1/29/2022

DESESPERO DOS ESTADOS UNIDOS PARA NÃO PERDER SEU PODER DE LIDERANÇA.


Um artigo recente publicado por Joshua Kurlantzick no Conselho de Relações Exteriores disseca o que ele descreve como o declínio da imagem pública da China. 

Os Estados Unidos agora estão fazendo com a China o que fizeram na preparação para cada guerra.

À primeira vista, ele não está errado.

Nos últimos dois anos, a opinião positiva sobre a China realmente entrou em colapso nos países da Europa e alinhados aos Estados Unidos. 

Mas as razões que ele afirma por que isso aconteceu são tão falsas quanto completamente erradas. 


A peça sai em um discurso listando todas as maneiras pelas quais ele acha que a China é ruim. 

Do Covid-19, à chamada “diplomacia guerreira do lobo”, à Iniciativa do Cinturão e Rota (BRI) “ sendo uma armadilha da dívida”, ao “comportamento agressivo e coercitivo”, às vacinas chinesas aparentemente “ineficazes” e assim por diante. 

O curioso nessas razões é que elas não parecem se assemelhar tanto aos fatos reais quanto aos clichês anti-China que são comuns no discurso estadunidense, independentemente de serem verdadeiros ou não. 

Por exemplo, ele afirma que;


 “o BRI está parando” 

Mas não há evidências de que isso aconteça, muito pelo contrário.

O autor esquece de mencionar o que de fato está acontecendo aqui sobre as opiniões da China no Estados Unidos e Europa: 

Os Estados Unidos estão em conjunto com seus parceiros europeus mais próximos, travando uma guerra de propaganda enganosa contra Pequim para legitimar seus objetivos de contendo a China.

Se você acredita nessa narrativa convencional, a China deve ser odiada agora porque, de repente, um dia começou a fazer coisas ruins, como as mencionadas acima, e se tornou um país “agressivo” , alienando a todos com sua “diplomacia guerreira lobo”, que seus aplicativos e tecnológia são ruim e que serve para espionagem, esquece que os Estados Unidos e o que mais utiliza de suas tecnologias para espionar seus parceiros e inimigos.

É como se isso acontecesse aleatoriamente sem motivo, e outros países estivessem perfeitamente justificados em sua resposta a isso. 

Pelo menos é assim que o Europa e os Estados Unidos foi condicionado a entendê-lo. 


Eles não acreditariam que a China é efetivamente o mesmo estado que tem sido desde 1949, com o mesmo partido no poder, com reivindicações e objetivos territoriais altamente consistentes, mesmo que tenha políticas diferentes para alcançá-los, mas apenas que de repente começou a “mudar para o pior” sob Xi Jinping, que o colocou no caminho da “dominação mundial”, da internacional comunistas.

O que os Estados Unidos e europeus podem nunca estar inclinados a pensar é que eles foram manipulados para essas crenças por uma campanha deliberada dos Estados Unidos, tanto nós países da América do Sul como na Europa e oriente médio, para mudar a opinião pública contra a China, para demonizar, desacreditar e isolar o país do resto do mundo, para atrapalhar seu engajamento internacional e justificar as novas prioridades de Washington contra ele.

No entanto, isso, é claro, é exatamente o que aconteceu. 

O mecanismo de política externa dos Estados Unidos se baseia em um manual conhecido como;


 “consentimento de fabricação” ou "estratégia Rockfeller"

Mais conhecido como as estratégia de Rockfeller, baseado nas técnicas usado pelo primeiro empresário bilionário americano que usava de suas táticas ardis para destruí seu concorrente, desde comprar empresas e fechar elas, criar meios para não depende de terceiros, subornar outros empresário e políticos para tirar concorrentes do mercado, que serve até hoje na política externa dos Estados Unidos, para atacar qualquer países que vejam como seu adversário econômico.

O armamento dos recursos do estado consiste em coordenar especialistas ligado a economia, geopolítica, grupos de reflexão e jornalistas para concentrar a atenção em questões que posteriormente influenciam a opinião pública, para criar apoio orgânico para a política de Washington preferências.

É uma estratégia projetada para criar uma;


 “profecia autorrealizável” 

Mascarando a agressão sob o pretexto de incitar um “caso moral”  contra o alvo em questão.

Isso geralmente é feito usando o mantra:


1) Direitos humanos, 

2) Explorando e manipulando a boa vontade das pessoas por meio da orquestração teatral da crise,

3) Posteriormente, mascarando os objetivos pretendidos da política externa como um ato justificado de benevolência e “preocupação”, como;

A) Enviando incentivo em forma de ajuda.
B) Alegando que estão defendendo a liberdade e a democracia.
C) Subornado autoridades de vários países para tirar concorrentes de processo de compra e licitações.
D) Cria terrorismo internacional alegando espionagem.
E) Usando mecanismo internacionais para ameaçar, coagir e intimidar seus parceiros e aliados para isolar concorrentes econômico como ONU, OTAN, OCDE, OMS.

É o que os Estados Unidos fizeram na preparação para cada guerra, é o que estão fazendo agora em relação à China.

