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7/11/2023

GOVERNO HOLANDÊS ENTRA EM COLAPSO POR CAUSA DOS MIGRANTES.


Governo holandês entra em colapso por causa dos migrantes.

A tênue coalizão governante não conseguiu chegar a um acordo sobre como lidar com requerentes de asilo e refugiados

O primeiro-ministro Mark Rutte, da Holanda, apresentou sua renúncia ao rei na sexta-feira, depois que a coalizão governista de quatro partidos não conseguiu chegar a um acordo sobre a política migratória. 

O gabinete interino permanecerá no cargo até uma nova eleição geral.


“A migração é uma questão política e social importante”

Disse Rutte a repórteres em Haia na noite de sexta-feira. 

“Agora que não conseguimos chegar a um acordo sobre isso, avaliamos coletivamente que o apoio político sob a coalizão desapareceu.”

Os quatro membros da coalizão têm;

“visões muito diferentes sobre a política de migração”

Acrescentou. 

“E hoje, infelizmente, temos que tirar a conclusão de que essas diferenças são irreconciliáveis.”

O rei Willem-Alexander foi notificado da renúncia do governo. 


Rutte permanecerá como PM interino até uma nova eleição geral, que provavelmente acontecerá em novembro.

O principal ponto de discórdia na reunião da coalizão de sexta-feira foi a proposta de limitar o número de refugiados e requerentes de asilo no país de 18 milhões que já enfrenta um déficit habitacional. 

O Partido Popular para a Liberdade e Democracia (VVD) de Rutte e os democratas-cristãos queriam limitar o número de parentes que poderiam seguir os requerentes de asilo que já estavam no país em 200 por ano e criar uma categoria separada para refugiados de guerra e aqueles que fogem da perseguição política. 

Os outros dois sócios, D66 e a Christian Union, se opuseram à;


“ruptura das famílias”.

A Holanda recebeu 46.000 pedidos de asilo em 2022, com o governo projetando que pode receber até 70.000 este ano, mais do que o recorde anterior registrado em 2015. 

O país também recebeu cerca de 95.000 ucranianos sob “proteção temporária” até março de 2025 . 

Rutte é primeiro-ministro desde outubro de 2010, como parte de quatro diferentes coalizões de governo. 

O mais recente foi elaborado em janeiro de 2022, após as negociações mais longas da história política holandesa. 

O bloco de quatro partidos acabou com apenas 77 assentos no parlamento de 150 membros.


“Eleições rápidas agora”, Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade, twittou após o anúncio de Rutte. 

O líder da Esquerda Verde, Jesse Klaver, também pediu um novo parlamento, dizendo à emissora pública NOS que o país;

“precisa de uma mudança de rumo"

4/25/2023

PARANÓIA DO SERVIÇO SECRETO HOLANDÊS NÃO APENAS EM GUERRA COM A UCRÂNIA, MAS TAMBÉM EM GUERRA COM O OCIDENTE



Espiões de país da União Europeia apontam para ameaça Rússia-China.


Moscou e Pequim querem acabar com a hegemonia do ocidente, disse a inteligência holandesa

O conflito na Ucrânia é realmente sobre um confronto maior entre o Ocidente e a Rússia e a China é um desafio à ordem mundial baseada nos valores ocidentais, de acordo com o relatório anual de 2022 do Serviço Geral de Inteligência e Segurança (AIVD) da Holanda.

O relatório , publicado esta semana, afirma que a Rússia se vê;


“não apenas em guerra com a Ucrânia, mas também em guerra com o Ocidente”

Enquanto o Ocidente considera que o conflito é;

“também sobre nossas normas, valores, liberdade e prosperidade”.

Mais do que apenas um conflito militar entre dois países, os combates na Ucrânia;


“subitamente aceleraram desenvolvimentos que já vinham acontecendo no mundo há muito tempo, mudaram as relações entre grupos de países e podem influenciar a maneira como os países interagem uns com os outros por um longo período. muito tempo para vir. Em suma, acabou sendo um choque do sistema geopolítico”

Disse o AIVD.

De acordo com o AIVD, do ponto de vista de Moscou, o conflito mais amplo é;

“sobre as relações geopolíticas no mundo”. 

A Rússia acredita que é um conflito existencial e está tentando;


“minar as democracias ocidentais”

Afirmou a agência.

Os combates na Ucrânia;

“também pressionaram as linhas de fratura no mundo que já vinham à tona, especialmente entre os EUA e a China. Sua competição econômica e geopolítica está forçando cada vez mais países a escolher um lado”

Acrescentou a agência.

Segundo o AIVD, embora seja o maior parceiro comercial da Holanda, a China também;

“representa a maior ameaça à segurança econômica holandesa”

Espionando tanto o governo quanto empresas privadas;


“sem escrúpulos”. 

