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7/26/2025

EMPRESAS AMERICANAS PERDEM BILHÕES COM AS TARIFAS DE TRUMP

 

Donald Trump

Empresas Americanas Perdem Bilhões com as Tarifas de Trump

Uma análise detalhada sobre como as tarifas implementadas pelo governo Trump em 2025 estão prejudicando empresas nos EUA, reduzindo margens de lucro, elevando preços ao consumidor e criando um ambiente de instabilidade econômica.

 Inclui projeções de perdas e comparativos entre mercados globais.


Impacto das Tarifas de Trump nas Empresas Americanas

Quais os prejuízos financeiros estimados?

  • Segundo o Penn Wharton Budget Model, as tarifas anunciadas até abril de 2025 podem reduzir o PIB em até 6% e os salários em 5%; uma família de renda média perde em torno de US$ 22.000 ao longo da vida.

  • Estimativas indicam que o plano tarifário arrecadará US$ 4,5 a 5,2 trilhões em 10 anos, mas com custo altíssimo à economia.

Como isso afeta os lucros corporativos?

  • Empresas listadas no S&P 500 podem ver seus lucros por ação (EPS) reduzirem entre 2% e 3%, e tarifas mais amplas podem comprometer até 2,8% dos lucros do índice 

  • Automobilistas como GM sofrerão impactos de US$ 4 a 5 bilhões anuais devido às tarifas, enquanto outras como Stellantis registram perdas na casa dos US$ 350 milhões nos primeiros seis meses de 2025 

Queda nos investimentos e criação de empregos

  • Consumidores americanos reduziram gastos e confiança caiu: expectativa de desemprego em alta desde 2008, acrescida da instabilidade tarifária

  • O Goldman Sachs alerta para uma possível perda de até 500 mil empregos até Dezembro de 2025.

Tabela de Estimativas e Projeções (2023–2026)

IndicadorEstimativa / Projeção
Impacto no PIB (redução)‑6% até 2025
Redução nos salários‑5%
Receita tarifária projetada (10 anos)US$ 4,5–5,2 trilhões
Queda nos EPS do S&P 5002% a 3%
Impacto nos lucros do S&P 500‑2,8%
Custo anual para GMUS$ 4–5 bi
Demissões projetadasAté 500 mil empregos
Aumento no custo das famílias estadunidensesUS$ 1.200 a US$ 4.000 por ano

Cenários Globais e Comparativo de Mercados

Estados Unidos vs. Mercado Mundial

  • Tarifas elevadas encarecem produtos importados, pressionam margens empresariais e reduzem consumo interno.

  • Enquanto isso, mercados globais como China, Europa e Japão se beneficiam com investimentos e tarifas menores, levando investidores a buscar diversificação 

Reação das empresas americanas

  • Muitas optam por relocar fábricas e sedes para países como México, Vietnã ou Índia — para escapar da escalada tarifária e recuperar competitividade.


Estratégias de Sobrevivência para Empresas Americanas

Adaptação interna e diversificação

  • Investimentos na produção interna, como o plano de GM de US$ 4 bilhões em fábricas nos EUA, embora não operacionais antes de 2026, são uma tentativa de neutralizar custos tarifários.

Pressão por acordos tarifários regionais

  • Acordo com o Japão reduziu tarifas sobre veículos de 25% para 15%, beneficiando importadores asiáticos e prejudicando montadoras americanas.

 O que Isso Significa para o Consumidor Americano?

 Alta nos custos de vida.

Familia média pode gastar entre US$ 1.200 e US$ 1.500 a mais por ano com aumento de tarifas, conforme estimativas da PIIE 

O senador Schumer alertou que a tarifa penaliza famílias com acréscimo de até US$ 4 mil ao ano nas despesas domésticas 

Redução do poder aquisitivo e desigualdade.

Salários estagnados, aumento da inflação, queda na confiança de consumo — tudo combinado põe pressão especialmente sobre famílias de baixa renda.

O Brasil e o Risco de Reverberação.

Enquanto os EUA enfrentam retração econômica e vulnerabilidades corporativas, o Brasil deve monitorar possíveis retrações na demanda por exportações brasileiras, instabilidades no dólar e fluxo de capitais, e o risco de dependência do mercado consumidor americano — especialmente em commodities e agronegócio.

Investir em diversificação de mercados (China, União Europeia, MERCOSUL) e fortalecer a produção doméstica são caminhos estratégicos para mitigar os efeitos de um protecionismo crescente nos EUA.

8/16/2022

A INFLAÇÃO E A CRISE ENERGÉTICA QUE ESTÁ TRANSFORMANDO O REINO UNIDO EM UMA ECONOMIA ENERGENTE.

 



Reino Unido tornando-se país de mercado emergente.

A crise de energia e a inflação em espiral estão esmagando a economia britânica, de acordo com o principal analista do banco.

O Reino Unido está;

"cada vez mais parecendo um país de mercado emergente"

Disse o chefe de análise macro do Saxo Bank, Christopher Dembik, em uma nota de pesquisa na segunda-feira, informou a CNBC. 

O analista apontou instabilidade política, interrupções no comércio, crise de energia e inflação disparada como os principais indicadores por trás disso.

“O que o Brexit não fez por si só, o Brexit juntamente com o Covid e a alta inflação conseguiram fazer”

Escreveu Dembik. 

“A economia do Reino Unido está esmagada.”

Segundo ele, a única coisa que o impede de ser caracterizado como um país de mercado emergente é uma crise cambial, com a libra esterlina se mantendo firme apesar de todos os ventos contrários macroeconômicos.

"Ele caiu apenas 0,70% em relação ao euro e 1,50% em relação ao dólar americano na semana passada"

Disse ele. 

“Nossa aposta: depois de sobreviver à incerteza do Brexit, não vemos o que poderia empurrar a libra esterlina para uma queda livre.”

No entanto, o analista do Saxo também sugeriu que todos os sinais apontam para mais dor à frente para a economia do país. 

Ele citou os novos registros de carros – que são frequentemente percebidos como um indicador importante da saúde da economia britânica – que supostamente caíram 14% ano a ano no mês passado, para 1,528 milhão, de 1,835 milhão em julho de 2021

“Este é o nível mais baixo desde o final da década de 1970”

Observou Denbik, acrescentando: 


“A recessão será longa e profunda. Não haverá uma fuga fácil. Isso é muito preocupante, a nosso ver. O Banco da Inglaterra avalia que a queda durará com o PIB ainda 1,75% abaixo dos níveis de hoje em meados de 2025.”

O Banco da Inglaterra alertou na semana passada que a economia do Reino Unido entrará em sua mais longa recessão desde a Grande Crise Financeira no final deste ano, com a produção econômica caindo a cada trimestre do quarto trimestre de 2022 até o quarto trimestre de 2023 para levar a inflação de preços ao consumidor para 13,3% em outubro, de 9,4% em junho, projetou o banco

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