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1/17/2022

CHINA PASSA O ESTADOS UNIDOS E SE TORNAR A MAIOR ECONOMIA DO MUNDO.


A economia chinesa está declarando independência do Conselho do Federal Reserve dos Estados Unidos. 

Um março histórico no cenário mundial que mostra que a China acaba de se tornar independente da economia americana que não depende mais que os Estados Unidos compre seus produtos para ter sua economia equilibrada, se tornando auto suficiente independente das ações econômica dos estadunidense que não irá mais refletir na sua economia.

O Produto Interno Bruto cresceu 8,1% em 2021, bem acima da meta , mas a atividade desacelerou acentuadamente no final do ano, mesmo com a guerra econômica com Américano com sobretaxa em seus produtos, então o banco central surpreendeu os mercados com um corte de juros na manhã de segunda- feira.

A inflação baixa e um yuan forte dão a Pequim espaço para se desvincular ainda mais. 


Uma recuperação robusta impulsionada pelas exportações no primeiro semestre de 2021  deu aos líderes chineses margem de manobra para realizar reformas dolorosas, mesmo quando sua rigorosa política de zero Covid suprimiu o consumo doméstico. 

Mas a situação se deteriorou de forma alarmante depois disso. 


No quarto trimestre, o crescimento desacelerou para 4% em relação ao ano anterior, enquanto as vendas no varejo de Dezembro caíram para 1,7%, perdendo as estimativas por uma ampla margem. 

A geração de energia, uma proxy útil para a demanda geral, caiu 2% ano a ano nesse mês.


 O presidente Xi Jinping pode ter reconhecido o risco para a estabilidade, mas a flexibilização foi decepcionante, em parte por causa da campanha para reduzir a dívida no setor imobiliário. 

O financiamento social total, a medida de crédito mais ampla, falhou as previsões no mês passado, refletindo a fraca demanda por empréstimos.

 Com a inflação dos Estados Unidos subindo e se aproximando, no entanto, o Banco Popular da China está bem posicionado para seguir na direção oposta. 

O núcleo da inflação ficou em apenas 1,2% em Dezembro. 


Com as exportações crescendo em média mais de 20% a cada mês, o PBOC está mais preocupado com o yuan, que subiu 8% para uma alta de seis anos em relação a uma cesta de moedas em 2021. 

Há vantagens em uma moeda forte, mas poderia começar a colocar as exportações em risco, e a necessidade de flexibilização é maior à medida que as autoridades lutam para conter novos surtos de Covid-19.

Assim, o corte surpresa de segunda-feira na linha de crédito de médio prazo e nas taxas de orientação de recompra de títulos de curto prazo, que provavelmente será seguido por outro corte na taxa básica de empréstimo de referência em 20 de janeiro.

Para ter certeza, taxas mais baixas podem não encontrar muita força se o governo central não puder estimular o investimento. 

A emissão de títulos do governo local decepcionou em janeiro, pois as cidades lutam para encontrar projetos que gerem retornos em vez de destruir balanços.

 O apoio fiscal levará tempo para aparecer.


 Mas com tantas pessoas e empresas lutando para se manter à tona, o PBOC pode oferecer a eles uma linha de vida de crédito mais barata, pelo menos, e não se preocupar com o Fed.

Fonte: reuters

 


10/14/2021

ECONÔMICA CHINESA SE PREPARAR PARA DÁ UM XEQUE-MATE NOS ESTADOS UNIDOS.





Uma das maiores economia do mundo  a China, sofrerá uma grande queda e ao mesmo tempo uma grande instabilidade  se espalha no país.

Segundo fontes de informações os apagões elétrico se espalharam.

A crise na China poderá desencadear sérios problemas em 12 de Março de 2022, e assim, entrar em colapso econômico entre Outubro e Novembro de 2022, se nada for feito.

Segundo fontes de informações afirma que Hong  Kong sofrerá com uma grande queda das suas bolsas de valores, causado por problemas econômicos, tudo indica para a tendência direciona para escolha do chefe executivo e que poderá trazer manifestações.

De qualquer forma, segundo fontes da  J.P. Morgan, vale a pena prestar atenção, para os próxima anos que deve ser dominada pela China e no jogo de xadrez das economias, os Estados Unidos podem se preparar para um xeque-mate e que não poderão fazer nada, nem eles nem os Europeus.

