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7/01/2023

BRAZILIANS ARE THE PEOPLE WHO BELIEVE MOST IN LIES IN THE WORLD:

In a survey made by IPSOS Institute, it was concluded that the Brazilian is the people who believe in fake news in the world.

Besides proof that is a population of ignorant and that are only expert in the jaws of bad taste and in the bullshit that this nation lives and believes, also to discover that it is a population prejudiced and pretended to be sympathies and to be cheerful and that are easy rolled by the foreigner and politicians.

It is not an expert population but they want to pass expert images.

The result shows that we lead the ranking by 62%, followed by Saudi Arabia and South Korea (58%) and Peruvian and Spanish (57%).

Ministry of Health launches service against Fake News.

The survey also points out that 62% admitted that they believed in false news at some point in their lives.

On the other hand, interestingly 68% of respondents said they know the difference between what is false and true.

For the public opinion director of the IPSOS Institute, Danilo Cersosimo, the Brazilian context is "very favorable to the dissemination of fake news due to the fall of confidence in the institutions".

He also stressed that the candidates themselves have become accustomed to disseminating fake news against their opponents without checking whether the complaint is in fact true.

When questioning the interviewees about what they call a "fake news", the answers and callsign were:

"stories in which the facts are wrong" (68%);

"Stories in which media or politicians only select the facts that support their side of the argument" (25%);

And "a term that politicians and media use to deny the news with which they do not agree" (18%).

Fact is that Brazilian adores believes in lies and spreads them out as if it were absolute truth even if they have never caught or seen something the population that is lazy to use the brain and thinks very much like to go through the heads of others.

Terms that Brazilians most use to believe lies is to use friends, relatives, or neighbors as if it were a taboo of salvation to lend credence to the lies that are supposed to be true.

Formerly the fake news was restricted to the municipality and states and it was difficult to clear why ignorant propagated as truth, today with the advent of the internet the gossip and chatter got out of the wheels of neighborhoods, buteco, hairdressers, college and goes straight to social networks where they are shared .

Fake news will already exist for years in Brazil and we only observe the slanderous gossip between groups and relation to a people who often neither know nor live but are spread by word of mouth.

This research shows that we have known for years and shows the reality of a population formed of ignorant, expert-minded, who is lazy to use the brain.

Naked and raw reality that we now see of this population and we see how many victims had the fake news practiced by the Brazilian and those who helped the spread and the worst, reputations were distroido, innocent persecuted and people victims of prejudice to practice groups that took advantage of the lies who invented and helped spread.

This shows just how much Brazilian malandragem is used to spread rumor, slander and defamation and worse are so expensive that they are not ashamed.

This blog with respectively its author is against such fabricated and invented news of the weak and sick head that has nothing to do, since I have also been many times target of such fake news well of the advent of the internet and social network and I know well how's that.

We fight and denounce such acts vehemently.

Source: Estadão

Commentators: Mário da Luz, Detective Luz


5/18/2023

LEI DAS FAKE NEWS NO BRASIL PODERÁ SER UMA NOVA FERRAMENTA PARA A CENSURA COMO FAZIA O SCDP-DCDP


Lei de Fake News do Brasil:

Uma nova ferramenta para a censura


A nova lei de notícias falsas do Brasil foi recebida com críticas generalizadas de jornalistas, grupos de direitos humanos e até mesmo alguns membros do governo. 

A lei, aprovada em abril de 2022, dá ao governo amplos poderes para censurar conteúdo online que considere "notícias falsas".


A lei foi comparada ao Serviço de Censura de Diversões Públicas (SCDP), setor do Departamento de Censura de Diversões Públicas (DCDP), uma agência de polícia secreta usada pelo governo militar para silenciar a dissidência durante as décadas de 1960 e 1970. 

