Mostrando postagens com marcador taiwan guerra. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador taiwan guerra. Mostrar todas as postagens

5/07/2023

EM QUE CENÁRIOS UM CONFLITO EM TAIWAN TERIA MAIS VANTAGEM EM DOMINAR O TERRITÓRIO



Guerra de taiwan quem teria vantagem?

Em um cenário em que houvesse uma disputa pela ilha de Taiwan, a superioridade aérea e naval seriam fatores cruciais para determinar quem teria mais vantagem em dominar o território.

A China tem uma vantagem numérica em termos de militares e recursos, o que poderia lhe dar uma vantagem inicial. 

No entanto, Taiwan tem uma das forças militares mais bem treinadas e equipadas da região, além de contar com o apoio dos Estados Unidos. 

Taiwan também possui uma geografia montanhosa que pode ser usada para sua defesa.

Em relação à superioridade naval, a China tem investido significativamente em sua capacidade naval nos últimos anos, com a construção de navios modernos, incluindo porta-aviões e submarinos. 

Eles também têm uma grande frota de navios de superfície e mísseis antinavio, o que lhes dá uma vantagem significativa em termos de poder naval.

No entanto, os Estados Unidos têm uma das marinhas mais moderna do mundo, com uma grande variedade de navios de guerra, incluindo porta-aviões e submarinos nucleares. 

Eles também têm bases navais em toda a região, o que lhes dá uma maior flexibilidade e capacidade de resposta em termos de mobilidade.

A vantagem em dominar a ilha de Taiwan seria determinada pela capacidade de controlar o espaço aéreo e marítimo. 

A China tem uma vantagem numérica inicial em termos de militares e recursos, mas Taiwan tem uma força militar treinada e equipada e conta com o apoio dos Estados Unidos. 

A superioridade naval da China seria uma vantagem significativa, mas os Estados Unidos têm uma das marinhas mais moderna do mundo e bases navais em toda a região.

Como um conflito como este poderia se desenrolar.


Suponha que uma disputa territorial entre China e outras nações asiáticas tenha escalado para um conflito militar no mar da China Meridional. 

As forças navais de ambos os lados estão engajadas em batalhas em várias frentes ao longo da região, usando uma variedade de táticas e estratégias para tentar dominar o controle do mar.

No início, as forças chinesas parecem ter a vantagem devido ao seu tamanho e recursos superiores. 

Eles lançam um ataque surpresa em várias ilhas disputadas, capturando-as rapidamente e estabelecendo bases militares para controlar o tráfego marítimo.

No entanto, as nações rivais respondem com uma forte resistência, mobilizando suas próprias forças navais e aéreas para atacar as bases chinesas. 

Eles também fazem uma aliança com países ocidentais, que enviam forças navais para apoiá-los.

As batalhas se intensificam, com as forças chinesas lutando para manter o controle das ilhas e rotas marítimas, enquanto as forças rivais tentam expulsá-las e estabelecer suas próprias bases. 

O conflito se torna cada vez mais prolongado e intenso, com as nações rivais eventualmente conseguindo capturar mais ilhas e ganhar o controle de importantes rotas de comércio.

Enquanto isso, a comunidade internacional pressiona por uma solução diplomática, com as nações envolvidas sendo forçadas a negociar um acordo de paz que permita a todos compartilhar a região de forma justa e pacífica.

Estratégia


As informações gerais sobre as possíveis táticas e estratégias que as forças navais podem usar em uma situação de conflito no mar da China Meridional.

As táticas e estratégias utilizadas pelas forças navais dependem de vários fatores, como;

1) O tamanho e a composição das forças navais envolvidas, 

2) O terreno, 

3) O clima 

4) A tecnologia disponível. 

Algumas possíveis táticas que as forças navais podem usar em uma situação de conflito no mar da China Meridional incluem:

1) Ataques aéreos: 


As forças navais podem usar aviões e helicópteros para realizar ataques aéreos contra navios e bases inimigas. 

Esses ataques podem incluir o uso de mísseis, bombas e torpedos.

2) Ataques de superfície: 


As forças navais podem usar navios de guerra e barcos para realizar ataques de superfície contra navios e bases inimigas. 

Esses ataques podem incluir o uso de canhões, mísseis e torpedos.

3) Operações especiais: 


As forças navais podem usar forças especiais para realizar operações secretas em ilhas e bases inimigas. 

Essas operações podem incluir o;

A) Sabotagem, 
B) Destruição de equipamentos 
C) A obtenção de informações.