O grupo Vítimas do Comunismo, um grupo de ideias vitriólico de direita em Washington, informou que suas doações repentinamente aumentaram de US$ 2 milhões para US$ 12 milhões em 2018. 

O que estava acontecendo?


Foi em 2018 que a Estados Unidos, sob o governo Trump, lançou sua guerra de opinião pública contra a China, criando mentiras, manipulando dados e criando conflitos com parceiros econômico da china.

Depois de ter “lidado” com a questão da Coreia do Norte, a Casa Branca voltou seu foco para Pequim e desencadeou uma série de iniciativas contra ela. 

Foi nesse ano que a estratégia de segurança nacional classificou a China de “concorrente geopolítica” e lançou guerras contra o comércio e a tecnologia chineses. 

Em conjunto, começou a marcha para fabricar o consentimento público contra a China. 

 
Alegando que a China usa sua tecnológia para espionagem, que são tecnológia ruim e atrasado, subornando países para tirar concorrência chinesa do mercado e priorizar as multinacionais estadunidense e europeia, espalhar Fake news contra China.

Não foi coincidência que as alegações e a cobertura sobre Xinjiang de repente começaram a surgir. 

Há evidências mostrando como as rodas foram colocadas em movimento aqui.


Tudo porque os Estados Unidos começaram a perder sua vantagem na economia internacional e na sua tecnológia para os chineses, e como a ameaça de perde a sua liderança econômica mundial os estadunidense começou a tratar os chineses como inimigos.

Sem falar que Estados Unidos usa duas retórica para atraí os mais fanático defensor das ideias americana e para inflamar a população a defender interesse econômicos;


1) Os Estados Unidos foca na palavra liberdade para inflamar seus fanático para que estejm lutando e defender.

2) Os Estados Unidos foca na democracia, alegando que tudo que está em volta esta em jogo, que seus ideias e liberdade de escolha.

Mas esquece que os que mais dizem defende essas duas palavras não são a  favor da democracia e nem da liberdade por que caí em contradições em suas retóricas.

Primeiro não defende o livre comércio e nem a democracia, porque um países não pode se querem comprar dos chineses, só tem uma opção ou compra dos Estados Unidos ou Europa que muitas vezes criam  até muito mais obstáculos em relação seus parceiros com outros países, como caso do aço brasileiro, mexicano e chinês fazendo esses países terem prejuízo em sua economia e aumentado crise internacional, sem falar do caso do México, que foi ameaçado pelos estadunidense e obriga a pedir visto de cidadão que fazem parte dos países da América Latina, fazendo o México perdendo parte de sua economia com turismo, sem falar que os Estados Unidos sempre virou as costa para América Latina e africa e parte da Ásia, que hoje estão enfrentando suas piores crise e governo sem legitimidade e que foi tomado por narcotráfico e milícia. 

Outro fato que mostra a política americana e o muro da vergonha que os Estado Unidos fez no México, igual aquele feito em Berlim pelos Soviéticos, tem mesma função, criar uma cortina de ferro separando a América do norte branca e rica e da América Latina pobre e desprotegida e jogado as tiradas, como trata a sua região do resto do continente americano, isolado que prefere virar as costas e que não está nem aí para resto dessa população.

De onde veio o súbito fluxo de doações? 


E mais importante: 

Por quê?

A resposta foi o novo foco de Washington na China. 


Essa organização de repente passou de algo obscuro a uma voz importante defendendo conteúdo anti-China em Xinjiang por meio do acadêmico Adrian Zenz. 

Outros think tanks agressivos, como o Australian Strategic Policy Institute em Canberra, que recebe financiamento do Departamento de Estado dos Estados Unidos, também ganharam destaque, publicando alegações de “trabalho forçado”.

Mais uma vez, Xinjiang foi o foco, e a grande mídia europeia e seguiu em conjunto. 

A campanha para demonizar Pequim estava em andamento, criar mentiras e desenterrar fatos sem pé e cabeça.

O governo Trump então usou a pandemia de Covid-19 para se basear nesse novo consenso, tornando a China bode expiatório por um suposto encobrimento.

 A utilização dessa “ propaganda de atrocidades ” e piadas sobre o “vírus da China” foi projetada para estimular a paranóia e o medo contra todas as coisas relacionadas à China, sua tecnológia, sua economia e sua população.

Todas as empresas, organizações ou indivíduos chineses eram veículos de espionagem, como a Huawei e os Institutos Confúcio, como por exemplo obriga o governo do Canadá a prender uma cidadã chinesa que é executiva da Huawei e criar falsas acusação para ameaçar a tecnologia Chinesa.

Os governos que procuraram se envolver favoravelmente com Pequim foram denunciados, pressionados e fortemente armados para mudar de ideia, como foi caso do Brasil onde estadunidense usaram de tecnologia para espionar integrantes do ministério brasileiro e até o presidente Jair Bolsonaro e fez ameaças ao governo para não deixar os chineses participarem da licitação do 5G, usaram até de suborno de U$ 8 Milhões de dólares para fazer o governo brasileiro tirar da concorrência os chineses e priorizar as multinacionais estadunidense e europeia nas licitações.

