Holanda, país da Europa, quem começou a fazer esse processo de liberalidade tanto das drogas como de prostituição pode nos dá o exemplos.
Sabia que quando maioria dos países do mundo caminha para liberação das drogas a Holanda faz o caminho inverso!
Veja porquê que:
A Holanda constatou ter sido um grande erro legalizar a maconha e a prostituição e iniciou ações de reparação dos danos.E aqui no Brasil tem gente fazendo passeata pela legalização dessa droga.
Alegando mil coisa e inventando de tudo para legaliza, distorcendo fatos e até pesquisa.
A seguir, uma matéria da revista Veja (2008), escrita por Thomas Favaro, detalhando esse engano.
“A Holanda é um dos países mais liberais da Europa.
Comportamentos considerados tabu em muitos países, como:
1) Eutanásia,
2) Casamento gay,
3) Aborto
4) Prostituição,
São legalmente aceitos pelos holandeses.
Em Amsterdã, turistas podem comprar pequenas quantidades de maconha em bares especiais, os coffee shops, e escolher abertamente prostitutas expostas em vitrines, uma tradição da cidade.
No passado, De Wallen, o bairro da Luz Vermelha, como é chamado nos guias turísticos, foi relativamente tranquilo e apinhado de curiosos.
Desde que a prostituição foi legalizada, sete anos atrás, tudo mudou.
Os restaurantes elegantes e o comércio de luxo que havia nas proximidades foram substituídos por hotéis e bares baratos.
Veja bem depreciação da região, que empobrece.
A região do De Wallen afundou num tal processo de:
1) Degradação2) Criminalidade
Que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta.
Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas.
Os coffee shops já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metros das escolas.
Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos.
Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo.
A prefeitura está investindo na remodelação do bairro, para atrair turistas mais ricos e bem-comportados.
De Wallen é um centro de bordéis desde o século XVII, quando a Holanda era uma potência naval e Amsterdã importava cortesãs da França e da Bélgica.
Nos últimos vinte anos, a gerência dos prostíbulos saiu das mãos de velhas cafetinas holandesas para as de obscuras figuras do Leste Europeu, envolvidas em:
1) Lavagem de dinheiro2) Tráfico de mulheres.
Boa parte dos problemas é consequência do excesso de liberalidade.
O objetivo da legalização da prostituição foi dar maior segurança às mulheres.
Como efeito colateral houve a explosão no número de bordéis e o aumento na demanda por prostitutas.
Elas passaram a ser trazidas, nem sempre voluntariamente, das regiões mais pobres, como:
1) Africa,2) América Latina
3) Leste Europeu.
A tolerância em relação à maconha, iniciada nos anos 70, criou dois paradoxos.
O primeiro decorre do fato de que os bares podem vender até 5 gramas de maconha por consumidor, mas o plantio e a importação da droga continuam proibidos.
Ou seja, foi um incentivo ao narcotráfico.
Veja bem, incentivo ao narcotráfico, será que se o Brasil adota isso aqui vai melhora nosso país?
O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas.
Deu certo em parte.
Apenas três em cada 1.000 holandeses fazem uso de drogas pesadas, menos da metade da média da Inglaterra, da Itália e da Dinamarca.
O problema é que Amsterdã, com seus coffee shops, atrai “turistas da droga” dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha.
Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio.
Fracassando a política da liberação da droga, que não funcionou.
O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa, e que mais recebem carregamento de outros país de tais drogas.
A experiência holandesa não é a única na Europa.
Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição.
O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado.
Crime não diminuiu, contínuo e aumentou, piorando a situações nesses países.
A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes.
A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro.
Em Copenhague, na Dinamarca, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971.
A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro.
Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade.
Isso é futuro esperado para os país que querem libera tudo, mas que se tornará refém de suas atitudes, presidente ou governo não tem que ser refém a libertinagem ou loucura de minoria, porquê quem vai pagar o preço será a população, enquanto muitos se acha no direito de se destruir e acabar com país.