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2/07/2022

200 TRILHÕES, JOVENS AMERICANOS PAGARÃO POR DÍVIDAS CRESCENTES DOS ESTADOS UNIDOS.

Apesar do valor oficial dado pelo banco central estadunidense de US$ 30 trilhões, a dívida real dos Estados Unidos pode ser várias vezes maior.


Investidores estão já preocupado e dizem que os jovens americanos poderão pagarão por dívidas crescentes dos atuais e antigos governos dos Estados Unidos.

A dívida nacional dos Estados Unidos que superou US$ 30 trilhões pela primeira vez na história, no mês passado, estimulada por altos empréstimos, estímulo a produção e ao emprego, durante a pandemia de Covid-19, segundo dados do Departamento do Tesouro. 

No entanto, Jim Rogers, lendário investidor e cofundador do Quantum Fund ao lado de George Soros, diz que esse valor da dívida estadunidense não é real pode está sendo maquiado pelo secretario do tesouro, verdadeira dívida segundo projeções provavelmente será muito maior do que Washington admite.
 
“Isso é exatamente o que eles admitem e querem que investidores, empresário acredite. É a dívida no balanço, mas há dezenas de trilhões a mais de dívida fora do balanço, maquiado pelo governo”

Disse Rogers.

O volume real da dívida é difícil de calcular, especialmente desde o início da pandemia de Covid-19 e todas as pressões que ela trouxe. 


Ainda assim, o investidor;

Segundo fontes de informações que descobriu documentos do tesouro americano.


 “descobriu-se que era mais de US$ 200 trilhões ”, 

Quase sete vezes mais do que a quantia oficialmente reconhecida pelo governo estadunidense e afirma o tesouro americano.

De acordo com Rogers, os Estados Unidos não têm chance de sair do atual buraco da dívida, e uma bomba relógio que mais ou menos cedo poderá estourar e levar metade do comércio mundial a falência e um calote coletivo.

E sabe quais foram as estratégia aplicado pelos governo estadunidense e que está sendo implementada, é sentar e esperar até que a geração mais jovem tenha que lidar com o problema e custar a dívida impagável.

“O objetivo final é manter a esperança, porque eles esperam que algum dia seja problema de outra pessoa. Não é um bom momento para ser um jovem americano que nunca passou ou enfrentou esse problema”

Sublinhou.

Os Estados Unidos devem a uma grande variedade de credores, desde bancos internacionais, países que tem seus títulos e empresas, e a dívida é dividida em dívida pública e dívida intragovernamental. 

Este último é devido pelo Tesouro dos Estados Unidos a outras agências federais. 


A dívida pública representa fundos devidos a governos estrangeiros, o Japão é o maior detentor, China, Rússia e o Brasil, bancos e investidores dos Estados, Federal Reserve, governos estaduais e locais, fundos de pensão, seguradoras e títulos de capitalização. 

A maioria dos economistas concorda que a dívida nacional em certo nível é necessária para impulsionar o crescimento econômico do país, mas desde que controlada, agora fora de controle, fica igual a dívida externa da Argentina, impagável.

No entanto, se tornar muito grande, pode resultar em cortes nos programas governamentais, subsídio a agricultura, combustível, aumento de impostos e taxas de juros, o que, por sua vez, impulsionaria os preços e desencadearia uma crise econômica e super-inflação.

Qual é a orientação para quem investe nós Estados Unidos, que aos poucos deixe de investir nos títulos estadunidense, até que o seu comprimentos seja de um terço do seu orçamento, e investe em aportes mais seguro como ouro, minerios que é muito mais seguro.

De fato os Estados Unidos está em uma verdadeira bomba relógio econômico, que os governos estão escondendo a realidade dos seus investidores e da própria população estadunidense que acredita em um país que tem uma economia forte e inabalável.

A realidade pode ser muito mais dura que estão querendo vender e quem poderá pagar a conta são os filhos, netos e bisnetos dos estadunidense.

1/22/2022

OS MAIORES DETENTORES DA DÍVIDA PÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS.


Rússia continua o despejo da dívida dos Estados Unidos.


Outrora um dos principais detentores dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, Moscou iniciou a venda de títulos emitidos pelo governo estadunidense em 2017.

O banco central russo continuou se livrando dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, com sua participação nos investimentos em dívida estadunidense diminuindo em US$ 1,3 bilhão em Novembro, para US$ 2,4 bilhões, segundo o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos.

As estatísticas mostram que, no final de Novembro, os títulos de longo prazo do governo russo totalizaram modestos US$ 101 milhões, contra os US$ 554 milhões do mês anterior.

Os investimentos em títulos do Tesouro de curto prazo diminuíram de US$ 3,166 bilhões para US$ 2,308 bilhões.

A Rússia costumava ser um dos maiores detentores de títulos do Tesouro dos Estados Unidos.


 Em 2013, os investimentos russos em títulos do governo dos Estados Unidos ultrapassaram US$ 150 bilhões. 

No entanto, o banco central do país vem cortando constantemente esse investimento desde maio de 2017, em linha com a política de desdolarização apoiada pelo Estado e em resposta às sanções impostas pela Casa Branca. 

Em Abril de 2018, os investimentos da Rússia em títulos do Tesouro dos Estados Unidos caíram quase pela metade, passando de US$ 96,1 bilhões para US$ 48,7 bilhões. 

O regulador também se voltou para diversificar as reservas nacionais, aumentando as compras de ouro nos últimos anos para níveis recordes e ganhando o título de um dos maiores compradores de ouro do mundo.

Os dados mostram que o Japão continua sendo o maior detentor de títulos do tesouro dos Estados Unidos pelo trigésimo mês consecutivo, aumentando os investimentos em US$ 20,2 bilhões em Novembro, para US$ 1,34 trilhão. 

A China, classificada como o segundo maior detentor da dívida estatal dos Estados Unidos, aumentando sua participação para US$ 1,08 trilhão. 

O Reino Unido é o terceiro maior detentor, com US$ 621,6 bilhões


Luxemburgo, Irlanda, Suíça, Ilhas Cayman, Brasil, Taiwan e Hong Kong estão entre os 10 maiores detentores de títulos do governo dos Estados Unidos.

Os Estados Unidos devem somente ao Brasil a quantia de US$ 350 bilhões. 


No geral, os detentores estrangeiros de dívida soberana dos Estados Unidos aumentaram suas participações em US$ 88,8 bilhões em Novembro, para US$ 7,75 trilhões.


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