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7/12/2023

CRISE ESTADUNIDENSES, O FIM DE UMA ERA:

Estamos vendo nós últimos dias a revolta no Estado Unidos por causa do rascismo e a evocação por direitos iguais.


Mas o que muitos não sabe e que está ocorrendo também e que devem ficar bem atento as várias manifestações no país, que deve ter motivo do alerta.

Mas por que motivos devemos ficar em alerta com os Estado Unidos?


Nos últimos anos estávamos monitorando a economia estadunidenses em ralação as sua capacidade de conseguir bancar e se manter sua estrutura forte.

Mas parece que tudo chega ao um fim, essa crise interna, mais o problemas com o Covid-19 fará com que a uma das maiores economia do mundo tenha uma das maiores quedas já vista mundialmente.

Entrando em colapso sua estrutura interna e a dificuldade de manter suas tropas no exterior e seu poder financeiro quase a zero.

Devido à disseminação viral do covid19 e falta de controle fará milhares de mortes na maioria causada por problemas de saúde relacionado ao covid19.

Fontes de informação indicam que o vírus continua circulando entre a população estadunidense e poderá aumentar sua proliferação por causa dos protesto ser um dos pontos de vetores mundiais de transmissão para outros países.

Outro ponto obtido pela fonte de informação está relacionado a empresa estadunidenses.


Fato é que muitas empresa estadunidenses estão preste a fechar as suas portas dentro e fora do país.

Com isso pelos próximos 5 anos calcula-se que o aumentando da desigualdade social entre os mais pobres e ricos, entre negros e brancos, entre minorias vai aumentar, trazendo uma nova realidade para esse país que o aumento da população sem teto, fuga de imigrantes que não mais vão querer ir ou ficar nos Estados Unidos.

De fato o poder de compra do salário dos trabalhadores estadunidenses nós próximos anos vai diminuirá muito em relação aos padrões que tinha.

Assim veremos o que vai acontecer com uma das nações que foi mais importante e poderosa do mundo.

6/09/2022

GENERAL JEORGE ARMANDO FÉLIX, OS SACOS DE CORPOS?

A famosa frase "com sacos de corpos"

A frase acima foi proferida pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Armando Félix, para explicar que o Brasil tem que:

"pagar um preço"

Se quer ser uma liderança mundial.
Segundo o relato do embaixador Clifford Sobel, a conversa se deu em janeiro de 2007, como ele detalhou em um telegrama enviado ao Departamento de Estado às 16:40 do dia 15 de Fevereiro de 2007.

O telegrama secreto descreve um jantar oferecido pelo embaixador a Félix e ao Subchefe-Executivo do GSI, o General-de-Divisão Rubem Peixoto Alexandre.

Na pauta, o pedido da diplomacia para que Félix intermediasse um encontro entre a ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff e o advogado-geral americano, além da perspectiva do Brasil colaborar com a Otan, aliança militar que inclui países da Europa e os Estados Unidos.

Preço a pagar:

"Félix estava relaxado e falando francamente, enquanto Alexandre permaneceu em silêncio durante a maior parte da noite",

Descreveu Sobel.

Ele perguntou sobre os benefícios do Brasil colaborar militarmente com a Otan.

"Felix pareceu circunspecto e disse que os brasileiros devem encarar o fato de que ’um preço deve ser pago’ para obter um papel de liderança global. O Brasil deve estar disposto a modernizar e empregar suas forças em operações internacionais e confrontar a perspectiva de ’sacos de corpos retornando ao Brasil. Félix disse que, tanto pessoalmente quanto como militar, ele acreditava que era chegada a hora do Brasil pagar o preço e assumir a posição de liderança no cenário global",

Narra o telegrama.

O general diz ainda, segundo o documento, que uma cooperação próxima com a Otan seria vista positivamente pelos militares brasileiros, que compartilham a sua visão.

Venezuela:

Durante o jantar o general também voltou a falar.

Disse que a o venezuelano tinha pouca influência no Brasil, recebendo sempre críticas negativas da imprensa, e que:

"enquanto os governos vizinhos forem democratizamente eleitos, o Brasil tentará ser compreensivo quanto às suas idiossincrasias políticas particulares".

Felix, interlocutor frequente da embaixada, já tinha deixado clara suas diferenças com o governo em relação à Venezuela durante um almoço na residência do embaixador em 2005, mas disse preferir se manter alinhado com a posição oficial.

Ele também reclamou da designação da Região da Tríplice Fronteira como alvo do Hezbollah.

Desde 2006 o governo americano menciona possíveis atividades terroristas na tríplice fronteira com o Paraguai e a Argentina em seu relatório anual.

2/27/2018

ESTADO UNIDOS E AS INFORMAÇÕES SECRETAS DO GOVERNO BRASILEIRO:




Hilary Clinton pediu informações pessoais sobre integrantes do governo:

Dentre os quase 3 mil documentos obtidos que tratam de Brasil há um de especial interesse.

