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4/05/2024

PROTESTOS NA VENEZUELA: RUMO A MUDANÇA?

Protestos Venezuela 


Protestos na Venezuela: Rumo à Mudança?

Nos últimos anos, a Venezuela tem sido palco de uma série de protestos em massa, refletindo as profundas tensões políticas, sociais e econômicas que assolam o país. 

Esses protestos têm sido uma expressão da insatisfação generalizada da população com as políticas do governo e as condições de vida cada vez mais difíceis.

A crise na Venezuela tem raízes profundas, incluindo hiperinflação, escassez de alimentos e remédios, violações dos direitos humanos e repressão política. 

Esses problemas têm levado milhões de venezuelanos a enfrentar dificuldades extremas, com muitos enfrentando pobreza extrema e fome.

Os protestos têm sido uma forma de os cidadãos venezuelanos expressarem sua indignação e exigirem mudanças políticas e econômicas significativas. 

Eles têm sido liderados por uma ampla gama de grupos e indivíduos, incluindo partidos políticos da oposição, organizações da sociedade civil e movimentos estudantis.

Nos últimos anos, os protestos na Venezuela têm aumentado em intensidade e escala, com manifestações em massa ocorrendo em todo o país. 

Esses protestos têm sido frequentemente marcados por confrontos violentos entre manifestantes e as forças de segurança, resultando em mortes, ferimentos e detenções em massa.

Apesar da repressão do governo e dos desafios enfrentados pelos manifestantes, os protestos na Venezuela continuam a ser uma poderosa manifestação da determinação do povo venezuelano em lutar por mudanças. 

Eles demonstram a crescente insatisfação com o governo atual e a vontade de buscar uma solução para a crise que assola o país.


Além disso, os protestos na Venezuela têm aumentado a pressão sobre o governo e aumentado a possibilidade de mudança política. 

Eles têm chamado a atenção da comunidade internacional para a situação no país e têm levado a uma maior pressão por parte da comunidade internacional para que o governo venezuelano respeite os direitos humanos e restaure a democracia.

À medida que os protestos na Venezuela continuam, é fundamental que todas as partes envolvidas busquem soluções pacíficas e democráticas para resolver a crise. 

É essencial que o governo venezuelano respeite o direito dos cidadãos de se manifestarem pacificamente e que se envolva em um diálogo construtivo com a oposição e outros atores políticos para encontrar uma solução para a crise.

Em última análise, os protestos na Venezuela representam uma busca coletiva por justiça, liberdade e uma vida melhor para todos os venezuelanos. 

Eles são um lembrete poderoso do poder do povo quando se une em busca de um objetivo comum e são uma indicação de que a mudança pode estar no horizonte para a Venezuela

9/11/2022

FANB, GOVERNO DA VENEZUELA SOBRE FORTE AMEAÇA DE GRUPOS PARAMILITARES.


Todos sabemos que à Venezuela está passando por uma grande crise da sua história causado por um governo socialista nacionalista que deixou o país em frangalhos.

Sofrimento da população e o desabastecimento de artigos básicos, deixa sem opções habitantes que ganham mau, tem abastecimento de energia e água racionalizados e desemprego alto.

Mas a novidade agora, para botar mais combustível no governo foi o que se descobriu agora após diplomação de Nicolas Maduro.

Apareceu um movimento de paramilitares decidentes que querem derrubar o governo de Maduro tudo isso para o desespero da esquerda mundial que acredita que existe uma democracia plena nesse país, que apoia os devaneio e os delírios do Maduro.

O fato que veio átona agora acontece  na noite do dia 16 de Janeiro de 2019, onde um canal da televisão peruana mostrou um vídeo de um grupo de ex-militares venezuelanos de que se desconheciam até agora que estavam criando um grupo para articular a tomada do poder na Venezuela e tirar Nicolas Maduro da presidência.

Esses "Militares" apareceram com um uniforme camuflados, que estão baseado na fronteira do Peru com a Venezuela de onde pretende liderar um movimento para desestabiliza e derrubada o governo de Maduro.

FA, com o nome oficial fanb (Forças Armadas nacionais bolivarianas), o que os transforma em resistência à República bolivariana da Venezuela.

A entrevista a um canal da Gusanera, do Peru, os Ramos começaram a dizer que iam derrubar o regime de Maduro.