Só que parece que o tiro saiu pela culatra, a tecnologia 5G americana se mostrou ruim, falha, cheio de defeitos e com problemas graves de segurança a aviação internacional.

Esta é a arte de;


 “fabricar o consentimento” 

Os Estados Unidos usam suas extensas redes para atrair dissidentes, apelando para que está em jogo a liberdade e democracia mundial, mas que na verdade estão usando esse população para defender os interesses econômicos dos Estados Unidos e da Europa, coordenar a grande parte da imprensa europeia e estadunidense, definir a agenda, envenenar a sociedade civil ao armar ativistas de direitos humanos contra o país alvo, dando-lhes cobertura e recursos preferenciais, enquanto ignorando atrocidades em outros lugares, por exemplo o uso de prisões e mau tratos a criança e pessoas imigrantes pega pela polícia americana, crise racial dentro dos Estados Unidos, segregação velada que existe, descaso com países da América Latina que afundou numa crise política sem precedentes, muro da vergonha que mostra como os Estados Unidos trata os latinos americano, as diversas vezes que os Estado Unidos criou dificuldade econômica a seus parceiros sobre taxando produtos e alimentos e criar uma narrativa auto-sustentável que esteja de acordo com seus próprios objetivos de política econômica externa.

Os Estados Unidos conduziram uma operação de marreta ativa e bem-sucedida na opinião da China. 


Quando Pequim tem a temeridade de revidar essa guerra de propaganda contra ela, então, insidiosamente, como você pode ver em artigos como o Conselho de Relações Exteriores, seus próprios analistas culpam Pequim pelo contexto geopolítico que criaram.

O discurso da “diplomacia do guerreiro lobo” sob essa luz é desonesto, enganoso e inútil porque enquadra a China como perpetradora quando está simplesmente reagindo à hostilidade armada contra ela.

Pequim é desprezada por quê é a única força a dar respostas políticas a movimentos hostis dos Estados Unidos. 

Por exemplo, com o sequestro da executiva da Huawei Meng Wanzhou no Canadá em 2018 a mando dos Estados Unidos, e que ninguém se manifestou a favor da China e forçando a China a responder.

Pequim é então enquadrada como agressora e “comete diplomacia de reféns”.


Da mesma forma, as posições da China em Taiwan, no Mar da China Meridional, em Hong Kong e assim por diante não são novas, mas os Estados Unidos iluminaram essas questões movendo os postes sobre eles e procurando forçar a mão de Pequim.

Em poucas palavras, há uma análise escassa no Estados Unidos e na Europa sobre como o estímulo ativo e deliberativo dos Estados Unidos ao conflito geopolítico cria tal hostilidade, ou qualquer responsabilização de Washington por sua propaganda global.

Que muitas vezes é visto como herói e inquestionável, que pode fazer o que quiser ao seu Bel prazer em relação a outros países que se fizesse o mesmo teria reações diferente de países aliados. 

No entanto, sua guerra fria contra a China é muito real. 


Só pode ser verdadeiramente entendido no quadro da rivalidade entre as duas potências e apreciando a política externa dos Estados Unidos na dinâmica de seu desejo contínuo de poder único, sem concorrentes, de privilégio aos seus aliados, e não a fachada de uma nação justa e heróica que tem “preocupações” com certas questões.

Artigos como o de Kurlantzickin acabam por insultar a inteligência do público, que é alimentado com uma infindável série de mentiras que os ensinam a odiar e temer a China. 

É hora de acordar para a verdade.


É hora de ver quem está perdendo.

É hora de ver quem está sendo usado por aqueles que não estão nem aí para as pessoas e que só é lembrando quando seus interesses estão em jogo.

É hora de bota na balança e ver quem criou a maioria das crise internacionais e sem solução e jogou nações a miséria e conflitos e transformando países em locais inabitável.

Quem criou maioria dos grupos terrorista no mundo jogando a segurança do seus cidadãos e no mundo em locais perigoso.

Quem apoiou ditaduras sangrenta e sem solução.

Quem sabotou e criou a dificuldade das economias emergentes a crescer.

Quem fecha suas fronteiras para 2/3 da população mundial e dificultando suas entradas com visto no país.

O fato é tem muito dizendo lutar e defende a democracia e a liberdade mas que nem isso no seu país é exemplo, será realmente defende essas duas palavras ou usa elas para manipular pessoas e países para o seu interesse.

Enquanto uns destrói outros reconstrói, enquanto uns viram as costas e só lembra quando os interessa economicamente, outros estende a mão para ajudar a crescer.

Nessa Guerra parece que já tem um perdedor e que está totalmente desesperado e fazendo de tudo para não perder o seu poder e influência mas que na verdade já perdeu e já ficou para trás.

Quem salvou a parte da economia mundial no meio da pandemia comprando alimentos e produtos da maioria dos países do mundo e enquanto o outro criou taxas e obstáculos para dificultar o crescimento econômico e para pior a crise mundial.
 
Enquanto alguns vende a história do boi que acaba com a camada de ozônio com pura intensão de prejudicar a economia de alguns países para privilegia aliados outros compra esse boi sem inventar obstáculos.


MANCHETE

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