4) Bloqueio naval: 


As forças navais podem usar navios para bloquear as rotas marítimas inimigas, impedindo o tráfego de navios e suprimentos. 

Isso pode enfraquecer a economia inimiga e limitar suas capacidades militares.

5) Guerra eletrônica: 


As forças navais podem usar tecnologia eletrônica para interferir nas comunicações e sistemas de navegação inimigos. 

Isso pode limitar sua capacidade de coordenação e movimento.

Se os Estados Unidos estivessem envolvidos em um cenário de conflito no mar da China Meridional, sua presença militar poderia mudar significativamente a dinâmica do conflito. 

Os Estados Unidos têm uma presença significativa na região e poderiam escolher apoiar uma das partes envolvidas ou tentar mediar uma solução diplomática.

Se os Estados Unidos escolhessem apoiar uma das partes envolvidas, eles poderiam fornecer assistência militar, como;


1) Navios de guerra, 
2) Aviões 
3) Armamento. 

Isso poderia alterar o equilíbrio de poder na região e dar uma vantagem significativa à parte apoiada pelos Estados Unidos.

No entanto, se os Estados Unidos optarem por uma solução diplomática, eles poderiam mediar negociações entre as partes envolvidas e trabalhar para chegar a um acordo de paz justo e pacífico. 

Os Estados Unidos têm um histórico de envolvimento em negociações diplomáticas para resolver conflitos em todo o mundo.

Também é importante notar que a presença militar dos Estados Unidos na região pode aumentar a tensão e a hostilidade entre as partes envolvidas. 

As nações asiáticas rivais podem ver a intervenção dos Estados Unidos como uma ameaça à sua soberania e independência como já aconteceu no Vietnã quando os Estados Unidos tentaram ajudar a França a recuperar o território perdido na 2° guerra mundial, o que pode levar a uma escalada do conflito.

Em resumo, a presença dos Estados Unidos em um cenário de conflito no mar da China Meridional pode ter implicações significativas e complexas. 

A maneira como os Estados Unidos escolheriam se envolver dependeria de uma variedade de fatores, incluindo;

1) Seus interesses nacionais, 
2) A natureza do conflito 
3) Sua relação com as nações envolvidas.

Em termos de logística e abastecimento, a vantagem dependeria da localização das bases e dos portos das forças navais envolvidas no conflito no mar da China Meridional. 


As nações com bases e portos mais próximos da área de conflito teriam uma vantagem logística em termos de mobilidade e abastecimento de suas forças navais.

No entanto, as forças navais que têm acesso a bases em outras partes do mundo, como os Estados Unidos, também podem ter uma vantagem logística significativa, pois podem usar essas bases para reabastecer, reparar e reabastecer suas forças navais no mar da China Meridional.

Além disso, as nações com forças navais mais avançadas e tecnologicamente podem ter uma vantagem em termos de logística, pois teriam equipamentos mais avançados e sistemas de comunicação que podem ajudar a melhorar a eficiência de suas operações.

Em geral, a vantagem logística e de abastecimento dependeria de vários fatores, incluindo;

1) A localização das bases e portos, 
2) A disponibilidade de recursos e tecnologias avançadas 
3) A capacidade das forças navais de aproveitar essas vantagens.

A superioridade aérea é um fator importante em qualquer conflito, e o controle do espaço aéreo pode influenciar significativamente o resultado de uma batalha naval. 

No cenário de conflito no mar da China Meridional, a vantagem na superioridade aérea dependeria de vários fatores, incluindo;


1) A quantidade e qualidade das aeronaves envolvidas, 
2) A capacidade de detecção e defesa das ameaças aéreas, 
3) A eficácia dos sistemas de mísseis 
4) O treinamento e habilidade das tripulações de aeronaves.

A China tem investido significativamente em sua capacidade aérea nos últimos anos, com a introdução de novas aeronaves de combate e a modernização de sua frota existente. 

Eles também têm investido em sistemas de defesa aérea, incluindo mísseis antiaéreos de longo alcance e radares avançados. 

Portanto, a China pode ter uma vantagem na superioridade aérea na região.

No entanto, os Estados Unidos têm uma das forças aéreas mais avançadas e bem treinadas do mundo, com uma grande variedade de aeronaves de combate e sistemas de defesa aérea. 

Eles também têm bases aéreas e navais em toda a região, o que lhes dá uma maior flexibilidade e capacidade de resposta em termos de mobilidade.

