PORQUÊ SÃO ENGANADO POR UMA MÍDIA QUE MAIS DIVULGA CLUBES DO SUDESTE E FINGE DIZER QUE SÃO DEMOCRÁTICO.
Já se perguntou porquê mídia do sudeste só divulga times do eixo rio e são paulo para outros estados, e alega serem democrático, só divulga informações para clubes de seus estados para sua região.
Já notaram que mídia do eixo rio são paulo, quando há outros clubes de outro estados disputando campeonato de grande porte não dão grande destaque bem diferente quando são clubes do sudeste.
Bem vamos montar aqui dossiê completo e mostra realidade que mídia do centro do estado faz para fazer de bobo torcedores de outros estados que não valoriza vocs torcedores, que futebol democrático não e tão democrático e mais centrista que você imagine.
Vai entender malandragem e a maracutaia que tanto dirigentes, mídia esportivas e federações fazm para enganar torcedores, também entenderá como são feito as grandes transmissões de futebol, porquê uma emissora só transmitia futebol dos times de São Paulo e Rio de Janeiro e que hoje tá falida, seus donos endividado e teima em se manter massa falida no cenário nacional.
Verão como uma empresa de marketing fazia seus esquema de transmissões, como emissoras conseguiam ter verbas para transmitir jogos e ter funcionários.
Àqui contaremos a você torcedores que quem decidiam quem você poderia assistir não era seu controle remoto, mas diretores e grupos esportivos que você deveria ver, nem um pouco democrático mídia já que no brasil só duas emissoras dominava transmissões em televisão aberta.
Futebol nas mãos da Globo?
Propina não é único problema mas como mídia brasileira do centro do Brasil domina e cria sua organização.
Escândalo reforça a urgência de democratizar o futebol e a mídia que só dão valor e espaço no cenário nacional para clubes de são paulo e do rio de janeiro e deixando outros estados a segundo plano e nem isso.
Modelo atual de transmissão do futebol prejudica torcedores, só querem transmitir jogos dos clubes paulista e cariocas, só querem definir horário para transmitir jogos desses clubes.
As últimas semanas do departamento jurídico do principal conglomerado de comunicação brasileiro, o grupo O Globo, não devem ter sido das mais fáceis.
Primeiro, o afastamento de William Waack, âncora de um dos principais jornais da emissora, devido ao vazamento de vídeos que mostram o jornalista tendo atitudes racistas.
Agora, os dirigentes do grupo Globo viram a acusação de que a empresa pagou propina para adquirir direitos de transmissão de futebol virar manchete em jornais do mundo todo.
Sem falar que próprio emissora segundo fontes também financia e tem dado recursos a massa válida da emissora Bandeirantes.
O grupo foi acusado por Alejandro Burzaco, ex-executivo da empresa Torneos y Competencias (TyC), no escândalo de corrupção da FIFA em investigação nos Estados Unidos.
Além da Globo, outros gigantes da comunicação como:
1) Estadunidense Fox
2) Mexicana Televisa
Foram citados em suas denúncias. Burzaco só poupou o grupo Clarín, sócio da TyC, nessas delações .
A notícia parece ter atingido a Globo, que negou tudo e apresentou uma defesa através de comunicado oficial, relatado por 6 minutos em pleno Jornal Nacional, além de cobertura diária do caso.
O irônico é que a empresa tem colocado em pauta, de forma seletiva e hipócrita, a “corrupção” como problema central do Brasil e assumido delações como provas de envolvimento em corrupção.
Mas, para além da hipocrisia do grupo, o caso traz pistas sobre a capacidade de a Globo intervir politicamente nos rumos do futebol.
Desde sabota emissoras concorrentes, botar regras e criar barreira entre clubes.
Entender o papel do monopólio da Globo e dos grandes conglomerados envolvidos nesse escândalo no funcionamento do nosso futebol é fundamental para pensar outras formas de organizar o esporte e sua relação com a mídia.
Os “rolos” no negócio midiático do futebol:
O esquema de propinas que Burzaco afirma existir seria a ponta do iceberg de irregularidades e pactos políticos que sustentaram o poder das empresas de mídia no futebol.
Os direitos de transmissão de futebol correspondentes aos torneios nacionais e à seleção brasileira são controlados pela CBF.
Há trinta anos a Globo vence a concorrência e detém os direitos televisivos do campeonato brasileiro, apesar das constantes ofensivas das outras redes de televisão.
O negócio da transmissão de futebol é muito lucrativo.
Apenas as receitas publicitárias da empresa com a transmissão do Campeonato Brasileiro de 2017 foram da ordem de 1,8 bilhão de reais, enquanto o repasse anual aos clubes pelo direito de transmissão é de 1,3 bilhão.
Esse repasse é uma das principais formas de financiamento dos clubes.
Ele reproduz e amplia as desigualdades no futebol nacional.
Mais da metade do montante total foi distribuída aos “quatro grandes” do:
1) Rio de Janeiro
2) São Paulo,
Sendo que Flamengo e Corinthians obtiveram 170 milhões de reais cada.