Esses militares que estão com a sua base fora da Venezuela, para planejar a derrubada do governo maduro e que não fazem esse planejamento do ataque contra maduro na Venezuela e dentro do exército porquê poderia ser detido por apoiadores do Maduro, que está dentro das forças armadas venezuelana e que poderia ser mortos se fossem descobertos por milícias armadas que maduro criou na Venezuela para controlar seu opositores e a população.

A falta de apoio dentro do exército venezuelano e grupos de milicias armadas que atuam dentro da Venezuela que apoiam Maduro, trazê um risco grande a e estes valentes que são poucos e que começaram a criar esse movimento do nada, para dar o fim do movimento socialista na Venezuela.

São um grupo que estão isolados é claro, sem apoio dentro da Venezuela, já que o governo controla a mídia e a maioria da população.

Os integrantes que fazeram o vídeo, pois já sabem que o passado do líder Oscar Pérez lhes custou a vida sem poder curtir a libertadade que lhes tinham prometido.

Os militares rebeldes contra Nicolas Maduro tem o plano de tomar o palácio presidencial de Maduro com o apoio do Miraflores, presidente do Peru.

Já que segundo fontes de informações, existe um movimento de países sul americanos para derrubar o governo do presidente Maduro.

Que esse movimento poderiam ser feito através de financiamento logístico e apoio não oficial para que grupos decidentes promovecem medidas para desestabiliza o governo e criar ou trazer novo líder político para mudar o governo da Venezuela.

O fato é que o plano de derrubar o governo de Maduro está interligado com o governos de vários países sul americano que está dando apoio aos paramilitares de onde está baseado o grupos.

O fato é que o governo do presidente Maduro já está decidido pelas mãos dos governantes que fazem parte do continente sul americano, e que em pouco tempo não veremos mais esse governo de socialismo utópico.

CHINESES ENVIAM NAVIOS A VENEZUELA PARA AJUDA HUMANITÁRIA:



Chegou no dia 22 de Setembro na Venezuela o navio hospitalChinês "Arca da paz".

No âmbito da cooperação China-Venezuela venho a Venezuela o navio Ping Fang Zhou.

Escoltado pelo navio patrulheiro oceânico PO-13 Yekuana e por uma esquadrilha se caças venezuelanos k-8 de fabricação chinesa.

O navio hospital "Arca de paz" realizará intervenções cirúrgicas a pacientes de várias nacionalidades, incluindo 1.200 cidadãos colombianos que vivem na Venezuela que passa por uma crise.

VENEZUELA PEDE AO GOVERNO ESPANHOL A PRISÃO E RETENÇÃO DE BENS DE ANTÔNIO LEDEZMA:



O venezuelano Antonio Ledezma, que é supostamente acusado por roubo e lavagem de dinheiro da prefeitura de Caracas, pelo governo e pela imprensa esquerdista.

 Acusa Maduro de estar por trás da prisão do seu genro, por parte da justiça espanhola, acusado de lavar dinheiro na Espanha.

Para quem não souber muito de que se trata isto, Ledezma foi o prefeito de Caracas e estava em prisão domiciliar por desfalque dos cofres públicos, mas este conseguiu fugir e aparecer em Espanha "como um perseguido político", onde  a sua família foi acusado tanto pelo governo Venezuelano e da imprensa esquerda de começaram a comprar dezenas de moradias de luxo e naturalmente a lavar o dinheiro roubado na Venezuela.

8/28/2022

COLÔMBIA INTERCEPTA 28 TONELADAS DE ALIMENTO, FARINHA, ARROZ E AÇÚCAR VENEZUELANOS.







Na Colômbia em Cúcuta a polícia intercepta 28 toneladas de alimento, farinha, arroz e açúcar venezuelanos
Eram os primeiros inícios da guerra econômica contra Nicolas maduro na Venezuela em geral.

Desta forma a direita oligarca que controla 98 % das empresas da Venezuela começava a variar o país de comida e medicamentos, criando rupturas, filas e desespero na população.

Esses alimentos eram subsidiados até 90 % pelo próprio estado venezuelano para que estes estivessem sempre a baixo preço, dando um grande ganho aos privados, já que estes não gastavam nada na produção.

Em Dezembro desse mesmo ano a oposição prometeu ao povo que se ganhavam as eleições para a assembleia o desabastecimento e as filas acabariam.