Em resumo, a vantagem na superioridade aérea dependeria de vários fatores, incluindo a quantidade e qualidade das aeronaves e sistemas de defesa aérea envolvidos, a localização das bases e portos, e o treinamento e habilidade das tripulações de aeronaves. 

Tanto a China quanto os Estados Unidos têm capacidades significativas em termos de superioridade aérea, então a disputa nessa área seria acirrada e possivelmente decisiva.

É difícil determinar com precisão quanto tempo levaria para dominar o território de Taiwan em um cenário de conflito, já que isso depende de vários fatores, incluindo;


1) O tamanho das forças militares envolvidas, 
2) A estratégia adotada e as táticas empregadas.

No entanto, é importante notar que a conquista de Taiwan seria uma tarefa difícil e custosa para qualquer potência militar, devido;

1) A geografia montanhosa 
2) A forte resistência esperada da população taiwanesa e das forças militares.

Além disso, é possível que a China opte por uma abordagem mais gradual, buscando enfraquecer a economia e a influência política de Taiwan ao longo do tempo, em vez de tentar uma conquista militar imediata. 

Isso poderia ser alcançado por meio de;


1) Medidas econômicas, 
2) Propaganda e campanhas de desinformação, 
3) Além de pressões políticas internacionais.

Em resumo, a conquista de Taiwan seria uma tarefa difícil e custosa, e é difícil prever com precisão quanto tempo levaria para qualquer potência militar dominar o território. 

Além disso, a abordagem adotada pela China poderia ser gradual e multifacetada, em vez de uma invasão militar direta.


4/30/2023

DESCOBRIU QUE A FRAQUEZA DOS ESTADOS UNIDOS SERIA INCAPAZ DE REABASTECER A ILHA COM ARMAS NO CASO DE UMA INVASÃO CHINESA

 

Wargame revela a principal fraqueza dos Estados Unidos na potencial guerra de Taiwan.

Um think tank descobriu que Washington seria incapaz de reabastecer a ilha com armas no caso de uma invasão chinesa.

Um exercício de modelagem de jogos de guerra ordenado por um comitê do Congresso dos Estados Unidos mostrou que seria impossível para Washington reabastecer Taiwan com armas e equipamentos após uma invasão chinesa da ilha autônoma.

O exercício foi realizado esta semana pelo Comitê Seleto da Câmara dos Estados Unidos sobre o Partido Comunista Chinês, com a ajuda do think tank Center for a New American Security em Washington. 

“Estamos bem dentro da janela de perigo máximo para uma invasão do Partido Comunista Chinês em Taiwan, e o jogo de guerra de ontem enfatizou a necessidade de tomar medidas para impedir a agressão do PCC e armar Taiwan até os dentes antes que qualquer crise comece”

O representante dos Estados Unidos, Mike Gallagher, um republicano de Wisconsin que preside o comitê.


O exercício mostrou que as forças dos Estados Unidos sofreriam pesadas perdas se o Pentágono não reforçasse seus estoques de mísseis de longo alcance e negociasse o uso de mais bases militares na região da Ásia-Pacífico, informou a Reuters, citando uma pessoa não identificada familiarizada com a modelagem resultados. 

O conflito deixaria os mercados financeiros mundiais em;


“absolutos frangalhos”.

“A comunidade empresarial não está levando a sério a ameaça de uma crise em Taiwan”

Disse Gallagher, alertando que uma atitude negligente sobre o assunto;


“borda o abandono do dever fiduciário”.

As tensões no Estreito de Taiwan aumentaram no ano passado, com o presidente chinês Xi Jinping prometendo reunificar o continente com sua província separatista, pela força, se necessário e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, insinuando repetidamente que Washington interviria militarmente se a China invadisse. 

Pequim rompeu os laços de segurança e clima com os Estados Unidos em agosto passado, depois que a então presidente da Câmara, Nancy Pelosi, ignorou os avisos das autoridades chinesas e fez uma visita a Taipei.

No início deste ano, outro think tank de Washington, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), executou 24 cenários diferentes de jogos de guerra para um conflito Estados Unidos-China sobre Taiwan. 

O estudo concluiu que os Estados Unidos e o Japão sairiam vitoriosos, mas perderiam dezenas de navios de guerra, centenas de aviões e milhares de soldados. 


Taiwan ficaria em ruínas, enquanto a China perderia centenas de navios e aeronaves, bem como dezenas de milhares de soldados, disse o CSIS.

À luz do problema de reabastecimento, disse Gallagher, Washington deve acelerar as entregas dos US$ 19 bilhões em armamento dos Estados Unidos que Taiwan encomendou. 

