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6/07/2022

O DIA D, A PIOR OPERAÇÃO MILITAR DA HISTÓRIA QUE NÃO CONTRIBUÍ EM NADA COM FIM DA 2° GUERRA.

 



A vitória de pirro que levou a morte de milhares de soldados em vão.


O planejamento para a operação começou em 1943. 

Nos meses que antecederam a invasão, os Aliados colocaram em prática um engodo de grandes dimensões com o nome de código "Operação Guarda-Costas", para iludir os alemães em relação à data e local do principal desembarque Aliado. 

As condições atmosféricas do Dia D estavam longe do ideal e a operação teve de ser adiada em 24 horas; 

Um novo adiamento teria significado um atraso de pelo menos duas semanas, pois os responsáveis pela elaboração do plano da invasão tinham definido requisitos para as fases da lua, as marés e a hora do dia, o que significava que apenas alguns dias de cada mês eram considerados adequados. 

Adolf Hitler colocou o marechal de campo Erwin Rommel no comando do exército alemão e no desenvolvimento de fortificações ao longo da Muralha do Atlântico para antecipar uma invasão dos Aliados.

Os desembarques anfíbios foram precedidos por um extenso e intensivo bombardeamento aéreo e naval e um assalto aéreo, com o lançamento de 24 mil homens norte-americanos, britânicos e canadianos que foram aerotransportados pouco depois da meia-noite. 

A infantaria Aliada e as divisões blindadas começaram o desembarque na costa da França às 6h30. 

O local de destino era 80 km de litoral na costa da Normandia, que tinham sido divididos em cinco sectores: 

Utah, Omaha, Gold, Juno e Sword. 

O vento forte que se fazia sentir desviou as embarcações de desembarque mais para leste da sua posição planeada, especialmente em Utah e Omaha. 

Os homens desembarcaram sob fogo pesado de armas posicionadas para as praias, e a costa estava minada e coberta com obstáculos, tais como estacas de madeira, de metal, tripés, e arame farpado, tornando o trabalho de limpeza das praias difícil e perigoso. 

As baixas foram mais pesadas em Omaha, com suas altas falésias. 


Em Gold, Juno e Sword, várias cidades fortificadas foram libertadas com combates casa-a-casa, e duas armas de grande dimensão posicionadas em Gold foram desactivadas, utilizando tanques especializados.

Os Aliados não conseguiram alcançar qualquer um dos seus objectivos no primeiro dia. Carentan, St. Lô e Bayeux permaneceram em mãos alemãs, enquanto Caen, um objectivo importante, só foi capturado no dia 21 de Julho. 

Apenas duas das praias (Juno e Gold) foram tomadas no primeiro dia e todos as cinco praias só foram unidas no dia 12 de Junho; 

No entanto, a operação ganhou uma posição que os Aliados expandiram gradualmente nos meses seguintes. 

Estima-se as vítimas alemãs no Dia D entre 4 a 9 mil homens. 


No lado Aliado, as vítimas ascenderam a 10 mil, com 4 414 mortos confirmados mas pode ser bem mais já que as forças das operações aliadas na época maquiou os dados sobre mortos e feridos no combate na invasão da Normandia.

Estima-se que seja entre 15 a 25 e número de mortos poderá ultrapassar mais de 7 mil.

A operação deu início à libertação dos territórios ocupados da Europa noroeste pelos alemães do controlo nazi e implantou os alicerces da vitória dos Aliados na Frente Ocidental.

Operação Overlord foi o nome atribuído para o estabelecimento de bases no Continente. 


A primeira fase, a invasão anfíbia e estabelecimento de uma base de partida segura, tinha o nome de código Operação Neptuno.

Para obter a superioridade aérea necessária para garantir o sucesso da invasão, os Aliados realizaram uma campanha de bombardeamentos (nome de código Operação Pointblank) direccionados às indústrias de produção de aeronaves, abastecimento de combustível e aeródromos.

Nos meses que precederam a invasão, foram realizadas acções de engodo, com o nome de código Operação Bodyguard, para impedir que os alemães tivessem conhecimento do local e hora da invasão.

Os desembarques seriam precedidos por operações aerotransportadas perto de Caen, no flanco oriental, para controlar as pontes do rio Orne e a zona norte de Carentan no flanco oeste. 

Os norte-Americanos que desembarcariam nas praias de Utah e Omaha, teriam o objectivo de capturar Carentan e St. Lô no primeiro dia e, em seguida, bloquear a península de Cotentin e, eventualmente, capturar as instalações portuárias em Cherbourg. 

Os britânicos das praias de Sword e Gold e os canadianos da praia Juno, iriam proteger o flanco norte-americano e tentar estabelecer aeroportos perto de Caen. 

Numa segunda fase, seria realizada uma tentativa para conquistar todo o território a norte da linha Avranches-Falaise nas três semanas seguintes.

 Montgomery previa uma batalha com cerca de noventa dias de duração, até todas as forças Aliadas terem alcançado o rio Sena.

Alarmado com as incursões em St Nazaire e Dieppe em 1942, Hitler ordenou a construção de fortificações ao longo de toda a costa Atlântica, desde a Espanha até à Noruega, para proteger contra a prevista invasão dos Aliados. 

Ele imaginou de 15 mil posições ocupadas por 300 mil tropas, mas a falta de recursos, particularmente de betão e mão de obra, fez com que a maioria das fortificações e obstáculos nunca fossem construídas.

