GLOBO VIVE CRISE HISTÓRICA DE PÚBLICO QUE ATINGE O PODER E A CREDIBILIDADE.
A TV Globo amarga um desgaste histórico.
Nenhum executivo da emissora chega a temer pela não-renovação das cinco concessões.
Mas nem essa convicção atenua a crise de uma Globo que:
1) Perde audiência sem parar, após emissora criar programas para movimento feministas e colocar em suas programações cenas homossexuais de mulheres, lésbicas, na dua grade, atores, atrizes, homossexuais, bissexuais e bigamia, usuários de drogas.
2) É cada vez mais contestada por movimentos da sociedade civil, movimento conservadores não querem ver mais suas marcas ligado a rede globo, perdendo patrocínio com emissora que esta desmoralizando a família e valores morais.
3) Já não ostenta tanto poder e credibilidade diante da opinião pública, já que existe muitas manipulações de dados, matérias tendencioso e erros jornalística.
Não dá para dizer que, em curto prazo, a hegemonia da família Marinho na televisão brasileira esteja sob risco.
Até a Record, que desbancou o SBT do posto de principal concorrente da Globo, assume que precisa de pelo menos cinco anos para alcançar a liderança de audiência.
Ainda assim, dia após dia, estatística a estatística, a Globo decai.
Essa constatação fica explícita na Grande São Paulo, área mais disputada pelas emissoras, onde cada ponto abrange 55 mil domicílios, já que estão cansados de programas sem criatividade, emissoras que mais fazem cópia das outras emissoras.
Nem no futebol, que eles privilégio os times do sudeste dão mais audiência como antes, parece que aquela malandragem de privilegia a região sudeste pôr acredita que pôr ser mais populoso não está mais funcionando, ninguém mais quer ver jogos de times do Rio de Janeiro e São Paulo entupindo programação sendo refém dessa programação, deixando resto do país a segundo plano, parece que só fazer programação para uma região mais importante.
A TV Globo encerrou o mês de setembro com vantagem de 11 pontos sobre a Record e o SBT (18 x sete).
Em relação a setembro de 2006, esses números revelam que audiência global despencou 11,8%, enquanto a Record ganhou 50,2%.
A guerra entre os dois canais se acirrou com a inauguração da Record News.
Agora observa como emissora Rede Globo faz para manter sua hegemonia e privilégio em relação a não perder audiência e patrocínio.
Visivelmente preocupada, em não perder audiência e patrocínio, a Globo apelou para o governo federal na tentativa de impedir a estréia da emissora de notícias, Record News, como fez com Rede Tv, ao compra direitos de transmissão do campeonato brasileiro com os clubes dos 13, que ela ajudou destruir com ajuda da CBF, para não perder hegemonia do futebol e seus patrocínio, sempre usando esse jogo, que faz rede globo deter poder e controle da mídia em relação a outras emissoras para não perder audiência.
Evandro Guimarães, vice-presidente de Relações Institucionais das Organizações Globo, teve audiência, na época, com ministro das Comunicações, Hélio Costa, e com outras autoridades ligadas ao Palácio do Planalto na época.
Sua missão era impedir que a Record News entrasse no ar devido a uma suposta "ilegalidades".
FRACASSO:
O vexame maior se deu no dia da cerimônia da inauguração.
Segundo informações da época, Paulo Henrique Amorim no site Conversa Afiada,
"a Globo fez uma pressão violentíssima, de última hora, sobre o Palácio do Planalto, para impedir que o Presidente Lula fosse à festa de lançamento da Record".
Um dos motivos que logo após levou emissora Globo, perseguir e atacar o ex-presidente Lula.
AS ARMAS DA REDE GLOBO PARA SE MANTER NA FRENTE:
A forma que a emissora dos irmão marinhos fazem de tudo para manter seus privilégio e patrocínio.
Uma das táticas da Rede Globo era afirma que:
"detalhes técnicos minuciosos, que continha o argumento de que a lei impede uma rede de ter dois canais na mesma área".
Lembrando que essa mesma emissora que argumentou isso da sua concorrente foi mesma que na época do ex - presidente Fernando Henrique pediu no BNDES R$10 bilhões de reais para fundar a Globosat, sua tvacabo.
Como se viu tempos depois, ataque final foi infrutífero, e o presidente da República inaugurou a emissora.
Pressões de Bastidores:
As "pressões de bastidores" perderam o peso que tinham nos tempos em que a Globo era capaz de arquitetar resultados eleitorais e guiar ações do Congresso.
Programas em baixa:
São visíveis os sinais de que o público depende menos da Globo para se informar e se distrair, suas novelas não são mais vista pela maioria da população, seu jornalismo não é mais popular.
