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9/15/2022

PRESIDENTE DA VENEZUELA CORRE O RISCO DE SER CAPTURADO:


Com o aumento das manifestações na Venezuela, pode aumentar os conflitos  e  fortalecem  movimentos contra o Presidente Maduro.


E com isso corre o risco  de ser capturado  por crimes contra  a humanidade pelos seus opositores, o país enfrenta sérios problemas econômicos  e aumenta a fome  e desemprego;

VENEZUELA, UM DIA DE CÃO


Paramacay - Venezuela





Mas é claro que, ainda hoje "o dia da queda Maduro", como prega o Estado Unidos e seus adversários, que param nenhuma data para a sua queda desde 2014 como anunciando o fim do ano, como ocorreu.

E, por outro lado, temos grupo de YouTubers, que estão inventando uma história, para ganhar visitas e dinheiro, porque cria um certo "pânico" nas redes na Venezuela.

9/11/2022

FANB, GOVERNO DA VENEZUELA SOBRE FORTE AMEAÇA DE GRUPOS PARAMILITARES.


Todos sabemos que à Venezuela está passando por uma grande crise da sua história causado por um governo socialista nacionalista que deixou o país em frangalhos.

Sofrimento da população e o desabastecimento de artigos básicos, deixa sem opções habitantes que ganham mau, tem abastecimento de energia e água racionalizados e desemprego alto.

Mas a novidade agora, para botar mais combustível no governo foi o que se descobriu agora após diplomação de Nicolas Maduro.

Apareceu um movimento de paramilitares decidentes que querem derrubar o governo de Maduro tudo isso para o desespero da esquerda mundial que acredita que existe uma democracia plena nesse país, que apoia os devaneio e os delírios do Maduro.

O fato que veio átona agora acontece  na noite do dia 16 de Janeiro de 2019, onde um canal da televisão peruana mostrou um vídeo de um grupo de ex-militares venezuelanos de que se desconheciam até agora que estavam criando um grupo para articular a tomada do poder na Venezuela e tirar Nicolas Maduro da presidência.

Esses "Militares" apareceram com um uniforme camuflados, que estão baseado na fronteira do Peru com a Venezuela de onde pretende liderar um movimento para desestabiliza e derrubada o governo de Maduro.

FA, com o nome oficial fanb (Forças Armadas nacionais bolivarianas), o que os transforma em resistência à República bolivariana da Venezuela.

A entrevista a um canal da Gusanera, do Peru, os Ramos começaram a dizer que iam derrubar o regime de Maduro.

Esses militares que estão com a sua base fora da Venezuela, para planejar a derrubada do governo maduro e que não fazem esse planejamento do ataque contra maduro na Venezuela e dentro do exército porquê poderia ser detido por apoiadores do Maduro, que está dentro das forças armadas venezuelana e que poderia ser mortos se fossem descobertos por milícias armadas que maduro criou na Venezuela para controlar seu opositores e a população.

A falta de apoio dentro do exército venezuelano e grupos de milicias armadas que atuam dentro da Venezuela que apoiam Maduro, trazê um risco grande a e estes valentes que são poucos e que começaram a criar esse movimento do nada, para dar o fim do movimento socialista na Venezuela.

São um grupo que estão isolados é claro, sem apoio dentro da Venezuela, já que o governo controla a mídia e a maioria da população.

Os integrantes que fazeram o vídeo, pois já sabem que o passado do líder Oscar Pérez lhes custou a vida sem poder curtir a libertadade que lhes tinham prometido.

Os militares rebeldes contra Nicolas Maduro tem o plano de tomar o palácio presidencial de Maduro com o apoio do Miraflores, presidente do Peru.

Já que segundo fontes de informações, existe um movimento de países sul americanos para derrubar o governo do presidente Maduro.

Que esse movimento poderiam ser feito através de financiamento logístico e apoio não oficial para que grupos decidentes promovecem medidas para desestabiliza o governo e criar ou trazer novo líder político para mudar o governo da Venezuela.

O fato é que o plano de derrubar o governo de Maduro está interligado com o governos de vários países sul americano que está dando apoio aos paramilitares de onde está baseado o grupos.

O fato é que o governo do presidente Maduro já está decidido pelas mãos dos governantes que fazem parte do continente sul americano, e que em pouco tempo não veremos mais esse governo de socialismo utópico.

