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7/15/2022

COP26, O FRACASSO DE GLASGOW SOBRE A NOVA AMEAÇA DO GÁS DO PERMAFROST.


Representantes de quase 200 países estarão em Glasgow, na Escócia, para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas a COP26, que começa no domingo. 

O evento é considerado chave para reforçar o combate ao aquecimento global e proteger o planeta.

Mas a COP26 terá uma grande ameaça para as metas de Paris na França para combater o aquecimento global, é que já é tarde e não dá mais para fazer nada já estamos sofrendo as consequências dela e o único maneira agora é se acostumar pelas suas consequências.

Um dos exemplos desse fator é a observação dos gases de efeito estufa que está preste a escapar do permafrost também ameaçarão os objetivos do acordo de Paris sobre o clima, alerta os especialista em meio ambiente.

Os países que assinaram o tratado de 2015 se comprometeram a limitar o aquecimento do clima "abaixo" de +2°C, se possível até +1,5°C, em comparação com a era pré-industrial.

O objetivo é alcançar a neutralidade do carbono em meados do século XXI. 

Essa reunião em Glasgow não vai funcionar nada e nem resolver nada, porque muitos dos países que dizem se comprometer com as metas não estão fazendo e nem irá fazer como o caso dos Estados Unidos, EUROPA, Brasil, índia, china, Rússia e Japão.

Para ter dois terços de chance de permanecer abaixo do limite de +1,5°C, a humanidade não pode emitir mais de 400 bilhões de toneladas de CO2, concluiu afirmar especialista. 

Mas essas emissões de carbono aceitáveis "não levam em conta totalmente" as possíveis e imprevisíveis liberações "repentinas" de gases de efeito estufa emitidos por fontes naturais no Ártico.

Muitos modelos climáticos não levarão  em conta, o permafrost em consideração, porque os efeitos do descongelamento são difíceis de projetar, enfatiza especialista em meio ambiente.

As emissões de algumas áreas são compensadas por um processo de surgimento de plantas no Ártico, devido ao aumento da temperatura, frisa  o  profeta.

Se não termos  como controlar a porcentagem de permafrost descongelado", isso não significa que "não devamos abrir mão dos combustíveis fósseis, ou mudar nosso modo de vida neste planeta".

O aumento das temperaturas no Ártico  causará mudanças irreversíveis, lamenta ele, com tristeza.

Tradições em perigo no mundo.

A 70 quilômetros de distância, no espetacular pico sul do maciço de Kebnekaise, Ninis Rsqvist vê-se claramente, o efeito do aquecimento global no Ártico ano após ano.

Antes mesmo de ter a resposta, sabe que a geleira, localizada 150 quilômetros ao norte do Círculo Polar Ártico, perderá  ano a ano  tamanho em comparação com a medição anterior.

Os verões têm sido excepcionalmente quentes, enfatiza o ambientalistas, picos de 30°C a 36°C serão registrados no verão passado no norte de Noruega, Suécia e Finlândia.  

Que tendem  a aumentar cada vez mais.

Teremos mais furacões, tufões e tornado muito mais potentes, secas e enchentes muito mais perigosas, tempestade catástrofica, eventos climáticos que não se víamos em lugares diferentes do normal.

A maioria das geleiras suecas provavelmente estará condenada, mesmo que o impacto lá não seja tão desastroso quanto em outros lugares.

Trata-se, no entanto, de um forte sinal para o restante do mundo.

Na América do Sul e no Himalaia, dezenas de milhões de pessoas dependem do degelo sazonal das geleiras para obter água potável e para a irrigação.

Quanto à Groenlândia, sua calota polar contém gelo suficiente para elevar o nível dos oceanos em sete metros ou mais , sem mencionar a Antártica, que, com sua calota de gelo aumentará  o padrão atual em várias dezenas de metros.

Para o ambientalistas, uma lição importante do Ártico é que alguns desses ecossistemas estarão fora do controle humano.

Modificar nosso modo de vida para que as emissões caiam será o início de um processo de adaptação a um clima que vai ficar mais quente por muito tempo é irreversível, mais que se reunião em várias COP, em Paris, Londres, Washington, Brasília ou Tóquio os efeitos já estão aí e não vai conseguir mudar o clima, perderam o tempo e a hora quando tiveram.

