3/17/2018

MADURO, O CAOS ECONÔMICO DA VENEZUELA:


Maduro, o Presidente da imposição e de perigo para Venezuelanos:

O  ” caos ”  econômico  , falta de alimentos   e de violência que  aconteceram até o final de 2017.

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela aprovou e deu o aval para que a oposição do país de continuidade aos procedimentos para o referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro, em meio a uma crescente tensão política e descontentamento popular.

O órgão validou as assinaturas coletadas pela Mesa da Unidade Democrática (MUD), necessárias para validar o referendo, depois de, na semana passada, causar irritação por postergar a decisão.

O conselho declarou que os opositores conseguiram 1% das assinaturas de eleitores dos 24 Estados venezuelanos.

Mas a chefe do conselho, Tibisay Lucena, pediu uma investigação judicial sobre acusações de que houve fraude na identidade de alguns eleitores uma reclamação do governo e não estabeleceu uma data para a próxima fase, que seria a coleta de assinaturas equivalentes a 20 por cento do eleitorado.

“Tendo em vista as irregularidades relativas à possível usurpação de identidade cometida por alguns cidadãos, o Poder Eleitoral está solicitando ao Ministério Público a investigação do caso”, anunciou.

De acordo com os números oficiais apresentados por Lucena, as irregularidades representam 0,33% das mais de 400.000 assinaturas que chegaram até o último passo desta primeira etapa do revogatório.

Ou seja, as impressões digitais de 1.326 pessoas não coincidiram com os dados contidos nos registros, o que poderia significar uma possível usurpação de identidade.

As irregularidades ocorreram quando as assinaturas coletadas pelos opositores precisaram ser validadas pessoalmente pelos signatários nos centros eleitorais habilitados para isso pelo CNE.

No total, 407.622 pessoas foram registradas no processo de validação das assinaturas para respaldar a primeira etapa do revogatório, das quais 399.412 foram validadas pelo CNE, razão pela qual, com 98,04% das rubricas, os opositores conseguiram superar essa etapa.

A coalizão opositora exige rapidez.

Seu objetivo é realizar o referendo ainda esta ano, por isso quer começar o quanto antes a segunda etapa do processo:

Recolher outros quatro milhões de assinaturas (20% dos eleitores) necessárias para que se convoque a consulta.

A MUD acusa o CNE de ser aliado do governo e de atrasar o processo de propósito para evitar que a consulta seja feita antes de 10 de janeiro de 2017.

Esse limite é fundamental:

Se o referendo acontecer este ano e se Maduro perder, haverá eleições;

Mas se ele for revogado depois dessa data, os dois anos de mandato que ficarão faltando serão completados por seu vice-presidente.

Com agências internacionais.

E  outros problemas também , é que as pessoas estão sendo pressionadas  com falta de alimento , expostas a condições vexaminosas  para poder sobreviver no país,  isso tem aumentado a violência  e  que levam pessoas atravessarem para outros países , no sentido de conseguir alimentos .

Segundo, fontes , em cartas enviadas a muito tempo atrás, informando presidente os problemas onde relatavam:

1) Problemas sérios na economia do país,

2) Fechamento de empresas, 

3) Situações  difíceis  tais como. 

A) Violência,   

B) Econômica,  

C) Falta de alimento   

D) Um aumento da pobreza.

Das quais,  a Venezuela,  vai ter   que enfrentar  num futuro próximo.

Protestos contra Maduro na Venezuela.

“Tentar enfrentar a severa falta de alimentos na Venezuela obrigando as pessoas a trabalhar no campo é tentar curar uma perna fraturada com um pequeno  esparadrapo  ”.

A ordem do presidente gerou um protesto imediato da Anistia Internacional, que divulgou uma nota à imprensa criticando duramente a medida.

Para viabilizar seus planos, o governo venezuelano pretende financiar o pagamento do salário-base e as despesas necessárias dos funcionários pinçados para trabalhar no campo.

Já as empresas continuarão a bancar os encargos sociais desses trabalhadores.

A decisão de Maduro é uma estratégia desesperada para tentar reabastecer as prateleiras dos supermercados no país, cuja população vem enfrentando fome e falta de diferentes produtos básicos meses após o agravamento da crise econômica, gerada principalmente pela crise petroleira.

Somente para lembrar , que  Chaves  e Maduro levou o país ao “ caos “  econômico  e  pode criar  grandes índices de violência e mortes de:

1) Políticos,

2) Jornalistas,

3) Autoridades,  no país.

Finalmente, teremos um aumento de pobreza , e violência  em torno de 39%  se nada for feito para evitar essa crise que se alastra pela Venezuela .

MANCHETE

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