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6/23/2023

NOVAS FRAGATAS RUSSAS SERÃO ARMADAS COM MÍSSEIS HIPERSONICOS ZIRCON.


Novas fragatas russas serão armadas com mísseis hipersônicos.

Viajando nove vezes mais rápido que a velocidade do som, o Zircon pode atingir alvos a até 1.000 quilômetros de distância.

Todas as novas fragatas e navios da classe corveta da Marinha Russa serão equipados com mísseis hipersônicos Zircon, anunciou o almirante-chefe Nikolay Yevmenov na quinta-feira. 

Ele não revelou, porém, o número exato de navios de guerra que a Marinha espera receber o armamento.


“Todos os navios da classe fragata que estão em construção ou em desativação serão armados com 'zircões"

Disse ele à RIA Novosti nos bastidores do International Maritime Defense Show (IMDS) em Kronstadt, na Rússia. 

“Os Corvettes [vão pegá-los] também”, acrescentou.

Os mísseis Zircon foram colocados em serviço no início deste ano. 


Diz-se que os projéteis são muito mais rápidos do que quaisquer mísseis antinavio russos desenvolvidos anteriormente e aqueles usados ​​pelas nações da OTAN.

Em 2019, o presidente russo, Vladimir Putin, observou em seu discurso anual ao parlamento que os mísseis Zircon seriam capazes de atingir alvos a uma distância de 1.000 quilômetros (621 milhas) enquanto voavam nove vezes mais rápido que a velocidade do som. 

Isso é supostamente mais de nove vezes mais rápido que os mísseis Tomahawk e Harpoon usados ​​pela Marinha dos Estados Unidos, ambos subsônicos.

O zircão pode ser usado contra qualquer embarcação de superfície, variando de uma fragata a um porta-aviões, bem como contra qualquer alvo terrestre. 

A decisão não significa que a Rússia planeja abandonar seus mísseis de cruzeiro Kalibr e Onyx, que também são usados ​​ativamente pela marinha, disse Yevmenov. 

Ambos os mísseis demonstraram anteriormente “alta confiabilidade”, acrescentou


Um míssil P-800 Onyx pode viajar a velocidades de até 2.700 km/h (1.700 mph) e atingir navios de guerra de qualquer classe. 

Ele pode engajar seus alvos a uma distância de até 300 quilômetros (186 milhas), dependendo da trajetória do projétil. 

Embora projetado para ser implantado contra navios, ele também pode ser usado contra alvos terrestres.

No início desta semana, Yevmenov disse que a campanha militar russa em andamento na Ucrânia indicava a necessidade de a Rússia aprimorar sua marinha “agora”. 

Todas as melhores ideias inovadoras devem ser postas em prática desde já, defendeu o almirante, apelando a que as fases de conceção e desenvolvimento sejam encurtadas quando se trata de novos projetos.

O chefe da marinha também revelou que as indústrias de defesa da Rússia planejavam aumentar suas capacidades de construção naval. 

Somente este ano, a Marinha Russa espera receber 44 novos navios, incluindo navios de guerra e navios de apoio.


Putin também disse esta semana que um maior fortalecimento das Forças Armadas russas continua sendo uma das principais prioridades do país. 

Além dos mísseis Zircon, espera-se que a marinha obtenha novos submarinos com capacidade nuclear Borei e Borei-A, equipados com 16 mísseis balísticos intercontinentais cada, como parte desses esforços, acrescentou o presidente.

10/10/2022

GRANIT E ONIKS, RÚSSIA TESTA MÍSSEIS ANTINAVIO EM MISSÃO NO ÁRTICO.



Rússia testa mísseis antinavio em missão no Ártico.


O exercício fez parte de um exercício militar em condições extremas.

Os militares russos testaram sistemas de armas antinavio em condições extremas do Ártico, informou o Ministério da Defesa na sexta-feira.

Exercícios de tiro real com mísseis antinavio Granit e Oniks foram realizados na área ao redor da Península de Chukotka, parte nordeste da Rússia.

O exercício envolveu vários submarinos movidos a energia nuclear, de acordo com o comunicado, incluindo o Novosibirsk. 

O navio da classe Yasen-M desceu sob o gelo antes de emergir no Mar de Chukotka e disparar um míssil. 

O Ministério da Defesa divulgou imagens do lançamento.


O Novosibirsk e outros submarinos russos dispararam contra alvos de prática simulando navios de guerra inimigos a uma distância de mais de 400 km, atingindo-os com sucesso, disse o relatório.

O exercício também envolveu lançamentos de Chukotka pelos sistemas anti-navio Bastion. 

Esta parte do exercício também foi mostrada nas imagens do Ministério da Defesa. 

De acordo com os militares russos, os projéteis atingiram com sucesso seus alvos navais simulados a 300 km de distância.


Os testes fizeram parte da missão Umka-2022 realizada no Ártico em conjunto pelos militares russos e pela Sociedade Geográfica Russa, disse o comunicado. 

O almirante Nikolay Yevmenov, comandante-chefe da Marinha Russa, dirigiu o exercício do navio de instrumentação de alcance de mísseis Marshal Krylov.

Oficiais de defesa foram enviados ao extremo norte para testar como vários sistemas de armas, incluindo os já em serviço e os ainda em desenvolvimento, se sairiam nas condições do Ártico. 

Enquanto isso, especialistas civis estão avaliando o impacto ambiental do uso da região do Ártico e estudando formas de mitigá-lo

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