A mídia não fala, mas a crise ligado aos vírus de verão está em alta.
1) Minas Gerais ,
2) Rio de Janeiro,
3) Espirito Santo,
4) Pernambuco,
5) Bahia,
6) Ceará
7) Paraná
Bem-vindo ao blog Detetive Luz, onde exploramos os mistérios e histórias fascinantes que cercam o mundo ao nosso redor. Em nossos documentários, buscamos desvendar enigmas, investigar conspirações e descobrir verdades ocultas. Cada vídeo é uma jornada envolvente e informativa, repleta de revelações surpreendentes e análises perspicazes.
Quem não já ouviu a notícia ou informações de governo ou líderes mundiais tiveram tentativas de ataques bacteriológica com bactéria Antraz.
O que ele faz?
Nossa conversa começa bem longe daqui a mais de 70 anos.
Na Sibéria, depois que a temperatura do verão alcançou mais de 6ºC acima do normal, estava lidando com um apocalipse zumbi da vida real.
1) Animais
2) Seres humanos,
Apareceu na região de Yamal-Nenets e a fonte do surto parece ser a carcaça de uma rena que morreu há mais de 70 anos, na última epidemia de antraz.
Ao que parece a carcaça da rena abrigou nos dias frios uma pequena colônia da bactéria, que passou sete décadas inativa.
Como o verão teve um considerável aumento na temperatura, a carcaça começou a descongelar e as bactérias retornaram à vida e logo nos primeiros dias já matou milhares de renas e infectou mais de 10 pessoas.
A Bacillus anthracis são capazes de sobreviver, em forma de esporos, mais de 100 anos no permafrost, camada de terra que nunca descongela, e pode “voltar à vida” quando há um aumento de temperatura.
1) Mais resistente
2) Mais infecciosos
Virá uma superbactéria.
Mesmo quando esporulados, esta bactéria pode causar infecções quando vacas e bois, por exemplo, acabam ingerindo os micróbios no próprio pasto.
1) Inspirar os esporos
2) Ter contato direto com animais contaminados.
No caso das bactérias, está claro que se trata de um organismo vivo, já que possuem células.
No caso dos vírus, não está claro, já que não possuem células e, portanto, precisam de um hospedeiro para sobreviver e se reproduzir.
Outra diferença é que as bactérias, como vimos, podem ser benéficas em alguns casos.
Os vírus, ao contrário, não são (a exceção de alguns estudos que estão sendo realizados sobre vírus capazes de destruir tumores cerebrais).
Os vírus e bactérias também diferem em seu tamanho, as bactérias, em geral, são maiores que os vírus, elas podem chegar a medir mais ou menos 1000nm.
E enquanto os vírus medem entre 20 e 30nm.
O modo de reprodução é outra característica que os diferenciam.
No caso das bactérias, a infecção é localizada, enquanto o vírus se reproduz de forma sistemática.
A forma de combater o vírus e as bactérias também são diferentes.
Para combater uma bactéria, é necessário tomar uma injeção ou antibiótico, para combater um vírus são utilizados antivirais e também vacinas preventivas.
Convivemos diariamente com eles, mas isso não quer dizer que estamos doentes, já que algumas bactérias são necessárias para o nosso organismo.
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