Ele também pediu mais exercícios de treinamento conjunto, reforço das instalações militares dos Estados Unidos na região e aumento da produção de mísseis.

“O objetivo, claro, é impedir a China de lançar a invasão”

Disse Gallagher em uma entrevista à Fox News antes do jogo de guerra de quarta-feira. 


“Uma das lições óbvias do fracasso da dissuasão na Ucrânia é que, quando ela falha, custa muito caro em termos de vidas, sangue e tesouros. Portanto, estamos conduzindo este jogo de guerra para evitar uma guerra.”

Gallagher acrescentou que;

“a paz só pode ser alcançada por meio da força, principalmente porque Xi Jinping parece estar preparando seu país para a guerra. Tenho certeza de que ele preferiria uma conquista sem guerra. Precisamos estar prontos e não estamos nos movendo rápido o suficiente.”


1/25/2023

SIMULAÇÃO DE JOGO DE GUERRA PREVÊ RESULTADO DO CONFLITO EM TAIWAN.


Simulação de jogo de guerra prevê resultado do conflito em Taiwan.

As forças dos Estados Unidos e da China seriam aleijadas, acredita um think tank de Washington

Uma tentativa de Pequim de assumir o controle de Taiwan à força em 2026 provavelmente não terá sucesso, informou a CNN, citando uma simulação de guerra conduzida por um think tank dos Estados Unidos. 

O conflito que se seguiu não só custaria caro a Pequim, mas também aos militares taiwaneses, americanos e japoneses, segundo a análise.


O relatório do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), intitulado 'A primeira batalha da próxima guerra', estima que os Estados Unidos perderiam pelo menos dois porta-aviões e que 3.200 soldados americanos seriam mortos em três semanas de combate, de acordo com CNN , que visualizou uma cópia avançada da análise. 

As simulações, que foram executadas 24 vezes, descobriram que Taiwan sobreviveu como uma entidade autônoma na maioria dos cenários, mas com pesadas perdas para todas as partes. 

“Os Estados Unidos e o Japão perdem dezenas de navios, centenas de aeronaves e milhares de militares”

Prevê o relatório.


A marinha da China ficaria “em frangalhos” e Pequim poderia perder 10.000 soldados, 155 aeronaves de combate e 138 navios principais.

Enquanto isso, os militares de Taiwan seriam “gravemente degradados” e deixados para defender uma ilha “sem eletricidade e serviços básicos”. 

O Japão também pode perder aproximadamente 100 aeronaves e 26 navios de guerra quando as bases dos Estados Unidos em seu território forem atacadas pela China

O CSIS disse que tal guerra não é inevitável “ou mesmo provável”, observando que Pequim poderia optar por uma estratégia de isolamento diplomático e coerção econômica.

O presidente chinês, Xi Jinping , disse que o objetivo de Pequim é a “reunificação pacífica” com a ilha, mas não descartou a força.


O relatório observa que não há comparação entre um conflito em Taiwan e a crise na Ucrânia, porque seria “impossível” enviar tropas e suprimentos para a ilha quando a guerra começasse. 

“O que quer que os taiwaneses vão usar para lutar na guerra, eles terão que ter isso quando a guerra começar”

Disse o CSIS, argumentando que Washington precisava armar Taipei com antecedência.

No entanto, embora os Estados Unidos possam obter uma “vitória de Pirro” em Taiwan, acabariam;

“sofrendo mais a longo prazo do que os chineses 'derrotados''

Concluiu o relatório.


Pequim vê o autogoverno de Taiwan como parte integrante de seu território sob a política de 'Uma China' que é reconhecida pelos Estados Unidos e se opõe a qualquer forma de assistência diplomática e militar ao governo de Taipei. 

As autoridades chinesas acusaram Washington de corroer deliberadamente o acordo de longa data ao manter uma estreita cooperação militar com a ilha. 

O presidente Joe Biden prometeu duas vezes apoio militar dos Estados Unidos no caso de uma invasão chinesa, primeiro em maio e novamente em setembro. 


Os funcionários da Casa Branca recuaram nessas declarações, no entanto, afirmando que os Estados Unidos não estão encorajando a independência de Taiwan.

MANCHETE

POR QUE TRUMP QUER CONTROLAR A GROENLÂNDIA E O CANADÁ?

Por que Trump Quer Controlar a Groenlândia e o Canadá? Em meio às suas polêmicas declarações e ações diplomáticas, Donald Trump, ex-presiden...