A saída ocorre após alegações recentes de que o software Pegasus estava sendo usado para monitorar dissidentes domésticos desde 2013.
Presidente da notória empresa de spyware se demite em meio a grande briga de espionagem.
Mais supostas vítimas do spyware israelense Pegasus foram identificadas quando o presidente da empresa renunciou na terça-feira, apenas uma semana após relatos de que o software foi usado para espionar manifestantes domésticos.
O presidente da NSO, Asher Levi, renunciou na terça-feira, embora tenha dito à Associated Press que sua saída da empresa estava planejada há algum tempo e não está relacionada aos problemas que estão surgindo em suas atividades domésticas.
A empresa está atualmente sob investigação do procurador-geral de Israel, Avichai Mendelblit, após as alegações da empresa Calcalist de que a polícia estava usando o spyware principal Pegasus para monitorar:
1) Líderes de protestos
2) Ativistas antigovernamentais por quase uma década.
A polícia usou o software globalmente condenado às vezes sem obter os mandados necessários e até monitorou:
Alguns políticos, incluindo prefeitos, de acordo com o relatório.
Além da investigação da AG sobre as alegações, o comitê parlamentar de segurança pública também anunciou planos de se reunir esta semana para questionar a polícia.
O ministro da Segurança Pública, Omer Bar-Lev, insistiu que a polícia não estava espionando ilegalmente, embora tenha reconhecido no sábado ao Canal 12 que eles estavam de fato usando alguma “ tecnologia avançada ”.
Levi insistiu que suas razões para deixar a NSO não estavam relacionadas à investigação atual, explicando à Associated Press que ele havia sido nomeado pelos proprietários anteriores da empresa e apresentou sua renúncia quando novos proprietários assumiram o controle da empresa.
Mais duas supostas vítimas de espionagem da Pegasus foram nomeadas na terça-feira pelo grupo de defesa de direitos online Citizen Lab, que vem investigando as atividades da NSO há meses para descobrir o abuso de seu software por governos autoritários.
As duas últimas adições são Michal Kolodziejczak, um líder político agrário polonês que até agora foi impedido pelos tribunais de criar um partido político apesar do apelo popular, e Tomasz Szwejgiert, que supostamente foi hackeado 21 vezes enquanto escrevia um livro sobre o chefe dos serviços secretos da Polônia.
O Pegasus permite que o telefone de um alvo seja acessado remotamente via microfone e câmera sem o seu conhecimento e foi descoberto nos telefones de:
1) Jornalistas,
2) Ativistas
3) Dissidentes políticos
Ligado aos países do;
1) Estados Unidos,
2) Arábia Saudita,
3) Emirados Árabes Unidos,
4) México
5) Brasil
6) Argentina
7) Canadá
8) Austrália
9) Japão
10) França
11) Alemanha
12) Bielorrússia
13) Ucrânia
14) Venezuela
E outros países nos últimos anos anos.
A NSO foi colocada na lista negra pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos em Novembro passado por se envolver em práticas que “ ameaçam a ordem internacional baseada em regras ”.
Mas segunda fontes de informações o próprio governo estadunidense ainda continua usando secretamente por suas agências de espionagem a CIA e a NSA para continuar espionando seus adversários e vários países pelo mundo, começando pelo governo do presidente Jorge W. Bush, Barack Obama, Donald Trump e agora Joe Biden.
Também foi descoberto que 11 funcionários do Departamento de Estado em Uganda estavam entre os alvos da Pegasus.
Polícia usou spyware notório para bisbilhotar cidadãos em inquérito.
A vigilância teria sido feita sem a necessária supervisão ou autorização judicial.
A polícia israelense foi acusada de usar o spyware Pegasus do grupo NSO para realizar interceptações telefônicas sem mandado de cidadãos sem a necessária autorização judicial, de acordo com uma fonte de informação.
Na terça-feira, uma fonte de informação publicou uma investigação sobre alegações de que a polícia do país usou o spyware para hackear remotamente os telefones dos cidadãos.
As autoridades são acusadas de controlar os dispositivos e extrair informações, apesar de não terem mandados garantidos.
Os indivíduos considerados alvos incluem prefeitos, líderes de protestos, ex-funcionários do governo e um contato próximo de um político sênior, disse a investigação de Calcalist.