CHINESES ENVIAM NAVIOS A VENEZUELA PARA AJUDA HUMANITÁRIA:



Chegou no dia 22 de Setembro na Venezuela o navio hospitalChinês "Arca da paz".

No âmbito da cooperação China-Venezuela venho a Venezuela o navio Ping Fang Zhou.

Escoltado pelo navio patrulheiro oceânico PO-13 Yekuana e por uma esquadrilha se caças venezuelanos k-8 de fabricação chinesa.

O navio hospital "Arca de paz" realizará intervenções cirúrgicas a pacientes de várias nacionalidades, incluindo 1.200 cidadãos colombianos que vivem na Venezuela que passa por uma crise.

VENEZUELA PEDE AO GOVERNO ESPANHOL A PRISÃO E RETENÇÃO DE BENS DE ANTÔNIO LEDEZMA:



O venezuelano Antonio Ledezma, que é supostamente acusado por roubo e lavagem de dinheiro da prefeitura de Caracas, pelo governo e pela imprensa esquerdista.

 Acusa Maduro de estar por trás da prisão do seu genro, por parte da justiça espanhola, acusado de lavar dinheiro na Espanha.

Para quem não souber muito de que se trata isto, Ledezma foi o prefeito de Caracas e estava em prisão domiciliar por desfalque dos cofres públicos, mas este conseguiu fugir e aparecer em Espanha "como um perseguido político", onde  a sua família foi acusado tanto pelo governo Venezuelano e da imprensa esquerda de começaram a comprar dezenas de moradias de luxo e naturalmente a lavar o dinheiro roubado na Venezuela.

8/23/2022

OPERAÇÃO BLACKOUT, APAGÕES NA VENEZUELA SÃO O RESULTADO DE UMA OPERAÇÃO PLANEJADA.

 

MINISTÉRIO DA DEFESA RUSSA DESCOBRE PROBLEMAS NO SISTEMA ELÉTRICO VENEZUELANO.

Os apagões na Venezuela são o resultado de uma "Operação Planejada" dos Estados Unidos segundo a inteligência russa.

O vice-ministro da Defesa da Rússia, Alexander Fomin, disse em 22 de Abril de 2019 que "os Estados Unidos não param" de pressionar a Venezuela, em uma entrevista.

Os casos de desligamento em massa de instalações de fornecimento de energia na Venezuela são o resultado de uma operação planejada liderada pelos Estados Unidos, disse o vice-ministro da Defesa russo Coronel General Alexander Fomin, em entrevista à Reuters.

Fomin disse que:

"os Estados Unidos não param" quando se trata de pressionar a Venezuela. «Eles não rejeitam qualquer ferramenta. Eles usam amplamente as ferramentas de guerras híbridas, revoluções de cores, bem como líderes de treinamento e militantes de movimentos radicais ",

Disse o vice-ministro.

"Você pode ver que uma operação chamada 'Blackout' está em andamento. Este é um fechamento planejado e artificial das instalações de energia, o que também afeta negativamente o ambiente no país e só faz agravar a crise existente, principalmente a crise econômica ",
Disse Fomin.
Além disso, o alto funcionário previu que Cuba e Nicarágua serão "as próximas vítimas" de Washington.

Fomin também opinou que a "opção de força" que os EUA preparou e com o qual "assusta a todos" não é benéfico para Washington, porque "pode unir mais pessoas em torno do governo venezuelano".

O vice-ministro russo afirmou que a Rússia apoia a Venezuela em termos de "cooperação técnico-militar", bem como "em termos de restauração de armas e equipamento militar".

Desacelerações freqüentes na Venezuela.

Em 10 de Abril, houve um novo apagão em várias áreas de Caracas e em alguns setores de muitos estados da Venezuela.


Esta interrupção aumenta o número de problemas de energia que começaram no dia 7 de Março e interromperam as atividades de trabalho e estudantis, afetando o funcionamento normal dos serviços de:

1) Telefonia,

2) Internet,

3) Água

4) Transportes públicos.

Caracas culpou os Estados Unidos e fatores do serviço venezuelano extrema direita 'ataques' como parte de um plano para depor o governo, enquanto a oposição reivindicou uma suposta "falta de manutenção" e "ineficiência" das autoridades.

3/17/2018

MADURO, O CAOS ECONÔMICO DA VENEZUELA:


Maduro, o Presidente da imposição e de perigo para Venezuelanos:

O  ” caos ”  econômico  , falta de alimentos   e de violência que  aconteceram até o final de 2017.