Enquanto outros ganham bem menos.
Nos jogos da seleção brasileira, a Globo mantém o monopólio de exibição há mais de duas décadas. Para se ter uma ideia da vantagem desse monopólio, os ganhos da empresa no ano de 2014, com a Copa do Mundo, subiram 8% em publicidade, fechando um faturamento líquido anual de R$ 12,4 bilhões.
Globo e CBF já firmaram um novo acordo de transmissão exclusiva dos jogos da seleção até 2022, em:
1) TV aberta,
2) Fechada
3) Pay-per-view.
Delator diz que Globo pagou propinas para transmitir Copas do Mundo.
Emissora se defende no JN Globo.
TV mexicana pagaram 15 milhões por Copas, diz Buzarco.
CADE INVESTIGA REDE GLOBO:
Pelo fim do monopólio nas transmissões do futebol, temos que ter novas emissoras em tv aberta para transmitir jogos, não uma que faz monopólio.
O controle do grupo Globo das transmissões do futebol nacional está sendo investigado pelo órgão brasileiro anti-monopólio, o Cade.
Outros grupos de mídia acusam diversos problemas com o modelo atual dos direitos de transmissão, que privilegia a Globo.
Como criar regras para transmitir,horário e dias, sabota e criar richas entre clubes.
Parte dos privilégios da Globo são explicados pela ausência de uma regulação que impeça os monopólios da mídia no país.
Essa lacuna possibilitou à Globo o controle da propriedade cruzada de meios de comunicação, de vários tipos de mídia.
O grupo é dono da:
1) Principal rede da TV aberta,
2) Mais de 30 canais na TV paga,incluindo os canais SporTV,
3) Duas das principais redes de rádio nacionais,
4) Jornais,
5) Revistas
E dezenas de outros veículos de mídia,
Como mostra o Monitoramento da Propriedade da Mídia.
Os vínculos do grupo com o escândalo são muitos.
Além da proximidade da Globo com as:
1) Federações estaduais
2) CBF
Envolvida de forma inegável nos escândalos de corrupção da FIFA o grupo também garantiu muitos dos acordos de transmissão por parcerias com cartolas dos clubes, alguns deles ocupando cargos políticos.
A empresa Traffic, também denunciada no escândalo da FIFA, é de um sócio do grupo, dono da afiliada da rede Globo, TV TEM, da região de Sorocaba (SP).
Essa mesma empresa começou fazer esse esquema na rede Bandeirantes na década de 1990, onde emissora pequena tinha domínio de vários campeonato para transmitir, depois esse mesmo grupo fez parceria com Rede Record, que levou todo grupos de esporte da Band para emissora, que não durou muito, depois de dois anos foi rompido contrato, funcionários que ela contratou foram deixado de lado.
Segundo fontes, nessa época Traffic já estava com negociações com Rede Globo.
Essa mesma empresa como seu dono era endeusado pela emissora bandeirantes, com elogios e bajulações, mas que levou a quebrar hoje financeiramente e rede bandeirantes.
A situação dos direitos de transmissão e as acusações de corrupção por parte de grupos de:
1) Comunicação,
2) Instituições nacionais
3) Supranacionais do futebol, Expõem uma estrutura política:
A) Corrompida,
B) Um mercado de mídia concentrado
C) Um tratamento do futebol e da comunicação apenas como mercadorias.
Quem perde com isso:
A) E o torcedor
B) O futebol em geral.
Prejuízos vão muito além das propinas.
O que está vindo à tona sobre o futebol e a mídia revela prejuízos maiores do que possíveis propinas.
1) Monopolização da transmissão,
2) Ausência de uma regulação que defenda o interesse público.
3) A falta de participação da sociedade.
4) Dos diversos agentes envolvidos nas decisões vêm trazendo inúmeros problemas.
Comojá apontamos aqui , há estados brasileiros que não assistem na televisão seus campeonatos estaduais, mas o do Rio de Janeiro e São Paulo, transmissões de treinos e intrevista desses clubes, pequenos destaque de futebol de outros estados, resumindo que mostra que futebol não é democratico na mídia brasileira como muitos querem afirma.
Quem não lembra da rede bandeirantes, totalmente bairrista que em suas transmissões de futebol só transmitia jogos dos times paulista e cariocas, era enjoado e jato, até hoje essa empresa faz isso que levou a quebra essa emissora.
Além de invisibilizar o futebol regional, essa situação inviabiliza financeiramente os clubes dessas regiões, não tem destaque, mal visto no cenário nacional, visibilidade zero, que traz recursos financeiro baixo a esses clubes, enquanto isso vemos emissora dominada pelos paulista e cariocas no cenário nacional dando destaque a clubes de seus estados, treino, contratações, entre outros, até títulos e campeonato que clubes de outras regiões fazem parte ou até disputando quando não tem clubes paulista ou cariocas a divulgação e o destaque são diferente, muitas emissora preferem distacar as vezes despedida de jogador, contratações de um clubes paulista de que um campeonato intercontinental que muitas vezes importante, fica a segundo plano, futebol nada democrático.
