas ninguém estava realmente sério sobre a ideia, e logo ficou;
"completamente fora da mesa",
Diz Gerlinger.
O advogado continua dizendo que a Super Liga é:
"uma possibilidade bem diferente".
Isso envolveria "marcas" jogando umas contra as outras, levando a um novo nível de comercialização no futebol.
O FC Bayern teria naturalmente que fazer parte de algo assim, uma vez que quer ser uma das cinco melhores equipas do mundo.
Mas Karl-Heinz Rummenigge, ele diz, ficou claramente desconfortável com a idéia de uma competição tão organizada em particular.
Rummenigge também foi o único, disse Gerlinger, que disse que eles deveriam entrar em acordo com a UEFA.
A Super Liga está morta?
É pelo menos "tão longe quanto sempre".
Discussões com a UEFA estão em andamento para os formatos a partir de 2024, diz ele.
Não há razão para "ter medo" de uma Superliga.
Diz Gerlinger.
Na Espanha, no entanto, há aqueles que aparentemente têm uma visão diferente.
Na noite de 22 de outubro, o Real Madrid recebeu um email com a linha de assunto:
"Rascunho de um Acordo do 16."
Foi dirigido ao presidente do clube, Florentino Pérez.
A mensagem era da Key Capital Partners, sediada em Madri, que aconselha corporações que trabalham em grandes projetos.
Um documento foi anexado ao e-mail - o rascunho de uma "folha de termo vinculante" de 13 páginas de 11 principais clubes europeus para o estabelecimento de uma Super Liga.
Se tudo continuar de acordo com a "tabela de termos", a Liga dos Campeões deixará de existir em 2021.
Em vez disso, os 11 clubes mais importantes do continente se separarão da UEFA e encontrarão uma nova classe de elite chamada "Superliga Européia".
Olha bem a malandragem que criaram, mas será que eles terão aval da FIFA?
" Os 11 "fundadores" não correm risco de rebaixamento e têm garantia de associação por 20 anos.
Outros cinco clubes serão incluídos como "convidados iniciais", de modo que o novo campeonato será composto por 16 equipes.
O projeto, afirma o documento, está sujeito ao maior sigilo ou estava.
De acordo com o rascunho, a data para a assinatura dos 16 representantes do clube sob a "folha de termo obrigatória" foi marcada para Novembro de 2018, mas o dia específico foi mantido aberto.
Os 11 clubes listados como "fundadores" da Superliga Européia - os que aparentemente não enfrentarão rebaixamento nas suas ligas são:
1) Real Madrid,
2) FC Barcelona,
3) Manchester United,
4) Juventus Turim,
5) FC Chelsea,
6) FC Arsenal,
7) Paris Saint-Germain,
8) Manchester City,
9) FC Liverpool,
10) AC Milan
11) Bayern de Munique.
Todos os sete clubes da sociedade secreta estão representados.
Os cinco "convidados iniciais", segundo o documento, seriam:
1) Atlético de Madri,
2) Borussia Dortmund,
3) Olympique de Marselha,
4) Inter de Milão
5) Roma.
Detalhe é será que a FIFA ira reconhecer essa liga?
Outra coisa mais grave, FIFA pode punir esse Clube junto com as associações proibindo de participar da Copa do Mundo e as seleção de participar do mundial do Qatar.
Capaz também de próprio FIFA proibir a convocação de jogadores que fazerem parte dessa entidade, imaginemos a seleção brasileira pronta para jogar o mundial do Qatar e o técnico Tite recebe uma orientação da FIFA que atletas que são desses clubes estão proibidos de jogar a copa do Mundo.
Cenário mais obscuro, a seleção Argentina sem o Messi, Portugal sem o Cristiano Ronaldo?
Mundial de clubes que organizado pela FIFA, não tendo mais clubes europeu?
Imaginemos os atletas que tem um sonho de jogar uma Copa do Mundo ao saber que não poderá jogar mais por opções de seus clubes e seus auto ego, saírem da UEFA e para jogar copa do Mundo ou competições reconhecidas pela FIFA.
Veja o cenário, clubes europeus vierem comprar jogadores na América do Sul e saberem que ae jogá nesses clubes ou a super liga não poderão participar da Copa do Mundo.
Será a debandada de jogadores da Europa que irão procura outras ligas em outros países, e a recusa de jogadores em jogá na Europa.
A irresponsabilidade desses clubes que inflacionaram o futebol mundial com valor irreais, mostra como futebol se tornou um local de lavagem de dinheiro e corrupção e que já ta na hora das autoridades europeias investigarem esse mercado obscuro.
Se possível punir equipes com perda de títulos, rebaixamento delas, retém suas receitas e investigar a origem da suas receitas e investidores.
Vou mais além, bani seus dirigentes do mundo do futebol, proibir que equipes contratei jogadores e pagã alto salários, até transformar em equipes amadoras.
Cancelar suas ações nas balsas de valores e punir escritório de advogados que ajudarem, e expulsa e perde seus títulos internacional e nacionais esse último dez anos.
Também é hora dos jogadores europeu principalmente os brasileiros se unirem contra esse esquemas que pode prejudicar eles mesmo que vão ser pegos de surpresas e ficarem fora da copa do mundo.
Enquanto a imprensa mundial não dá bola pelo que está acontecendo na europa, que é grave para o futebol mundial, mostra como estamos sendo enganado.
Tudo por causa de equipes mesquinhas e gananciosas que só vai levá a um único detalhe, a saída de jogadores da Europa para jogá fora desses clubes e continente e fortalecimento das competições na Ásia, Oriente médio e na América que optará em querer jogar na Europa e fica fora da Copa do Mundo.
Sem falar que a FIFA poderá punir essas equipes e suas associações que estão bancando esse esquemas como proibição de jogá em campeonato oficiais da FIFA, eliminatórias e copa continentais, e negócios com outras equipes e a Copa do Mundo.