Parte do povo foi enganado e votaram a impedi-la achando que tudo se acabaria e que realmente maduro era o culpado do desabastecimento.

A direita na assembleia começou a criar leis inconstitucionais, a bloquear orçamentos e tentar todos os tipos de saboteos ilegais para derrubar o maduro.

O Supremo acabou por suspender esta assembleia por desacato ao violar a constituição repetidas vezes.

A Guerra Econômica continuou e ficou mais violenta, momento em que foram criados os CLAP e outros organismos diretos para garantir o alimento para o povo.

Depois começaram as sanções e saboteos internacionais de forma dissimulada, arrastando-se nos envios de alimento e medicamentos que o estado comprava para esses clap.

Ao mesmo tempo, começou a destruir a moeda, criando uma falta e inexplicável inflação cada dia mais louca.

Gerando UMA GUERRAŒ e demais para derrubar maduro.

Maduro ligou para eleições em 2017 GADO 3 e esmagando a oposição.

Ano 2018 chegam as presidenciais, parte da oposição se recusa a participar, sabendo que vão perder mas alegando que eram fraude, e ganha maduro.



Ano 2019 EUA desesperado e vendo que a oposição não para de estragar começa a ameaçar com guerra e tudo o que vemos..
Entenderam?

Pois recomenda aos teus amigos que estão perdidos a ler isto.

8/23/2022

OPERAÇÃO BLACKOUT, APAGÕES NA VENEZUELA SÃO O RESULTADO DE UMA OPERAÇÃO PLANEJADA.

 

MINISTÉRIO DA DEFESA RUSSA DESCOBRE PROBLEMAS NO SISTEMA ELÉTRICO VENEZUELANO.

Os apagões na Venezuela são o resultado de uma "Operação Planejada" dos Estados Unidos segundo a inteligência russa.

O vice-ministro da Defesa da Rússia, Alexander Fomin, disse em 22 de Abril de 2019 que "os Estados Unidos não param" de pressionar a Venezuela, em uma entrevista.

Os casos de desligamento em massa de instalações de fornecimento de energia na Venezuela são o resultado de uma operação planejada liderada pelos Estados Unidos, disse o vice-ministro da Defesa russo Coronel General Alexander Fomin, em entrevista à Reuters.

Fomin disse que:

"os Estados Unidos não param" quando se trata de pressionar a Venezuela. «Eles não rejeitam qualquer ferramenta. Eles usam amplamente as ferramentas de guerras híbridas, revoluções de cores, bem como líderes de treinamento e militantes de movimentos radicais ",

Disse o vice-ministro.

"Você pode ver que uma operação chamada 'Blackout' está em andamento. Este é um fechamento planejado e artificial das instalações de energia, o que também afeta negativamente o ambiente no país e só faz agravar a crise existente, principalmente a crise econômica ",
Disse Fomin.
Além disso, o alto funcionário previu que Cuba e Nicarágua serão "as próximas vítimas" de Washington.

Fomin também opinou que a "opção de força" que os EUA preparou e com o qual "assusta a todos" não é benéfico para Washington, porque "pode unir mais pessoas em torno do governo venezuelano".

O vice-ministro russo afirmou que a Rússia apoia a Venezuela em termos de "cooperação técnico-militar", bem como "em termos de restauração de armas e equipamento militar".

Desacelerações freqüentes na Venezuela.

Em 10 de Abril, houve um novo apagão em várias áreas de Caracas e em alguns setores de muitos estados da Venezuela.


Esta interrupção aumenta o número de problemas de energia que começaram no dia 7 de Março e interromperam as atividades de trabalho e estudantis, afetando o funcionamento normal dos serviços de:

1) Telefonia,

2) Internet,

3) Água

4) Transportes públicos.

Caracas culpou os Estados Unidos e fatores do serviço venezuelano extrema direita 'ataques' como parte de um plano para depor o governo, enquanto a oposição reivindicou uma suposta "falta de manutenção" e "ineficiência" das autoridades.

3/17/2018

MADURO, O CAOS ECONÔMICO DA VENEZUELA:


Maduro, o Presidente da imposição e de perigo para Venezuelanos:

O  ” caos ”  econômico  , falta de alimentos   e de violência que  aconteceram até o final de 2017.

