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9/24/2023

MÉXICO OPTA CONTRA BRICS E FORTALECE LAÇOS COM OS ESTADOS UNIDOS

 

México opta contra BRICS e fortalece laços com os Estados Unidos 

O México, um dos principais parceiros comerciais dos Estados Unidos, decidiu não aderir ao grupo BRICS, que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 

A decisão foi anunciada pelo presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, em uma entrevista coletiva em 23 de setembro de 2023.

López Obrador disse que o México não aderirá ao BRICS porque não quer se alinhar a nenhum bloco econômico ou militar. 

Ele afirmou que o país seguirá uma política de "não alinhamento" e que buscará fortalecer os laços com todos os países, incluindo os Estados Unidos.

A decisão do México é uma surpresa, pois o país tem demonstrado um interesse crescente em se aproximar dos BRICS nos últimos anos. 

Em 2019, o México enviou uma delegação à cúpula do BRICS, na China, e López Obrador se reuniu com o presidente chinês, Xi Jinping, em diversas ocasiões.

A decisão do México pode ser interpretada como um sinal de que o país está procurando fortalecer seus laços com os Estados Unidos, em um momento em que as relações entre os dois países estão passando por um período de tensão.

Motivos da decisão


Os motivos da decisão do México não são claros. 

No entanto, é possível que o país esteja preocupado com a crescente rivalidade entre os Estados Unidos e a China. 

O BRICS é visto como um bloco econômico que é alinhado à China, e a adesão do México ao grupo poderia ser interpretada como uma forma de o país se alinhar à China.

Outro motivo possível é que o México esteja buscando fortalecer sua economia. 

Os Estados Unidos são o principal parceiro comercial do México, e a adesão ao BRICS poderia prejudicar as relações comerciais entre os dois países.

Consequências da decisão


A decisão do México de não aderir ao BRICS pode ter consequências significativas para o país. 

A adesão ao grupo poderia ter proporcionado ao México acesso a novos mercados e investimentos, além de uma maior influência no cenário global.

A decisão também pode prejudicar as relações entre o México e os BRICS. 

Os países do grupo podem ver a decisão do México como um sinal de que o país não está comprometido com a cooperação multilateral.

Análise


A decisão do México de não aderir ao BRICS é um sinal de que o país está buscando uma política externa mais independente. 

O país está procurando equilibrar seus interesses econômicos e políticos, e não quer se alinhar a nenhum bloco econômico ou militar.

A decisão também pode ser interpretada como um sinal de que o México está procurando fortalecer seus laços com os Estados Unidos. 

O país está preocupado com a crescente rivalidade entre os Estados Unidos e a China, e a decisão de não aderir ao BRICS é uma forma de o país demonstrar seu apoio aos Estados Unidos.

4/30/2023

TROPAS AMERICANA DE RESERVA DA ATIVA PARA A FRONTEIRA DOS ESTADOS UNIDOS COM O MÉXICO.


Implantação de sinal verde de Biden na fronteira mexicana.

O presidente dos Estados Unidos assinou uma ordem permitindo tropas de reserva em serviço ativo, conforme necessário, para combater o tráfico internacional de drogas.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, emitiu uma ordem executiva na quinta-feira autorizando o secretário de Estado, Antony Blinken, e o secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, a enviar tropas de reserva da ativa para a fronteira dos Estados Unidos com o México, conforme necessário, para combater o comércio ilegal de drogas.

“As autoridades que foram invocadas garantirão que o Departamento de Defesa possa sustentar adequadamente seu apoio ao Departamento de Segurança Interna em relação ao tráfico internacional de drogas ao longo da Fronteira Sudoeste”

Escreveu Biden em uma mensagem ao Congresso que acompanha a ordem.


A medida é uma resposta à declaração de emergência nacional da Casa Branca em dezembro de 2021 em relação ao tráfico internacional de drogas. 

O presidente culpou;

“cartéis de drogas, organizações criminosas transnacionais e seus facilitadores”

Por trazer;

“drogas ilícitas e precursores químicos”

“violência relacionada às drogas”

Para as comunidades americanas e impôs sanções a figuras importantes do cartel.


Um número crescente de políticos republicanos, incluindo o ex-presidente Donald Trump, pediu uma solução militar para o problema do cartel. 

Um grupo de 20 congressistas republicanos apresentou no mês passado um projeto de lei que designaria o Cartel do Golfo, o Cartel de Noreste, o Cartel de Sinaloa e o Cartel de Jalisco Nueva Generacion como;

“ organizações terroristas estrangeiras”

Ecoando um projeto de lei semelhante do Senado que rotularia nove tais organizações como terroristas e montar uma força-tarefa dedicada a desmantelá-los. 

Os procuradores-gerais de 21 estados dos Estados Unidos já haviam feito uma petição ao governo Biden para designar os cartéis como organizações terroristas.


No entanto, o presidente mexicano Andrés Manuel Lopes Obrador argumentou que a crise do fentanil que mata dezenas de milhares de americanos por ano é resultado de fraquezas sociais ao norte da fronteira e do envio de fentanil chinês para a América do Norte. 

Ele criticou a Agência de Repressão às Drogas dos Estados Unidos no início deste mês por se infiltrar no cartel de Sinaloa sem o conhecimento de seu governo, alertando que tais ações colocam vidas de mexicanos e americanos em perigo.

Também na quinta-feira, o Departamento de Estado divulgou uma nova política de migração que busca compensar a reversão da Seção 42, uma ordem de saúde pública da era Trump que permitia que a Alfândega e a Patrulha de Fronteira rechaçassem muitos dos migrantes que chegavam à fronteira sul dos Estados Unidos.

Já enfrentando um recorde de 2,76 milhões de travessias ilegais no ano passado, a Alfândega e a Patrulha de Fronteira temem ser sobrecarregadas por até 13.000 tentativas de travessia por dia. 


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