Alegadamente, “o hacking não foi feito sob supervisão do tribunal, e a polícia não solicitou um mandado de busca ou escuta para conduzir a vigilância”.
Além disso, uma vez coletados, aparentemente não havia supervisão sobre os dados coletados, ou como a polícia os utilizava ou distribuía.
A lei israelense atualmente só permite que a agência de inteligência doméstica do país invada telefones sem permissão do tribunal.
No entanto, a polícia sugerida pela agência pode ter justificado uma isenção alegando que a tecnologia utilizada não está coberta pela legislação existente.
O ministro da Segurança Pública de Israel, Omer Barlev, refutou os relatórios, afirmando que;
“não havia prática de escutas telefônicas secretas ou intrusão em dispositivos pela polícia israelense sem a aprovação de um juiz. Da mesma forma, a polícia do país afirmou que sempre atuou “de acordo com a autoridade que lhe é conferida por lei e, quando necessário, de acordo com ordens judiciais”.
As alegações publicadas pela investigação de Calcalist seguem um relatório no Haaretz que afirmava que a polícia israelense recebeu uma fatura de 2,7 milhões de shekels (US$ 862.045) pelo grupo NSO em 2013.
A fatura foi supostamente para a compra da forma mais básica do spyware Pegasus e atualizações posteriores foram adicionados, disse o Haaretz, citando uma fonte próxima à aquisição.
O software NSO Group oferece a seus usuários a capacidade de;
1) Acessar o smartphone de um determinado alvo para que possam ler mensagens,
2) Ver fotos,
3) Rastrear sua localização
5) Até ligar a câmera do dispositivo.
A empresa chegou às manchetes em 2021 quando foi relatado que, globalmente, até 50.000 telefones foram acessados ilegalmente com o malware.
Governo estadunidense utiliza o PEGASUS para espionar o governo brasileiro.
No Brasil o spyware Pegasus foi usado para monitorar presidentes da República desde Fernando Henrique Cardoso, Lula, Dilma Russef, Michele Temer e Jair Bolsonaro e o mesmo foi usado para espionar ministros de pastas especiais como o da telecomunicações, trabalho, saúde, casa civil, ministros da defesa, minas e energia, como também generais e ministros da aeronáutica, exército e marinha como a ABIN serviço de inteligência brasileira pelo Estado Unidos.
Segundo essas informações obtidas, os estadunidense usaram essas informações para obter vantagens em processo de licitação de suas multinacionais, informações sobre o Pré-Sal.
Segundo informações o PEGASUS foi usado também para monitorar as licitação da tecnologia 5G e acordos comerciais com a China e a Rússia, também informações sobre desenvolvimento tecnológico dos jatos brasileiro da Embraer e como a possível compra dela pelos americanos e empresa brasileira como Petrobras, AmBev, vale do rio doce, Brfood, JBF, empresário do ramo da Agricultura.
Como também tem informações que o sistema está sendo usado para monitorar os celulares da comunidade árabe e islâmica no Brasil.
Também teve informações que o PEGASUS foi usado para monitorar as eleições no Brasil nós últimos 15 anos.
A principal base de monitoramento do PEGASUS no Brasil está ligado a embaixada americana em Brasília e de seus consulados em São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro.
Enquanto governo estadunidense acusa a China e a Rússia de usar as suas tecnologias para alegar espionagem os Estados Unidos está fazendo a muito tempo o que acusa essas nações, criando um risco para segurança internacional, roubando informações de segurança nacional e criando conflitos entre nações para se beneficiar tanto economicamente para suas empresas como também acordos comerciais.
Mas como escapar do sistema PEGASUS?
Segundo essa fonte o sistema tecnológico chinês se mostrou mais eficaz e inviolável em relação a espionagem estadunidense e israelense, a tecnologia 5G chinês se mostrou um sistema mais seguro e com melhor resultado de abrangência. Como os Telefone da Huawei como o sistema mais seguro e inviolável em relação ao sistema PEGASUS e a espionagem americana é por causa disso o Americano começaram a boicotar e criar campanha para combater as empresas chinesas.
Diferente da tecnologia americana de 5G que é de baixa qualidade, tem cobertura enificiente e falhas de segurança e muito fácil dos Estados Unidos colocar seus programas de espionagem.