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2/20/2022

MISANDRIA E ANDROFOBIA, CRIME DE ÓDIO, PRECONCEITO E PERSEGUIÇÃO POR SER HOMEM OU DO SEXO MASCULINO


Misandria: Uma Visão Abrangente

A misandria, caracterizada pelo ódio, aversão ou preconceito contra homens e meninos, surge como um paralelo à misoginia, mas com foco no sexo masculino. 

Apesar de frequentemente negligenciada ou minimizada, a misandria se manifesta de diversas maneiras na sociedade, permeando diferentes áreas da vida.


Homens


Formas de Manifestação da Misandria:

  • Discriminação Sexual: Atitudes e comportamentos sexistas que colocam homens em desvantagem em diversos âmbitos, como no mercado de trabalho, na justiça e na saúde.
  • Difamação e Ataques: Generalizações negativas e ataques diretos contra homens, incluindo difamação de sua reputação, assédio moral e sexual, e até mesmo violência física.
  • Medo e Ressentimento: Sentimentos de medo, raiva e desprezo direcionados aos homens, muitas vezes enraizados em estereótipos e crenças preconceituosas.
  • Xenofobia: Alegações infundadas de que homens não enfrentam dificuldades ou que possuem privilégios indevidos, ignorando as desigualdades que também os afetam.

Origens e História do Termo:

  • Etimologia: A palavra "misandria" deriva do grego antigo, combinando "miséō" (odiar) e "anḗr" (homem), representando a aversão ao sexo masculino.
  • Primeira Utilização: Em 1871, a revista The Spectator foi a primeira a publicar o termo "misandry" em sua forma inglesa.
  • Reconhecimento Formal: Em 1952, a palavra foi incluída no dicionário Merriam-Webster's Collegiate.

Homens

Pontos de Vista e Debates:

  • Warren Farrell: O autor defende a ideia da "descartabilidade masculina", argumentando que homens são marginalizados em ocupações perigosas e de baixa remuneração, enquanto as posições de poder são ocupadas por mulheres.
  • Paul Nathanson e Katherine Young: Estes autores associam a misandria ao "feminismo ideológico", que, segundo eles, promove o ódio e a discriminação contra homens.
  • Barbara Kay: A jornalista critica a cultura do estupro e a visão de que todo comportamento masculino é inerentemente violento, considerando-a misândrica.
  • Wendy McElroy: A feminista individualista argumenta que o feminismo radical se tornou misândrico ao rotular todos os homens como irreformáveis ou violadores.
  • Allan G. Johnson: O sociólogo contesta a equivalência entre misandria e misoginia, ressaltando a falta de uma opressão sistêmica contra homens.
  • Marc A. Ouellette: O autor argumenta que a misandria não possui a mesma magnitude histórica e institucionalizada da misoginia.

Conexões com o Ginocentrismo:

  • Definição: O ginocentrismo coloca a perspectiva e as necessidades femininas no centro da visão de mundo, priorizando-as em detrimento das masculinas.
  • Crítica: Alguns autores associam o ginocentrismo à misandria, por ignorar ou atacar as necessidades e problemas dos homens.
  • Debate: A existência de um ginocentrismo sistêmico e suas implicações na sociedade são temas em constante debate.

Considerações Finais:

A misandria, apesar de frequentemente ignorada, representa um problema social que exige atenção e reflexão. É crucial analisar as diferentes formas de manifestação dessa aversão aos homens, reconhecendo seus impactos negativos na vida individual e coletiva. Através do diálogo e da busca por igualdade, podemos construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todos os gêneros.

Lembre-se:

  • A misandria e a misoginia são formas prejudiciais de preconceito que afetam negativamente a sociedade como um todo.
  • É fundamental promover o respeito mútuo e a igualdade de direitos entre todos os gêneros.
  • O diálogo aberto e honesto é essencial para combater a discriminação e construir um futuro mais justo 

POLÍTICOS RUSSOS PODEM INCLUIR O FEMINISMO NAS LISTAS NEGRAS DA INTERNET, COMO TERRORISTA.

 

Políticos russos podem incluir o feminismo radical e o movimento sem crianças nas listas negras da internet.


O feminismo hoje é considerado movimento terrorista que promove lavagem celebral de pessoas para supostos direito, atacando a religião, família e promovendo a Misandria  do grego μισέω misèō, "odiar", e ἀνήρ anḕr, "homem" é o ódio, o desprezo ou o preconceito contra homens ou meninos.

É em forma paralelo à misoginia, e tanto "misândrico" quanto "misandrista" ou "androfóbico" podem ser usados como formas adjetivas da palavra.