Trata-se de um telegrama confidencial enviado no dia 23 de abril de 2009 ao departamento politico da embaixada estadunidense em Brasília e assinado pela própria Secretária do Departamento de Estado americano, Hillary Clinton.

Todo escrito em letras garrafais, o documento, produzido dois meses e meio depois da posse de Hillary Clinton no cargo, mostra que ela também pediu informações detalhadas sobre membros do governo que seriam de especial interesse à administração americana.


Hillary Clinton agradece pela informação sobre os possíveis candidatos à sucessão presidencial, em especial ao relatório:

"estelar"

Sobre José Serra (candidato do PSDB).
As informações seriam usadas em relatórios para:

"clientes-chave"

Ou seja:

1) Agências 

2) Secretarias do governo, 

Relata Clinton.

Ela também agradece pelos detalhes biográficos enviados a respeito do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e à negociadora do Itamaraty Vera Machado.

"Essa informação ajuda a preencher vácuos biográficos sobre atores-chave na política ambiental e de mudanças climáticas, um tema bilateral muito importante".

Em especial, os oficiais de Washington valorizam informações sobre:

1) "O jeito de atuar dos líderes, 

2) Motivações, 

3) Qualidades e defeitos,

4) Relações com superiores,
 
5) Sensibilidades, 

6) Visões de mundo, 

7) Hobbies e proficiência em linguas".

Relatos sobre divergências e convergências entre os líderes brasileiros em relação a temas:

1) Econômicos, 

2) Políticos 

3) Relações exteriores,

Também serviriam para os americanos identificarem:

"interlocutores favoráveis ou obstáculos"

Nos temas prioritário como:

1) Energia e comércio

2) Protecionismo.

Washington pede mais. 

Quer que o corpo diplomático reúna informações sobre:

"divisões dentro do núcleo do governo Lula".

Em relação às políticas usadas para atenuar os efeitos da crise econômica, em especial aquelas que pudessem afetar o comércio bilateral entre os dois países.

Por fim, Hillary Clinton agradece informações sobre:

"a relativa influência de assessores econômicos, seus estilos de negociação e sua autoridade" 

E pede mais detalhes sobre a pesonalidade de membros do executivo por trás de projetos de lei que saem do Planalto e não do Congresso, pois eles ajudam Washington a:

"avaliar a influência, as visões de mundo e a linha política"

Desses indivíduos.

2/20/2018

CONHEÇA O ARTIGO 98, QUE IMPEDEM AMERICANOS DE SEREM PRESOS:





Durante anos, o governo americano pressionou o Brasil a assinar um acordo.

Acordo esse que que garantia imunidade judicial a cidadãos americanos que estiverem em outros país, que em especial é um tipo de “blindagem”, contra o alcance do Tribunal Penal Internacional (TPI).


Documentos revelados mostram que o governo brasileiro chegou a acenar com um acordo “informal” nesse sentido, mas depois recuou.

Mesmo assim, de fato, o Brasil permite uma “blindagem” legal a crimes cometidos por militares americanos em território nacional.

Soldados americanos não podem ser processados,  pela justiça brasileira se cometerem crimes dentro de:

1) Navios 

2) Aviões militares dos EUA, 

3) Se cometerem crimes durante a realização de exercício militares.

CONHEÇA O ARTIGO 98:

Entre 2003 e 2008, os Estados Unidos empreenderam uma forte campanha para blindar os seus cidadãos da jurisdição do Tribunal Penal Internacional em Haia, que o Estados Unidos não reconhecem como legítimo.

Em 2003, o governo de George W Bush aprovou uma lei destinada a proteger seus militares de serem julgados por cortes internacionais. 

Com base no American Service Members Protection Act, o governo começou a pressionar diversos países a assinarem um acordo chamado Artigo 98, segundo o qual se comprometem a não extraditar cidadãos americanos ao TPI.

A pressão chegou até o Brasil. 

“Os Estados Unidos têm responsabilidades globais que criam circunstâncias únicas”, 

Defendeu a atual secretária de Estado americana, Hillary Clinton, em fevereiro de 2005, quando ainda era senadora.

“Por exemplo, somos mais vulneráveis ao mau uso de uma corte criminal internacional por causa do papel internacional que temos e dos ressentimentos que surgem por causa da nossa presença ubíqua em todo o mundo”.

Pra quem não assinar, sanções
Embora a atual administração de Barack Obama seja menos radical na oposição ao Tribunal, o empenho do governo Bush garantiu imunidade a cidadãos americanos em mais de cem países através de acordos do Artigo 98 que continuam em vigor.

Outros países que não cederam sofreram sanções , desde:

1) Cortes de financiamentos

2) Treinamento às forças armadas 

3) Fim de assistência econômica.

