Efeitos das sanções anti-Rússia sobre os consumidores do Reino Unido são revelados.
E a notícia não é muito boa.
Medidas impostas à Rússia podem faz os preços da energia dispararem no reino unido , pois o fornecimento é restrito.
A a continuação de novas ameaça de sanções energéticas contra a Rússia, que podem ser impostas no caso de uma invasão da Ucrânia, pode fazer com que o Reino Unido enfrente uma disparada nos preços, chegando a ser um dos maiores recordes de gás e gasolina, advertiram ministros britânicos, informou o Times.
Sem falar que poderá enfrentar uma inflação muito alta já que produtos como alimentos e mercadorias fabricados no Reino Unido e que depende do gás para sua fabricação terão sofrido com o aumento dos preços.
De acordo com o jornal britânico, altos funcionários de Whitehall esperam que Kremlin que tem seus vastos recursos naturais de energia, e que é principal fornecedor da Europa e Inglaterra, fassa que o seus gasodutos seja restringindo ou até fechar o fornecimento total de gás e gasolina à Europa .
Citando um alto funcionário anônimo, o Times observou que o Reino Unido quase não importa gás russo, mas está exposto ao risco de aumento dos preços no atacado , o que poderia causar um sério problema para o país.
Outras nações europeias, como Suécia e Finlândia, são quase totalmente dependentes das importações de gás de Moscou.
Nações ocidentais, incluindo o Reino Unido, alertaram Moscou sobre consequências terríveis no caso de uma invasão da Ucrânia, incluindo severas sanções econômicas.
Mas as consequências mais grave quem pode sentir será a Inglaterra e a Europa caso os Russo feche totalmente o fornecimento de gás e gasolina, isso poderá criar um colapso no abastecimento na Europa.
A ameaça ocorre quando a Rússia é acusada de colocar 100.000 soldados na fronteira, supostamente com a intenção de entrar na Ucrânia.
O Kremlin negou repetidamente sugestões de que planeja invadir, afirmando que tem o direito de mover militares em suas próprias terras como achar melhor.
Na segunda-feira, a CNN americana informou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, iniciou discussões com vários países e empresas na Europa, Oriente Médio, Norte da África e Ásia para formar um plano que permitiria a Washington exportar mais gás natural liquefeito, no caso uma invasão leve à escassez de gás.
De acordo com o Eurostat, o escritório oficial de estatística da Comissão Europeia, a União Europeia importa 41,1% de seu gás da Rússia.