A censura oficial a filmes, peças teatrais, discos de música, apresentações de grupos musicais, produções culturais, cartazes e espetáculos públicos em geral se dá destacadamente três anos após o golpe de 1964, com a Constituição outorgada de 1967, exercida pelo Ministério da Justiça (MJ) por meio do Serviço de Censura de Diversões Públicas (SCDP), setor do Departamento de Censura de Diversões Públicas (DCDP). 

1) Livros
2) Revistas 

Passaram a ser examinados de maneira mais consistente pelo SCDP-DCDP a partir de 1970, data do Decreto-Lei n.1077/70 que regulamentou a censura a;


1) Livros 
2) Revistas, 

Durante o governo Médici (1969-1974), conhecido na historiografia nacional como "Anos de Chumbo" (1968-1972), quando a repressão do governo militar se acirrou.

O SCDP-DCDP foi responsável por torturar e prender milhares de pessoas e é amplamente visto como um símbolo de repressão e censura.

A nova lei das fake news tem potencial para ser tão perigosa quanto o SCDP-DCDP

A lei dá ao governo o poder de bloquear


1) Sites, 
2) Remover conteúdo de mídias sociais 
3) Até mesmo prender pessoas por compartilhar "notícias falsas" ou que são contrária ao seus idéias ou projetos de lei como está acontecendo no Brasil com as big-tech.

Isso dá ao governo um enorme poder para controlar quais informações as pessoas veem e ouvem e perseguir quem não concorda com seus projetos.

A lei também é vaga e aberta a interpretações. 


Isso significa que o governo pode usá-lo para censurar qualquer conteúdo que não goste, mesmo que seja verdadeiro. 

Isso pode prejudicar a liberdade de expressão e dificultar o acesso das pessoas a informações sobre questões importantes.

A nova lei de notícias falsas é um passo perigoso na direção errada. 

É uma ferramenta que pode ser usada para silenciar a dissidência e controlar quais informações as pessoas veem e ouvem. 

A lei deve ser revogada antes que possa causar mais danos.

Comentários sarcásticos sobre a lei das fake news:


"A nova lei de notícias falsas é uma ótima maneira de proteger as pessoas da desinformação! Agora, apenas o governo poderá nos dizer o que pensar."


"Estou tão feliz por termos um governo que se preocupa com nossa liberdade de expressão! Eles nunca usarão esta lei para silenciar seus críticos, tenho certeza."


"O que poderia dar errado em dar ao governo o poder de censurar a internet? Tenho certeza de que eles o usarão com responsabilidade."

A lei das notícias falsas é uma tentativa perigosa e orwelliana de controlar o fluxo de informações. 

É uma clara ameaça à liberdade de expressão e deve ser revogada imediatamente.


5/02/2023

O PERIGO DA PL DAS FAKE NEWS: COMO A LEI PODE AMEAÇAR A DEMOCRACIA BRASILEIRA

Fake news ou censura? 



Entenda por que muitos são contrários à PL em discussão no Congresso


O debate sobre a disseminação de notícias falsas nas redes sociais ganhou ainda mais força nos últimos anos, e muitos países têm buscado soluções para combater esse fenômeno. 

No Brasil, a discussão tem se concentrado em torno de uma proposta de lei, a chamada PL das Fake News, que tem gerado controvérsias e críticas por parte de diversos setores da sociedade.

Uma das principais críticas à proposta de lei é a possibilidade de que as plataformas digitais com a aprovação da lei possa banir empresas de jornalismo ou notícias, sites e blogs de terem seus perfis divulgados na internet para não precisa pagar para. 

Isso poderia levar a uma forma de censura, impedindo que veículos de comunicação independentes divulguem seu conteúdo em canais de grande alcance e lucrar com os anúncios.


Além disso, muitos especialistas têm apontado que os políticos brasileiros não têm um entendimento adequado sobre como a internet funciona e como as redes sociais operam em relação a divulgação e remuneração das empresas de notícias.