China deve superar os Estados Unidos nós próximos dois anos como maior economia do mundo e em 2027 será a única, diz JP Morgan.


Meio bilhão de chineses deve ascender à classe média na próxima década, diz banco americano.

O produto interno bruto (PIB) per capita da China deve dobrar na próxima década.


Isso significa que quase meio bilhão de chineses deve ascender à classe média e possivelmente aumentar seus gastos com automóveis, telefones celulares, serviços financeiros, educação e saúde sendo um grande potencial econômico para países desenvolvidos serem parceiro para venderem seus produtos como no caso o Brasil, para sair da crise 

É o que mostra um estudo do banco J.P. Morgan.


De acordo com o levantamento, é provável que, em 2030, 72% da população chinesa façam parte da classe média. 

Já no Brasil, a expectativa é que esse número chegue a 61%, enquanto, no México, deve subir para 79%. 

A jornada de um país emergente de renda média para renda alta é tortuosa e por isso a China tem um plano.

 “Eles planejam mudar os motores de crescimento da economia. De exportações à demanda interna, do investimento ao consumo, da indústria manufatureira aos serviços, do baixo valor agregado à inovação tecnológica de alto valor”, 

Diz Gabriela Santos, estrategista de Mercados Globais, do J.P. Morgan, no relatório.

Com isso, a estimativa é que o PIB da China saltou de cerca de US$ 15 trilhões em 2020 para algo em torno de US$ 27 trilhões, ultrapassando assim os Estados Unidos na liderança da economia global.

Não é que o país de Joe Biden deixará de crescer é que o crescimento chinês é muito mais rápido, tem estrutura para crescer, tem dinheiro para investir em modernização da sua indústria, tem mão de obra suficiente e qualificada para crescer coisa que os Estados Unidos e a Europa não tem.

Tanto é que, as previsões para 2028, o país de Xi Jinping deve alcançar a cifra de US$ 35 trilhões e aumentando ainda mais sua reserva economica, mesmo que os Estados Unidos e a Europa tente criar barreira ou esquemas para derrubar a economia chinesa, não teria como porque os chineses tem uma estrutura bem estruturado que não depende mais da economia estadunidense ou europeia para sobreviver, se tornando auto suficiente.

Enquanto os Estados Unidos alcançou cerca de US$ 22 trilhões em 2020 e tem uma previsão de pouco mais ou menos US$ 30 trilhões até 2028.

“A China foi a única a ter uma recuperação em formato ‘V’ bem sucedida no mundo em 2020, durante a pandemia do novo coronavírus, enquanto os Estados Unidos tiveram um padrão de crescimento mais incerto”, explica.

A delicada relação comercial entre as duas potências econômica já foi pauta para a ex-secretária de Estado Hillary Clinton, que ponderou: 

“Como é possível ser duro com o seu banqueiro?”. 

De fato, segundo dados publicados pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, a China tem poder financeiro sobre a Casa Branca por ser a maior proprietária de Títulos do Tesouro do país.

No último ano, os chineses conseguiram, ainda, aumentar esse poder.


Mesmo que a China venda esses títulos dos Estados Unidos ou que os estadunidense não querem pagar a dívida, a China não seria prejudicada, já que os chineses não depende dos Estados Unidos para crescer e sem falar que os juros e taxas sobre os títulos estadunidense cresceriam se tornando o países mais em dívida com uma país, sem falar que se a China se tornar a maior economia mundial os Estados Unidos não teriam mais poder de barganha com outros bancos que poderia rebaixar seus títulos se tornando país com alto risco de consegui pagar suas divida e se tornando sua economia fraca.

Sem falar que a economia chinesa não precisa pedalar suas dividas fiscais tornando-o sua economia insegura como fazem os Estados Unidos e os europeus com os seus bancos nacionais e internacionais e que mundo acha normal, de fato acorda está muito esticado para economia dos países tradicionais diferente da China que se preparou muito para enfrentar a crise.

Uma coisa é certa quem vai das as cartas no mundo goste ou não será os chineses, a era do modelo econômico, cultural dos Estados Unidos já tem hora para acabar terminando uma era de mais de 50 anos.

MANCHETE

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