Países como:

1) Mali, 

2) Namíbia, 

3) África do Sul, 

4) Tanzânia 

5) Quênia, 

Que rejeitaram publicamente o acordo em 2003, perderam milhões de dólares em auxílio para programas de desenvolvimento econômico.

O TPI tem investigado casos importantes no continente africano, incluindo massacres em:

1) Uganda, 

2) República Democrática do Congo 

3) Sudão.

De responsabilidade dos Estados Unidos, como estupros, assassinato entre outros que esse artigo protege estadunidenses de serem preso.

No Brasil, os EUA pressionaram ao acabar com uma subvenção que era dada para militares brasileiros para participar de cursos militares oferecidos pelas Forças Armadas daquele país, conforme um telegrama de março de 2004.

“Antes da imposição das sanções, o Ministério da Defesa brasileiro avisou que ia buscar treinamento militar e troca de oportunidades em outro lugar se o Brasil fosse obrigado a pagar o preço total do treinamento militar.
Quase nove meses depois, o Ministério da Defesa realmente mudou grande parte do seu treinamento”.

O telegrama nota que desde 2003 a maior parte do treinamento militar brasileiro no exterior passou a ser realizado na:

 Reino Unido,

Mas também há exercícios na;

1) China, 

2) Índia 

3) África do Sul. 

Segundo o telegrama, muitos militares brasileiros disseram querer voltar a se aproximar das forças americanas, mas o governo considerava “inaceitável” o aumento dos preços.

Jeitinho brasileiro:

“Vocês precisam pensar fora da caixinha”, teria dito o secretário da Divisão das Nações Unidas do Itamaraty, Achiles Zaluar, ao secetário assistente americano para Assuntos Político-Militares, Lincoln Bloomfield Jr.

Segundo ele:

“o Brasil extraditaria (cidadãos americanos) para os EUA antes (de mandar para o) Tribunal Penal Internacional”.

Na mesma conversa, Zaluar teria explicado que o TPI tinha grande apoio no Brasil e que o governo não queria dar a impressão de que a lei internacional não se aplicava a alguns países.

“As coisas seriam diferentes se estivéssemos falando somente sobre oficiais e soldados americanos.
Mas uma carta branca para todos os cidadãos americanos poderia ser prejudicial se (essa política) fosse aplicada por todos os países da Corte Penal”.

Zaluar também teria dito que o processo de extradição no Brasil é similar ao da União Européia e que o Brasil poderia oferecer “garantias adicionais” se fosse necessário.

Extradição: “inimaginável”.

Nos meses seguintes a pressão americana continuou intensa.

Um telegrama de 14 de Julho relata um encontro entre o representante político da embaixada em Brasília com o diretor do Departamento de Organismos Internacionais do Itamaraty, Carlos Duarte.

Ele teria reafirmado que o Brasil apoia fortemente a Corte Penal Internacional, mas isso não impediria “uma alternativa mutualmente aceitável” ao Artigo 98.

Repetindo uma posição de longa data do governo brasileiro, Duarte comentou que nem ele nem seus superiores concebiam nenhuma ocasião em que o Brasil submeteria cidadãos americanos em solo brasileiro à jurisdição do Tribunal Penal Internacional”, 

Descreve o diplomata Patrick Duddy, para quem a garantia brasileira parecia;

 “sincera”.

Duarte teria dito ainda que:

“as preocupações dos EUA que levaram a essa posição são claramente compreendidas pelo governo brasileiro”. 

E enfatizou a vontade do Brasil de encontrar uma solução até propôs um novo texto para o acordo.

“Ele sugeriu que o governo americano submetesse outra proposta com um texto modificado que se referisse exclusivamente aos militares e funcionários americanos em vez de a todos os cidadãos”.

As negociações por um acordo que blindasse os americanos chegaram a um final em 2005, segundo os telegramas obtidos.

Em 28 de abril, o embaixador Antônio Guerreiro se encontrou com o secretário-assistente para Não-Proliferação de Armas, Stephen G. Rademaker. 

Foi taxativo, deixando clara a mudança de postura do Itamaraty.

O embaixador John Danilovich descreve que;

 “Guerreiro educadamente mas inequivocadamente falou que o Brasil não assinaria um acordo sobre o Artigo 98 com os EUA e vê essa idéia como insolúvel”.

Em diversos telegramas seguintes, a embaixada comandada por John Danilovich considera que conseguir o acordo seria muito difícil por conta da oposição do Ministério de Relações Exteriores.

Garantias de facto:

Ao mesmo tempo, os EUA buscavam garantias para seus soldados que periodicamente vêm ao Brasil para realizar exercícios militares conjuntos.

“Apesar do governo brasileiro ter dado suas garantias escritas usuais para os militares participando desses exercícios, a embaixada entende que o departamento de Estado queira padronizar as proteções oferecidas”;

Diz um telegrama de 24 de março de 2005.