Precisamos juntos abrir nossos olhos, quem ouvir, que siga os conselhos dos ambientalistas e meteorologista, antes que seja tarde demais precisamos de uma conscientização mundial e não de promessas furadas sem sentindo ou ações que só serve para iludir população, devemos plantar mais árvores, para controlar a pureza do ar, os rios e invisíveis que abastece lagos, rios e sustenta a agricultura pois temos o déficit  muito alto devido ao desmatamento no mundo .

Matéria de extrema  importância , compartilhar e repassar para pessoas dentro ou fora de seu círculo.

Não seja teimoso nesse momento, precisamos nos unir para um propósito  único, salvar o planeta e todos nós juntos

A camada de solo permanentemente congelada, conhecida como permafrost. 

 O odor característico de ovo podre vem do sulfeto de hidrogênio, às vezes chamado de "gás do pântano". 

Mas é outro gás, inodoro em estado natural, que colocará a comunidade científica em alerta: 

O metano.

Preso por milhares de anos no permafrost, o carbono está sendo liberado lentamente no hemisfério norte, e entrando na atmosfera. 

Entre o metano e o dióxido de carbono (CO2), o permafrost contém o equivalente a mais de 1,7 trilhão de toneladas de carbono orgânico, quase o dobro da quantidade de carbono já presente na atmosfera.

Embora permaneça no ar por apenas 12 anos, em vez de séculos, como é o caso do CO2, o metano tem um efeito estufa 26 vezes maior.

O degelo do permafrost é uma "bomba-relógio" climática, ele já foi acionado para explodir com os efeitos do clima, pode ser amanhã, daqui a 5 anos ou 50 anos, mas já está acontecendo o seu processo de liberação de gás alerta um especialista.

Em 1969, especialista em meio ambiente lançou o primeiro alerta e o cheiro do sulfeto de hidrogênio, que se mistura ao metano que escapa, não era sentido tanto quanto hoje. 

O solo para alcançar a camada "ativa" do permafrost, a parte que descongela no verão. 

 O permafrost - solo que permanece congelado por dois anos consecutivos, está presente em cerca de 26% das terras do Hemisfério Norte. 

Em Abisko, o permafrost tem até dez metros de espessura e data de milhares de anos. 

Na Sibéria, pode atingir um quilômetro de profundidade e ter centenas de milhares de anos. 

Com o aumento das temperaturas, o permafrost já está começando a descongelar. 

Com isso, as bactérias decompõem a biomassa armazenada na terra congelada, causando novas emissões de CO2 e metano, que, por sua, vez aceleram o aquecimento global em um ciclo vicioso assustador. 

A questão é se o permafrost atingir um ponto sem volta, um momento temido para um lento e completo desaparecimento, em que a liberação de gases é inevitável, e a mudança do ecossistema se torna irreversível.

Especialistas em meio ambiente está muito preocupado, em ver a floresta amazônica se transformar em savana, ou as calotas polares da Groenlândia e da Antártica desaparecerem completamente.

Se todo carbono congelado escapar, isso triplicaria a concentração desse gás) na atmosfera. 

Isso não aconteceria de repente e de uma única vez, mas ao longo de décadas e séculos, acrescenta. 

O principal problema com o permafrost é que o degelo continuará mesmo, se todas as emissões humanas cessarem imediatamente. 

Estamos ativando um sistema que vai reagir por muito tempo contra a humanidade não sei e não entendo como nossos governantes mundiais, fingem que não sabem de nada, ficam brincando de se reunir em vários países criar uma COP26 mas que na verdade não fazem nada.

Rachaduras.

Em Abisko, uma bonita cidadezinha com casas vermelhas tradicionais e conhecida por suas auroras boreais, os sinais de recuo do permafrost já são bem visíveis.

Já existe rachaduras no solo e pequenos deslizamentos de terra.

Postes telefônicos se inclinarão pelo efeito desses movimentos e aumentará cada vez mais até 2030.

No Alasca, onde o permafrost está presente em 85% do território, seu degelo já estão destruindo as estradas. 

Na Sibéria, cidades inteiras vão começar a desmoronar com os deslizamentos de terra.

Em todo Ártico, o degelo do permafrost poderá afetar até dois terços das infraestruturas até 2050, conforme os especialistas. 

Mais de 1.200 cidades e vilarejos, 36.000 edificações e quatro milhões de pessoas vão ser afetadas e não tem como recuperar isso.

MANCHETE

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