A concentração geográfica da veiculação de conteúdos faz com que os clubes do:
1) Sudeste
2) Sul,
Além de receberem as maiores:
1) Cotas televisivas,
2) Tenham maior tempo de exposição.
Pouca emissoras no país, que são cinco, auta concentração delas no sudeste faz que futebol de outros estados seja prejudica no cenário nacional.
Uma saída seria reforma na mídia brasileira, criando mais emissoras de abrangência nacional, que sai di círculo do sudeste, acabar com emissoras filiada daria para começa mudar esse jogo sujo e feio e sim democratização do futebok e respeito ao torcedores.
Assim, eles conseguem maiores receitas de patrocínio e renda.
Pior para os clubes e jornais regionais, que se veem cada vez mais enfraquecidos em um modelo que amplia as desigualdades.
COMO FUNCIONA CALENDÁRIO DO FUTEBOL E HORÁRIOS DOS JOGOS:
A Globo, em parceria com:
1) Os cartolas
2) As federações,
Estabelece o:
A) Calendário do esporte
B) Os horários dos jogos.
Ambos são duramente criticados. Jogadores e profissionais ligados ao futebol criticam o calendário, absurdamente extenso, que obriga jogadores e outros profissionais a uma rotina exaustiva de trabalho.
Já o horário é alvo de campanhas como:
1) “Jogo 10 da Noite, NÃO!”
2) Do Coletivo Futebol, Mídia
3) Democracia,
Pois torcedores trabalhadores são muito prejudicados com os jogos às dez da noite, após a novela.
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O horário definido pela Globo prejudica os trabalhadores que não conseguem transporte público para retornar a suas casas, ou chegam no meio da madrugada.
Outro modelo é possível?
Apesar de o grupo Globo estar se adaptando às novidades do mercado de mídia e ser um dos maiores conglomerados midiáticos globais, algumas mudanças no mercado possibilitaram a muitos torcedores ter esperanças do fim no monopólio das transmissões.
O avanço de empresas internacionais como:
1) Facebook,
2) Google
3) Netflix,
Que já realizam experiências de transmissão de jogos, poderia trazer novidades ao mercado de transmissões.
Entretanto, um possível cenário de “transferência” de um monopólio a outro manteria a concentração da mídia e os problemas decorrentes, com grupos ainda maiores, que concentram poder de comunicação em nível internacional.
Não é essa a solução para o problema.
As poucas experiências recentes de rompimento do monopólio de transmissão pela Globo se deram na TV por assinatura, com a participação de outros gigantes da comunicação global.
Em 2011, a empresa americana Fox Sports conquistou os direitos de transmissão da:
1) Copa Libertadores da América
2) Copa Sulamericana em TV fechada.
Mais agressiva que a atuação do canal da Fox, foi a do Esporte Interativo (EI), canal esportivo de propriedade da americana
Turner Broadcasting System, que por sua vez é de propriedade do conglomerado global Time Warner, a,mesma que queria compra rede bandeirantes de tv aberta.
Além de conquistar os direitos de transmissão da Copa dos Campeões da Europa, o EI negociou, no início de 2016, altas “luvas” com 15 clubes do Campeonato Brasileiro, sendo sete da Série A, para a transmissão dos jogos em TV fechada, entre 2019 e 2024.
O processo ainda está em andamento.
Experiências como a democratização das transmissões de futebol na Argentina nos mostram que é possível pensarmos em outro modelo, benéfico aos clubes, torcedores e profissionais do esporte.
Lá, reconheceram o futebol como:
1) Um dos patrimônios culturais do país,
2) Ampliaram as transmissões na TV,
3) Rádio e online
4) Redistribuíram as verbas,
5) Garantindo mais competitividade ao campeonato nacional.
No Brasil, é preciso associar o fim do monopólio das transmissões com mais democracia na organização do futebol.
Clubes dos mais diversos lugares do país, jogadores e torcedores hoje não participam efetivamente das decisões do futebol, enquanto a Globo controla:
1) Horário,
2) Calendário
3) Verbas.
A diversidade regional não está presente nas transmissões futebolísticas e o futebol feminino segue sendo invisibilizado.
São muitos os coletivos e organizações de futebol discutindo e pautando outro futebol no país, com democracia dentro e fora dos estádios.
Para citar alguns:
Movimento Agir –
Arquibancada Ampla,
Geral e Irrestrita,
Coletivo Futebol,
Mídia e Democracia,
Respeito Futebol Clube, Dibradoras,
Rede Brasileira de Futebol e Cultura e muitos grupos de torcedores organizados.
As relações dos grupos de mídia com:
1) Cartolas corruptos
2) Comando autoritário do futebol.
Revelam a urgência da democratização do futebol e da mídia.
Outro modelo é possível, e sua elaboração deve partir de uma grande diversidade de vozes.