Como o local de invasão esperado era Pas-de-Calais, esta zona foi fortemente protegida.


Na região da Normandia, as melhores fortificações foram concentradas nas instalações portuárias em Cherbourg e Saint-Malo.

Rommel foi designado para supervisionar a construção de novas fortificações ao longo da esperada frente de invasão frente, que se estendiam desde a Holanda até Cherbourg,e foi-lhe dado o comando do recém-formado Grupo de Exércitos B que inclui o 7.º Exército, o 15.º Exército e as forças que guardavam a Holanda. 

As tropas de reserva para este grupo incluíam a 2.ª, 21.ª e 116.ª Divisões Panzer.


Rommel acreditava que a costa da Normandia poderia ser um possível ponto de desembarque para a invasão, o que o levou a ordenar a construção de extensas construções de defesa ao longo da costa. 

Além de bases de betão para a colocação de armamento posicionadas em pontos estratégicos ao longo da costa, deu instruções para a colocação de estacas de madeira, metal, tripés, minas, e obstáculos anti-tanque de grande dimensão para serem colocados nas praias para assim atrasar a aproximação das embarcações de desembarque e impedir o movimento de tanques.

Esperando que os Aliados desembarcassem durante a maré alta, para evitar que a infantaria pudesse ficar muito tempo exposta na praia, Rommel ordenou que muitos destes obstáculos fossem colocados na marca de água alta.

Os rolos de de arame farpado, armadilhas, e a remoção da cobertura do solo fez a abordagem perigosa para a infantaria.

Com as ordens de Rommel, o número de minas ao longo da costa triplicou.

A ofensiva aérea Aliada sobre a Alemanha enfraqueceu a Luftwaffe e estabeleceu a supremacia aérea sobre a Europa ocidental, o que deixou Rommel de alerta pois sabia que não poderia esperar um apoio aéreo eficaz.

A Luftwaffe apenas podia reunir 815 aeronaves sobre a Normandia, em comparação com os 9 543 Aliadas.

Rommel organizou armadilhas em estacas conhecidas como Rommelspargel (espargos de Rommel) para serem instaladas nos campos tentando dissuadir, assim, os lançamentos aéreos.

Apesar da romantização dessa operação e da cobertura da mídia do dia d, considerado uma das pior operação militar da história e que não contribuiu em nada com o fim da segunda guerra mundial onde se apresenta vários erros de operação e execução.

Os desembarques na Normandia consistiram em uma das operações de desembarque que ocorreram na terça-feira, 6 de Junho de 1944, da invasão dos Aliados da Normandia na Operação Overlord durante a Segunda Guerra Mundial. 

Com o nome de código Operação Neptuno e muitas vezes referido como o Dia D, foi a maior invasão por mar da história, mas também foi pior operação militar da história da segunda guerra mundial por vários motivos.

1° Maioria das forças militares da Alemanha estava lutando com a Rússia no leste Europeu.

2° Em nada contribuiu para fim da segunda guerra mundial já que as tropas nazista no lado do Atlântico já estavam enfraquecidas e não tinha muita força de combate já que foram todas deslocadas para combater a União Soviética que já estava empurrando os alemães para suas fronteira.

3° Jogou milhares de soldados sem uma lógica para suicidio, numas das operações mais desastrosa e sem objetivo da segunda guerra mundial, já que a tomada da normadia não contribuiu ou darão vantagem a nenhuma ofensiva, já que essa mesma operação poderia ser desembarcado a noite, as forças resistência da Alemanha já estava fracas e não precisaria muito esforço para serem derrotado.

4° Sem falar que forças aliadas de desembarque a Normandia maquiaram número de mortos e feridos que essa operação desastrosa obteve, foi muito mais pessoas mortas e feridas relatado nós livros de história.

Levando em conta que essa operação militar foi mais midiático para acredita que as forças militares do reino unido e dos Estados Unidos eram forte já que durante a segunda guerra mundial inteira foram derrotados e repelido pelos nazista e vendo as conquistas de vitória do exército Soviético contra os alemães em vários teatros da Europa, como a descoberta e a libertação dos judeus dos campos de concentração, de mostro que tanto as tropas inglesas, francesas, Americana estavam em desvantagem em combate contra os alemães e que estacam ficando para trás em relação a seu poderio militar e sem vantagem contra seu aliado os Soviéticos teria que dar uma resposta satisfatório e não ficando para trás da antiga União Soviética.

Em relação a operação do dia D, que não contribuiu em nada para término da segunda guerra mundial, a não ser levantar o ego daqueles que na maioria das vezes tiveram mais derrota e perdas em relação ao seu aliado a União Soviética, que mais obtinha vitória e resultado na Europa do que as conquistas das tropas inglesas, francesas ou americana.

O que de fato é que o unifico vencedor na operação militar na Europa, que esses sim merecem louvores do que fizeram, foi a União Soviética, que além de derrota os nazista empurrou eles de volta a Alemanha, libertou os judeus, e a única tropa militar que entrou e combateu dentro de Berlim, dando ao fim a segunda guerra, se tornando de fato a maior vencedora das operações na Europa.

Isso história não pode mudar ou tirar de contexto para agraciar grupos que não contribuiram em quase nada no conflito europeu.

Goste ou não é um fato.

MANCHETE

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