A falta de diálogo com os principais atores envolvidos na questão, como influenciadores, empresas de marketing digital e plataformas digitais, pode levar a uma regulamentação mal elaborada e que não leva em conta a realidade da internet.

Sem falar que a corte brasileira e alguns Influenciadores estão denunciando empresa digitais que forem contra a Pl do FAKE NEWS, tipo de censura prévia, típico de ditaduras que não pode questionar ou divulgar sua opinião e ponto de vista.

Outra crítica importante é a pressa para aprovar a lei, sem que tenha havido um debate amplo e transparente com a sociedade. 


Um tema tão sério como a regulação das fake news e da desinformação não pode ser tratado de forma apressada e sem a participação dos interessados.

É preciso lembrar que a liberdade de expressão é um valor fundamental para a democracia, e que a censura deve ser evitada a todo custo até aquelas praticadas contra quem é contra a Pl das FAKE NEWS e coloque seu ponto de vista.

O que não pode é persegui grupos que são contra a PL DAS FAKE NEWS e dizer que é favor da democracia e da liberdade mas sua liberdade e não a dos outros críticar.

Devemos sim discutir a FAKE NEWS, mas devemos fazer levando a separação cada expecifica como por exemplo, política, saúde, educação, entretenimento, jogos e na generalizando. 

A proposta de lei em discussão no Congresso pode ser uma tentativa legítima de combater a disseminação de notícias falsas, mas é preciso que se leve em conta as implicações para a liberdade de expressão e para a diversidade de opiniões na sociedade são muito mais complexa.

Não podemos dizer que para um determinado grupo a FAKE NEWS deve combater mas para os políticos a imunidade parlamentar deve ser extendida, isso não pode.


Diante de tantas incertezas e críticas, é fundamental que se abra um amplo debate sobre a PL das Fake News, ouvindo os diversos setores da sociedade e buscando soluções que levem em conta a complexidade do problema não impondo algo a qualquer custo sem embasamento.

A regulamentação da internet é uma questão delicada e que exige muito cuidado para não se cair em armadilhas que possam levar a uma forma de censura ou de restrição da liberdade de expressão.

9/19/2022

PERIGOS DE BOATOS E FAKE NEWS, NAS REDES SOCIAIS:


Mulher espancada após boatos em rede social e morre em Guarujá, SP

Ela foi agredida após ser acusada de praticar magia negra com crianças.

Moradores registraram vídeos mostrando a agressão e postaram na web.

Mulher morreu após ser espancada em Guarujá.


A dona de casa Fabiane Maria de Jesus, de 33 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (5), dois dias após ter sido espancada por dezenas de moradores de Guarujá, no litoral de São Paulo.
 
Segundo a família, ela foi agredida a partir de um boato gerado por uma página em uma rede social que afirmava que a dona de casa sequestrava crianças para utilizá-las em rituais de magia negra.

De acordo com familiares de Fabiane, após as agressões, ela sofreu traumatismo craniano e foi internada em estado crítico no Hospital Santo Amaro, também em Guarujá.

Minutos após a agressão, a Polícia Militar chegou a isolar o corpo de Fabiane acreditando que ela estava morta após o espancamento.

Na manhã desta segunda-feira, porém, a família recebeu a informação de que Fabiane não resistiu aos ferimentos e morreu.

O espancamento aconteceu no bairro Morrinhos no início da noite deste sábado (3).

A mulher foi amarrada e agredida e, segundo testemunhas que acompanharam a agressão, os moradores afirmavam que a mulher havia sequestrado uma criança para realizar trabalhos de magia negra.
 
O caso foi registrado na Delegacia Sede de Guarujá, onde será investigado. 

Até o momento, ninguém foi preso.
 
A polícia está analisando as imagens da agressão e busca identificar os envolvidos no caso.

Marido:

O porteiro Jaílson Alves das Neves afirmou, em entrevista ao G1 antes de saber da morte da mulher, que a esposa era inocente.
 