Com advento das tlevisão a cabo, com preço acessíveis, pré-pago, os extreme da internet, com programações atraente e barata entre outros tomaram lugar da Globo, desbancando suas programações ruins, de baixo níveis morais e anti-ético.
A debandada atinge:
1) Novelas, carro-chefe da audiência global, cheio de conotações para induzir a mulheres serem homossexuais, lésbica, imoralidades, bizarros, mais sendo sistema de lavagem cerebral, atores, atrizes com várias imoralidades, vício, desvirtuada tanto moral como costumes, de uso da drogas a homossexualidade.
2) Futebol, sobretudo seleção brasileira, criando monopólio de privilégio a clubes do sudeste para campeonatos brasileiro, copa do brasil, sulamérica e libertadores, onde deixa outros estados em.segundo plano, mostrando que estão mais preocupado e fazer programações para sudeste, achando que Brasil só é aquele pedaço.
3) Seriados, de baixos níveis.
4) Atrações semanais, como Fantástico e Esporte Espetacular, com pouca criatividade, matérias inúteis, já não tem audiência como todos pensam que tem.
5) A programação da manhã, entupido por programações de auditório, tudo similar aos que se sucede, deixando de lado as programações para crianças.
Do primeiro ao último capítulo novelas estão perdendo audiência para outras emissoras.
Entre as "novelas da 8" que a emissora exibiu nesta década, trata-se do segundo pior desempenho, o típico "fiasco de público".
Não atingiu a meta mínima de 45 pontos, estipulada pela Globo.
Mais inferior ainda foi as suas sucessoras, que teve a pior estréia da década, com 27 a 35 pontos no primeiro capítulo e caiu mais quatro pontos no capítulo seguinte, mostrando que população não quer ver mais novelas com conotações homossexuais, gênero, feministas, induzido a mulheres serem homossexuais, lésbica, falta de criatividades, muitas vezes cópia de outras novelas, mesmos enredos, mesmos detalhes.
"A comparação das audiências regionais da Globo evidencia que a novela da oito, líder na média nacional e nas principais capitais, não é uma unanimidade", explicou Daniel Castro na Folha de S.Paulo.
Segundo o jornalista, Paraíso Tropical teve "rejeição nas cidades do interior", situação com que poucas vezes a Globo teve de lidar.
Malhação é outro exemplo de programa global em queda livre, com personagem com conotações homossexuais, mulheres lésbica, com conotações feministas, de generos, bitolagem que já encheu a paciência dos seus telespectadores, mostra que estão sendo rejeitado pela população brasileira, mesmos emissora fazendo campanha desesperados dos 100.000.000 milhões.
Na média, foram 32 pontos em 2004, 31 em 2005, 29 em 2006 e apenas 25 em 2007 (Janeiro a Setembro) e caindo anualmente sua audiência.
O despencar da atração levou a Globo a antecipar o final da temporada de janeiro para novembro de várias novelas, seriado e programas mostrando o fracasso que sua programações e tática não caiu no gosto da população brasileira, porquê será, enquanto muitos querem acreditar que ainda têm hegemonia, mostra que não é mais bem assim, ninguém está interessado em ver programas ligado a determinado grupo da sociedade e nem mais está mais querendo ser manipulado.
Também o Fantástico, líder de audiência aos domingos, decresce programa a programa, já caiu cinco pontos de agosto a setembro, matérias mal feita, sem poucos interesse já está perdendo audiência para outras emissoras e televisão a cabo.
O cenário mudou, hoje temos opção de termos programas para ver, televisão a cabo e a internet ficou acessíveis para maioria da população, da favela, periferia e variadas classes tem um receptor de uma televisão a cabo, emissoras estão sendo obrigada a não mais emitar globo, que já não esta dando certo e se reinventar.
Reportagens "especiais" foram feitas na reta finais das novelas para tenta aumenta suas audiência, mas não está funcionando.
Nada resolveu.
"Deve haver uma soma de fatores influenciando esse relativo desinteresse do público", escreveu a crítica de TV Bia Abramo.
"Mas será que para isso também não concorre simplesmente um envelhecimento fatal da fórmula?"
E aí está o segredo da TV Record.
A emissora do bispo Edir Macedo chupa o "padrão Globo de qualidade", seja no jornalismo, seja na teledramaturgia, mas evitando os erros da emissora Globo.
Mas tempera isso com ousadia e ritmo próprios, aproximando-se do interesse dos jovens espectadores.
Sem falar que a população brasileira está mudando, coisa que emissora dos irmãos marinhos ignora, que são os evangélico que estão crescendo, que hoje são de 45% da população que até dez anos será maioria, globo ignorou e está pagando preço alto por essa falha, sem falar que população brasileira ainda é formada por conservadores, família tradicionais.