“Devemos ressaltar que nas décadas em que os EUA e o Brasil têm colaborado em exercícios militares, o governo brsaileiro sempre respeitou todas as normas e imunidades relativas ao nosso pessoal envolvido nesses exercícios — e não temos conhecimento de nenhum incidente afetando pessoal dos EUA que o governo brasileiro não tenha resolvido prontamente em nosso benefício”.

O embaixador John Danilovich explica em seguida como deveria ser a proposta de um acordo para proteção dos militares americanos.

Entre as condições estão a isenção de taxas de importação de equipamentos e a permissão para contratação de empresas privadas pelos militares estrangeiros. 

Danilovich conclui que:

 “o Brasil já concorda com um status administrativo e técnico de facto para o pessoal militar americano que participa de exercícios militares”.

Esse status, conhecido como A&T, estabelece imunidades a forças militares de jurisdição:

1) Criminal 

2) Civil,

Desde que a contravenção tenha sido realizada durante o cumprimento do serviço militar.

Itamaraty X Defesa, de novo
A resposta do Itamaraty foi firme. 

Em 31 de maio de 2005, um telegrama relatou que o Brasil rejeitou o acordo proposto. 

O embaixador Samuel Pinheiro Guimarães teria recomendado que o Brasil não garantisse o status A&T aos militares americanos.

Oficiais da missão americana acompanharam o progresso do tema com integrantes do Ministério da Defesa, que demonstraram forte apoio em garantir um acordo que facilitaria os exercícios militares”,

Descreve o telegrama, citando que o então ministro da Defesa José Alencar cogitava enviar uma carta ao chanceler Celso Amorim pedindo a proteção extra aos americanos.

No final, os militares brasileiros saíram derrotados.


No dia 30 de maio, o chefe de relações militares da embaixada foi chamado ao ministério da Defesa pelo Almirante Angelo Davena, secretário de Assuntos Políticos, Estratégicos e Internacionais.

Davena disse que considerava uma ‘derrota pessoal’ não ter coneguido persuadir o alto escalão dos ministérios das Relações Exteriores e da Defesa a garantir status A&T, e pediu que o chefe de relações militares da embaixada transmitisse sua esperança de que os exercícios continuassem mesmo assim”.

Naquele ano, um exercício aéreo – Patriot Angel – foi cancelado, mas o exercício naval UNITAS aconteceu no dia 17 de outubro, partindo da Base Naval do Rio de Janeiro, com a participação de militares dos:

2) Espanha, 

3) Argentina 

4)  Uruguai.

Imunidades:

Na prática, embora não tenha conseguido blindagem contra o Tribunal Penal Internacional, os soldados americanos têm algumas imunidades a crimes cometidos no Brasil.

Os detalhes são revelados em uma nota diplomática enviada pelo Itamaraty em setembro de 2005 e reproduzida em um telegrama da embaixada dos EUA em Brasília de 6 de Julho do ano seguinte.

Nela o Ministério de Relações Exteriores lamenta não estar de acordo com os termos exigidos pelos americanos (de garantir status A&T) por avaliar que a concessão de imunidades judiciais iria contra a legislação penal brasileira, além de ferir o princípio de equidade entre os Estados e de isonomia entre brasileiros e estrangeiros.

Mas nota explica com que há, de fato, imunidades para quaisquer militares americanos que passam pelo Brasil em exercício militar. 

As garantias são as mesmas em;

quase meio século”.

O Brasil reconhece o princípio de extraterritorialidade de embarcações e aviões militares, explica o documento. 

Nesse sentido, os crimes cometidos dentro desses navios e aviões não estão sujeitos à legislação brasileira.
Da mesma forma, crimes cometidos em território brasileiro por pessoal militar estrangeiro, enquanto estiverem cumprindo suas funções, não estão sujeitos à jurisdição brasileira, mas à jurisdição do país ou nacionalidade do perpetrador”.

A nota diplomática do Itamaraty reforça, no entanto, que as cortes brasileiras têm jurisdição sobre crimes cometidos fora do exercício militar determinado. 

Neste úlimo caso, as cortes brasileiras agirão independentemente de quaisquer consultas entre os dois governos, baseando-se nos princípios constitucionais que estabelecem a independência de poderes”.

O mesmo telegrama mostra a irritação do Itamaraty em relação ao lobby americano junto a militares brasileiros pela conquista da imunidade judicial.

Finalmente, o Ministério expressa à embaixada que as comunicações sobre esse assunto, para que sejam consideradas oficiais, devem ser direcionadas ao Itamaraty, a autoridade com responsabilidades apropriadas e o órgão que gerencia privilégios e imunidades a oficias estrangeiros que visitam o país”, 

Diz a nota diplomática.

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