De acordo com ele, a página se confundiu ao colocar uma foto de Fabiane em seu perfil e isso motivou as agressões.
 
“Começou com um boato na internet.
Eles colocaram uma foto de uma pessoa parecida e todo mundo achou que era ela.
Quando ela voltou para o bairro, a cercaram e começaram as agressões”,

Explica.

Sobre os agressores, Jaílson espera que a polícia identifique os criminosos por meio dos vários vídeos que foram gravados.

“Quero que a Justiça seja feita. Cabe a polícia investigar. Eu não vi ninguém que eu conheço batendo nela. Vamos esperar as investigações e, acredito, os culpados serão punidos”

Comenta.

Após as agressões, várias pessoas se revoltaram pelas redes sociais afirmando que Fabiane é portadora de transtorno bipolar e que jamais fez mal a crianças.
 
Jaílson confirmou o tratamento e afirma que a esposa não é agressiva.

O caso também gerou revolta por parte dos amigos de Fabiane.
 
Uma das vizinhas da vítima, que preferiu não se identificar, diz que nunca viu nenhum comportamento agressivo por parte da agredida. 

“Nunca vi ela agressiva com ninguém, nem com as próprias filhas. As pessoas acreditam em tudo e acaba acontecendo uma tragédia. Eu não estava lá no momento do espancamento, mas se estivesse, defenderia ela imediatamente”

 Diz.

Advogado acusa página de rede social
O advogado da vítima, Airton Cinto, foi até a casa da família neste domingo (4).
 
Segundo ele, Fabiane é uma dona de casa que tem dois filhos.
 
O advogado diz que Fabiane estava andando na rua quando começou a ser agredida.
 
Algumas pessoas teriam visto, na página Guarujá Alerta, hospedada no Facebook, o retrato falado de uma mulher que estaria sequestrando crianças em Guarujá e pensaram que se tratava de Fabiane.

“Ela foi espancada porque acharam que ela era uma pessoa de uma foto. 
Amarraram ela, arrastaram ela, levaram até o Morrinhos 4 e espancaram ela violentamente. Deixaram ela no mangue.
A Polícia Militar preservou o corpo achando que ela estava morta”

Afirma.
 
Segundo ele, Fabiane não teve tempo de se defender das acusações e agressões.

O advogado comenta que o autor da página na internet ainda não foi identificado, mas entende que o site foi responsável pelo crime.
 
“Ele divulgou que tinha uma mulher que supostamente sequestrava crianças e criou uma comoção do bairro. Nós vamos responsabilizar o site por isso. Vamos pedir a quebra do IP. Vou solicitar a prisão temporária dele e de todos que foram identificados nos vídeos”

Garante o advogado.

Airton deve ir até a delegacia na manhã desta segunda-feira (5) para solicitar os vídeos feitos por moradores no momento das agressões a Fabiane.
 
“Vamos investigar junto com o delegado. Vou para o hospital e depois para a delegacia. A situação dela é gravíssima.
Foi uma barbárie cometida por uma injustiça”

Lamenta.

O G1 entrou em contato com o Guarujá Alerta, página responsável pela divulgação do material. 

Segundo os administradores da página, o Guarujá Alerta sempre alertou os seguidores de que a situação era apenas um boato.
 
A página assume que publicou um retrato falado semelhante ao da vítima, foto que foi removida algumas horas depois.

Os administradores afirmam que a página vem sendo alvo de perseguição política, já que faz graves denúncias sobre a cidade.

O Guarujá Alerta afirma ainda que está aberto para qualquer esclarecimento judicial e se compromete a pedir uma perícia técnica para comprovar que nada foi apagado da página do Facebook.

7/16/2022

FAKE NEWS, A ARTE DE PROPAGAR BOATOS E MENTIRA QUE VIROU CRIME:

Fake News no Brasil: Impactos, Combate e Desafios Legais

O que são Fake News e como elas impactam?