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela aprovou e deu o aval para que a oposição do país de continuidade aos procedimentos para o referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro, em meio a uma crescente tensão política e descontentamento popular.

O órgão validou as assinaturas coletadas pela Mesa da Unidade Democrática (MUD), necessárias para validar o referendo, depois de, na semana passada, causar irritação por postergar a decisão.

O conselho declarou que os opositores conseguiram 1% das assinaturas de eleitores dos 24 Estados venezuelanos.

Mas a chefe do conselho, Tibisay Lucena, pediu uma investigação judicial sobre acusações de que houve fraude na identidade de alguns eleitores uma reclamação do governo e não estabeleceu uma data para a próxima fase, que seria a coleta de assinaturas equivalentes a 20 por cento do eleitorado.

“Tendo em vista as irregularidades relativas à possível usurpação de identidade cometida por alguns cidadãos, o Poder Eleitoral está solicitando ao Ministério Público a investigação do caso”, anunciou.

De acordo com os números oficiais apresentados por Lucena, as irregularidades representam 0,33% das mais de 400.000 assinaturas que chegaram até o último passo desta primeira etapa do revogatório.

Ou seja, as impressões digitais de 1.326 pessoas não coincidiram com os dados contidos nos registros, o que poderia significar uma possível usurpação de identidade.

As irregularidades ocorreram quando as assinaturas coletadas pelos opositores precisaram ser validadas pessoalmente pelos signatários nos centros eleitorais habilitados para isso pelo CNE.

No total, 407.622 pessoas foram registradas no processo de validação das assinaturas para respaldar a primeira etapa do revogatório, das quais 399.412 foram validadas pelo CNE, razão pela qual, com 98,04% das rubricas, os opositores conseguiram superar essa etapa.

A coalizão opositora exige rapidez.

Seu objetivo é realizar o referendo ainda esta ano, por isso quer começar o quanto antes a segunda etapa do processo:

Recolher outros quatro milhões de assinaturas (20% dos eleitores) necessárias para que se convoque a consulta.

A MUD acusa o CNE de ser aliado do governo e de atrasar o processo de propósito para evitar que a consulta seja feita antes de 10 de janeiro de 2017.

Esse limite é fundamental:

Se o referendo acontecer este ano e se Maduro perder, haverá eleições;

Mas se ele for revogado depois dessa data, os dois anos de mandato que ficarão faltando serão completados por seu vice-presidente.

Com agências internacionais.

E  outros problemas também , é que as pessoas estão sendo pressionadas  com falta de alimento , expostas a condições vexaminosas  para poder sobreviver no país,  isso tem aumentado a violência  e  que levam pessoas atravessarem para outros países , no sentido de conseguir alimentos .

Segundo, fontes , em cartas enviadas a muito tempo atrás, informando presidente os problemas onde relatavam:

1) Problemas sérios na economia do país,

2) Fechamento de empresas, 

3) Situações  difíceis  tais como. 

A) Violência,   

B) Econômica,  

C) Falta de alimento   

D) Um aumento da pobreza.

Das quais,  a Venezuela,  vai ter   que enfrentar  num futuro próximo.

Protestos contra Maduro na Venezuela.

“Tentar enfrentar a severa falta de alimentos na Venezuela obrigando as pessoas a trabalhar no campo é tentar curar uma perna fraturada com um pequeno  esparadrapo  ”.

A ordem do presidente gerou um protesto imediato da Anistia Internacional, que divulgou uma nota à imprensa criticando duramente a medida.

Para viabilizar seus planos, o governo venezuelano pretende financiar o pagamento do salário-base e as despesas necessárias dos funcionários pinçados para trabalhar no campo.

Já as empresas continuarão a bancar os encargos sociais desses trabalhadores.

A decisão de Maduro é uma estratégia desesperada para tentar reabastecer as prateleiras dos supermercados no país, cuja população vem enfrentando fome e falta de diferentes produtos básicos meses após o agravamento da crise econômica, gerada principalmente pela crise petroleira.

Somente para lembrar , que  Chaves  e Maduro levou o país ao “ caos “  econômico  e  pode criar  grandes índices de violência e mortes de:

1) Políticos,

2) Jornalistas,

3) Autoridades,  no país.

Finalmente, teremos um aumento de pobreza , e violência  em torno de 39%  se nada for feito para evitar essa crise que se alastra pela Venezuela .

MANCHETE

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