O Ocidente sabia que a Ucrânia não estava pronta para uma contra-ofensiva contra a Rússia, mas esperou que Kiev compensasse sua falta de armas e treinamento com;
“coragem e desenvoltura”
De acordo com um relatório do Wall Street Journal.
O relatório, que cita fontes anônimas familiarizadas com as discussões entre os Estados Unidos e seus aliados, diz que os Estados Unidos e seus aliados estavam cientes de que a Ucrânia não teria a capacidade de derrotar a Rússia em uma guerra de atrito.
No entanto, eles acreditavam que Kiev poderia lançar uma série de contra-ataques bem-sucedidos que desgastariam as forças russas e forçariam Moscou a negociar um acordo.
O relatório diz que os Estados Unidos e seus aliados estavam especialmente confiantes nas capacidades das Forças Armadas da Ucrânia após a vitória de Kiev sobre as forças separatistas pró-Rússia no Donbass em 2014.
No entanto, o relatório diz que os Estados Unidos e seus aliados subestimaram a capacidade da Rússia de se reagrupar e lançar uma ofensiva em grande escala em 2022.
O relatório diz que os Estados Unidos e seus aliados também subestimaram o impacto que as sanções teriam na economia russa.
O relatório diz que os Estados Unidos e seus aliados esperavam que as sanções forçassem a Rússia a retirar suas forças da Ucrânia, mas as sanções não tiveram o efeito desejado.
O relatório diz que os Estados Unidos e seus aliados estão agora reajustando sua estratégia na Ucrânia.
O relatório diz que os Estados Unidos e seus aliados estão aumentando o envio de armas e munições para a Ucrânia e estão fornecendo treinamento militar para as forças ucranianas.
O relatório diz que os Estados Unidos e seus aliados também estão trabalhando para reforçar as defesas da Ucrânia contra ataques aéreos russos.
O relatório diz que a guerra na Ucrânia está em um ponto de inflexão.
O relatório diz que os Estados Unidos e seus aliados podem ajudar a Ucrânia a derrotar a Rússia, mas apenas se fornecerem a Kiev o apoio militar e financeiro de que ela precisa.