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela aprovou e deu o aval para que a oposição do país de continuidade aos procedimentos para o referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro, em meio a uma crescente tensão política e descontentamento popular.

O órgão validou as assinaturas coletadas pela Mesa da Unidade Democrática (MUD), necessárias para validar o referendo, depois de, na semana passada, causar irritação por postergar a decisão.

O conselho declarou que os opositores conseguiram 1% das assinaturas de eleitores dos 24 Estados venezuelanos.

Mas a chefe do conselho, Tibisay Lucena, pediu uma investigação judicial sobre acusações de que houve fraude na identidade de alguns eleitores uma reclamação do governo e não estabeleceu uma data para a próxima fase, que seria a coleta de assinaturas equivalentes a 20 por cento do eleitorado.

“Tendo em vista as irregularidades relativas à possível usurpação de identidade cometida por alguns cidadãos, o Poder Eleitoral está solicitando ao Ministério Público a investigação do caso”, anunciou.

De acordo com os números oficiais apresentados por Lucena, as irregularidades representam 0,33% das mais de 400.000 assinaturas que chegaram até o último passo desta primeira etapa do revogatório.

Ou seja, as impressões digitais de 1.326 pessoas não coincidiram com os dados contidos nos registros, o que poderia significar uma possível usurpação de identidade.

As irregularidades ocorreram quando as assinaturas coletadas pelos opositores precisaram ser validadas pessoalmente pelos signatários nos centros eleitorais habilitados para isso pelo CNE.

No total, 407.622 pessoas foram registradas no processo de validação das assinaturas para respaldar a primeira etapa do revogatório, das quais 399.412 foram validadas pelo CNE, razão pela qual, com 98,04% das rubricas, os opositores conseguiram superar essa etapa.

A coalizão opositora exige rapidez.

Seu objetivo é realizar o referendo ainda esta ano, por isso quer começar o quanto antes a segunda etapa do processo:

Recolher outros quatro milhões de assinaturas (20% dos eleitores) necessárias para que se convoque a consulta.

A MUD acusa o CNE de ser aliado do governo e de atrasar o processo de propósito para evitar que a consulta seja feita antes de 10 de janeiro de 2017.

Esse limite é fundamental:

Se o referendo acontecer este ano e se Maduro perder, haverá eleições;

Mas se ele for revogado depois dessa data, os dois anos de mandato que ficarão faltando serão completados por seu vice-presidente.

Com agências internacionais.

E  outros problemas também , é que as pessoas estão sendo pressionadas  com falta de alimento , expostas a condições vexaminosas  para poder sobreviver no país,  isso tem aumentado a violência  e  que levam pessoas atravessarem para outros países , no sentido de conseguir alimentos .

Segundo, fontes , em cartas enviadas a muito tempo atrás, informando presidente os problemas onde relatavam:

1) Problemas sérios na economia do país,

2) Fechamento de empresas, 

3) Situações  difíceis  tais como. 

A) Violência,   

B) Econômica,  

C) Falta de alimento   

D) Um aumento da pobreza.

Das quais,  a Venezuela,  vai ter   que enfrentar  num futuro próximo.

Protestos contra Maduro na Venezuela.

“Tentar enfrentar a severa falta de alimentos na Venezuela obrigando as pessoas a trabalhar no campo é tentar curar uma perna fraturada com um pequeno  esparadrapo  ”.

A ordem do presidente gerou um protesto imediato da Anistia Internacional, que divulgou uma nota à imprensa criticando duramente a medida.

Para viabilizar seus planos, o governo venezuelano pretende financiar o pagamento do salário-base e as despesas necessárias dos funcionários pinçados para trabalhar no campo.

Já as empresas continuarão a bancar os encargos sociais desses trabalhadores.

A decisão de Maduro é uma estratégia desesperada para tentar reabastecer as prateleiras dos supermercados no país, cuja população vem enfrentando fome e falta de diferentes produtos básicos meses após o agravamento da crise econômica, gerada principalmente pela crise petroleira.

Somente para lembrar , que  Chaves  e Maduro levou o país ao “ caos “  econômico  e  pode criar  grandes índices de violência e mortes de:

1) Políticos,

2) Jornalistas,

3) Autoridades,  no país.

Finalmente, teremos um aumento de pobreza , e violência  em torno de 39%  se nada for feito para evitar essa crise que se alastra pela Venezuela .

MANCHETE

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