Atualmente, devido à ampliação dos movimentos feministas, o termo é sinônimo de Androfobia, medo de homem, preconceito e perseguição contra tudo que tem imagens ou referência ao sexo masculino, disfarçado em direito. 

A misandria pode se manifestar de várias maneiras, incluindo a discriminação sexual, a difamação dos homens ou mais amplamente o ódio, o medo, a raiva e o desprezo aos sexo masculino, disfarçado de supostas acusações assédio sexual, importurbação sexual, estupros com intenção de perseguir e atacar imagens do homem, e mais comum a xenofobia disfarçado de que homens estão roubado seus empregos ou porque ganha mais.

E o que está acontecendo na América Latina e que já venho das mulheres estadunidense, criando leis e formas de perseguir e atacar a imagem do sexo masculino e família, onde emissora de televisão promovia ataque durante 24 horas e incentivando a perseguição.

Sem falar que criou ditadura onde leis proibi críticas ou até que você tenha opinião contraria aos movimentos feministas radicais.


Senadores propõem banir conteúdo feminista online, tanto do Facebook, Instagram e Google no território Russo.

Senadores russos propuseram um projeto de lei para tornar o conteúdo que promove os movimentos feminista e infantil completamente ilegal, em uma tentativa de impedir que o chamado material “radical” seja publicado online.

A senadora Margarita Pavlova, uma das autoras do projeto, disse à RIA Novosti que os legisladores da câmara alta do parlamento do país estavam trabalhando para expandir a lista de assuntos proibidos e pretendiam incluir material e conteúdo feministas radicais que promovam a falta de filhos, que ataca a religião, persegue androfobia entre os tópicos proibidos.

“Estamos trabalhando com Roskomnadzor em um projeto de lei para expandir as listas de tópicos de conteúdo destrutivo a serem bloqueados”, 

Disse o senador.


Roskomnadzor é o órgão do governo que supervisiona as comunicações, tecnologia da informação e mídia de massa, para evitar o que aconteceu no Brasil com as emissora local que promovia a androfobia e incentivava a perseguição e preconceito ao sexo masculino, a criança e promover homosexualismo entre mulheres.

De acordo com Pavlova, uma grande quantidade de conteúdo online parece inicialmente promover causas nobres, por exemplo, igualdade de gênero, mas é, na verdade, uma fachada. 


O senador disse que esse conteúdo esconde material que incentiva ideias e atividades prejudiciais a moral e bons costumes, não queremos o que aconteça na Rússia o que aconteceu na América Latina e Europa, onde verdadeiras ditaduras feminista foram implantadas a força e incentivando a perseguem e promove a destruição da imagem do sexo masculino, valores de família, e contra tudo que vai contra suas Ideologia, e que incentivam o homosexualismo entre as mulheres e promovem cancelamento de quem seja contra suas ideias que cheg ao absurdo de até de ameaça de prisão por polícias Ideológicas disfarçado de direito.

“Sob o pretexto de proteger os direitos violados das mulheres, os valores familiares tradicionais e o papel das mulheres na família são menosprezados o chamado feminismo radical” , 

Disse ela.

“Sob o pretexto da liberdade de escolha, é promovida a ideia de se recusar a construir uma família e ter filhos a chamada falta de filhos, incentiva o sexo desenfreado, lesbianismo”.

A expansão da lista negra da internet levará em conta as opiniões de várias comunidades de mães, bem como estruturas que monitoram sites de redes sociais, como facebook, Instagram, Google, e YouTube que promover ou incentiva esses movimentos e se perseguir pessoas e grupos que são contra esse movimentos podendo as plataformas serem expulsa do país.

A plataforma de mídia social doméstica mais popular da Rússia, VKontakte, que tem mais de 90 milhões de usuários mensais, pode ser parte do problema, acrescentou Pavlova.

“Recebo cada vez mais reclamações sobre nossa rede social VKontakte” , 

Disse ela. 

“Ali, também, todo esse conteúdo destrutivo está presente e, às vezes, os usuários, mesmo com reclamações, não conseguem bloquear determinadas informações, como é caso do Facebook, Instagram e Google.”

Além disso, a senadora observou seu otimismo de que a presença proeminente da legislação no mundo virtual ajudará os esforços para garantir a segurança da Internet para jovens usuários russos, que muitas vezes são vítimas de ódio e danos online, promovido por grupos ligado ao movimento estadunidense.

“Acho que este ano será um divisor de águas, pois já vemos quais passos precisam ser dados ”, concluiu.

MANCHETE

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