China se prepara para abater OVNI.
A aeronave não identificada teria sido avistada na cidade costeira de Rizhao, depois que os Estados Unidos derrubaram três objetos semelhantes
As autoridades chinesas estão se preparando para abater um “objeto voador não identificado” perto da cidade costeira de Rizhao, na província oriental de Shandong, informou a mídia estatal no domingo.
O encontro ocorre depois que aviões de guerra dos Estados Unidos derrubaram três dispositivos semelhantes em uma semana, um dos quais originado na China.
O OVNI foi localizado por “autoridades marítimas locais”, informou o jornal Global Times , acrescentando que as mesmas autoridades estavam se preparando para abrir fogo contra ele.
Os pescadores que trabalhavam perto da cidade portuária receberam mensagens aconselhando-os a “ficar seguros”.
Nenhuma descrição adicional da aeronave foi fornecida e não foi explicado exatamente como as autoridades planejavam derrubá-la.
O OVNI foi descoberto horas depois que um caça F-22 dos Estados Unidos abateu um objeto não identificado e não tripulado sobre o espaço aéreo canadense.
Falando à Fox News, as autoridades dos Estados Unidos descreveram o objeto como um;
“pequeno balão metálico com uma carga amarrada”
Enquanto outros relatos da mídia o descreveram como “cilíndrico” .
As forças dos Estados Unidos abateram duas outras aeronaves não identificadas no início da semana.
Um foi derrubado perto do Alasca, enquanto o primeiro foi atingido por um míssil na costa da Carolina do Sul.
A última aeronave, descrita como um “balão de vigilância” chinês, percorreu todo o país de oeste a leste antes de ser derrubada, supostamente coletando informações sobre “locais estratégicos” ao longo do caminho, de acordo com o Pentágono.
Pequim negou as acusações de espionagem, insistindo que a nave era um “dirigível civil” que havia se desviado do curso.
Desde então, o Ministério das Relações Exteriores da China condenou políticos e meios de comunicação dos Estados Unidos por usarem o incidente para “atacar e difamar a China”, enquanto o governo Biden impôs sanções a seis empresas acusadas de ajudar os “programas aeroespaciais” de Pequim.