O serviço de segurança afirmou que a China busca substituir a;

“ordem internacional baseada nos valores ocidentais”

Por uma ordem mundial na qual Pequim está no topo. 


As descobertas do AIVD surgem quando o governo do primeiro-ministro Mark Rutte anunciou planos para restringir as exportações de equipamentos de produção de semicondutores para a China. 

Os Estados Unidos pressionam a Holanda a fazê-lo há meses.

7/30/2022

HOLANDA, FRACASSANDA POLÍTICA DA LIBERAÇÃO DAS DROGAS, QUE NÃO FUNCIONOU.


Desde que muitos país começaram a liberar o comércio das drogas em seus país ouvimos muitas conversa de socialista liberais que a legalização dela vai muda a criminalidade e melhor o país.

Mas na verdade o que podemos espera nesse futuro mágico dos liberais.

Holanda, país da Europa, quem começou a fazer esse processo de liberalidade tanto das drogas como de prostituição pode nos dá o exemplos.

Sabia que quando maioria dos países do mundo caminha para liberação das drogas a Holanda faz o caminho inverso!

Veja porquê que:

A Holanda constatou ter sido um grande erro legalizar a maconha e a prostituição e iniciou ações de reparação dos danos.
 
E aqui no Brasil tem gente fazendo passeata pela legalização dessa droga. 

Alegando mil coisa e inventando de tudo para legaliza, distorcendo fatos e até pesquisa.

A seguir, uma matéria da revista Veja (2008), escrita por Thomas Favaro, detalhando esse engano.

“A Holanda é um dos países mais liberais da Europa.

Comportamentos considerados tabu em muitos países, como:


1) Eutanásia, 

2) Casamento gay, 

3) Aborto 

4) Prostituição, 

São legalmente aceitos pelos holandeses.

Em Amsterdã, turistas podem comprar pequenas quantidades de maconha em bares especiais, os coffee shops, e escolher abertamente prostitutas expostas em vitrines, uma tradição da cidade.

No passado, De Wallen, o bairro da Luz Vermelha, como é chamado nos guias turísticos, foi relativamente tranquilo e apinhado de curiosos.

Desde que a prostituição foi legalizada, sete anos atrás, tudo mudou. 

Os restaurantes elegantes e o comércio de luxo que havia nas proximidades foram substituídos por hotéis e bares baratos.
 
Veja bem depreciação da região, que empobrece.

A região do De Wallen afundou num tal processo de:

1) Degradação 

2) Criminalidade 

Que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta.

Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas. 

Os coffee shops já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metros das escolas.

Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos.

Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo.

A prefeitura está investindo na remodelação do bairro, para atrair turistas mais ricos e bem-comportados.

De Wallen é um centro de bordéis desde o século XVII, quando a Holanda era uma potência naval e Amsterdã importava cortesãs da França e da Bélgica.


Nos últimos vinte anos, a gerência dos prostíbulos saiu das mãos de velhas cafetinas holandesas para as de obscuras figuras do Leste Europeu, envolvidas em:

1) Lavagem de dinheiro 

2) Tráfico de mulheres. 

Boa parte dos problemas é consequência do excesso de liberalidade.

O objetivo da legalização da prostituição foi dar maior segurança às mulheres.

Como efeito colateral houve a explosão no número de bordéis e o aumento na demanda por prostitutas.

Elas passaram a ser trazidas, nem sempre voluntariamente, das regiões mais pobres, como:

1) Africa,

2) América Latina 

3) Leste Europeu.

A tolerância em relação à maconha, iniciada nos anos 70, criou dois paradoxos.


O primeiro decorre do fato de que os bares podem vender até 5 gramas de maconha por consumidor, mas o plantio e a importação da droga continuam proibidos.

Ou seja, foi um incentivo ao narcotráfico.

Veja bem, incentivo ao narcotráfico, será que se o Brasil adota isso aqui vai melhora nosso país?

O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas.

Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas. 

Deu certo em parte.

Apenas três em cada 1.000 holandeses fazem uso de drogas pesadas, menos da metade da média da Inglaterra, da Itália e da Dinamarca.

O problema é que Amsterdã, com seus coffee shops, atrai “turistas da droga” dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha.

Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. 

Fracassando a política da liberação da droga, que não funcionou.

O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa, e que mais recebem carregamento de outros país de tais drogas.

“Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas atividades”, 

Disse o criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã.

A experiência holandesa não é a única na Europa. 

Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição. 

O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado.

Crime não diminuiu, contínuo e aumentou, piorando a situações nesses países.

A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. 

A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro. 

Em Copenhague, na Dinamarca, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971.

A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro. 

Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade.

Isso é futuro esperado para os país que querem libera tudo, mas que se tornará refém de suas atitudes, presidente ou governo não tem que ser refém a libertinagem ou loucura de minoria, porquê quem vai pagar o preço será a população, enquanto muitos se acha no direito de se destruir e acabar com país.

MANCHETE

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