Fake news são informações deliberadamente falsas ou enganosas, disseminadas com o objetivo de influenciar opiniões, causar danos ou gerar confusão. 

No Brasil, essas notícias têm impactado áreas como a política, a saúde e a reputação de indivíduos, causando prejuízos à sociedade e à democracia.

Casos Reais de Vítimas de Fake News

A propagação de fake news afeta não apenas figuras públicas, mas também indivíduos comuns, que enfrentam desafios como:

  • Acusações Falsas: Fake news frequentemente atribuem comportamentos ou opiniões inexistentes a pessoas, gerando preconceito e ataques virtuais.

  • Boatos Midiáticos: A grande mídia nem sempre é isenta. Histórias amplamente difundidas podem prejudicar reputações antes que a verdade seja restabelecida.

  • Lucro com Desinformação: Plataformas e canais de redes sociais monetizam notícias falsas, incentivando sua proliferação.

Desafios no Combate às Fake News

  1. Direito de Resposta Limitado: Nem sempre é possível corrigir informações falsas na mesma proporção em que foram espalhadas.

  2. Retirada de Conteúdo: Redes sociais têm sistemas lentos e nem sempre transparentes para atender às demandas de remoção de material falso.

  3. Sistema Jurídico Ineficaz: Embora existam previsões legais, como os crimes de calúnia, injúria e difamação, a aplicação das penas é limitada.

Como Identificar uma Notícia Falsa

  • Checar a Fonte: Sites confiáveis apresentam histórico e identificam seus autores.

  • Confirmar a Data: Notícias antigas podem ser reaproveitadas fora de contexto.

  • Analisar o Tom: Títulos sensacionalistas são indicadores comuns de fake news.

Implicações Legais das Fake News no Brasil

Atualmente, não há uma legislação específica para criminalizar a criação ou disseminação de fake news. No entanto, a prática pode ser enquadrada em crimes como:

  • Calúnia: Imputar falsamente um crime a outra pessoa (pena: 6 meses a 2 anos de detenção).

  • Difamação: Imputar fato ofensivo à reputação de alguém (pena: 3 meses a 1 ano).

  • Injúria: Ofender a dignidade ou decoro de outra pessoa (pena: 1 a 6 meses).

O Projeto de Lei 473/2017 propõe penas mais severas para quem criar ou divulgar fake news de forma consciente, com previsão de até 3 anos de prisão.

Fake News e a Liberdade de Expressão

O debate sobre leis contra fake news levanta preocupações sobre censura e liberdade de imprensa. Regulamentações rigorosas podem ser interpretadas como tentativa de controle estatal da comunicação, gerando tensões entre os direitos à informação e à expressão.

Estratégias para Combater as Fake News

  1. Educação Digital: Programas para ensinar o público a identificar e evitar fake news.

  2. Denúncias Formais: Uso de plataformas apropriadas para reportar notícias falsas.

  3. Parcerias Tecnológicas: Uso de algoritmos e verificação automatizada de fatos por plataformas digitais.

O combate às fake news exige um esforço conjunto entre governo, sociedade civil e plataformas digitais. 

Além de legislações efetivas, é essencial educar os cidadãos para que possam navegar no ambiente digital de forma crítica e consciente.

7/09/2022

GRUPO GLOBO ESTÁ À VENDA POR R$ 25 BILHÕES REAIS.


O que escondem sobre o Covid19

Em  defesa da população mundial.

Nos últimos  dez  meses, uma série de decisões e encontros  secretos, alguns Públicos, entre autoridades, decretos  suspeitos,  mídia, governantes  mundiais, com acordos ainda não compreendidos,  amordaçou à população, especialistas, médicos   e outros órgãos são  censurados  pelos veículos, Facebook,  Instagram , YouTube e outros, ou seja, ‘internet’  "censurada  por  Redes Sociais” após ações movidas por alguns integrantes da classe política, grande mídia, autoridades  dos  defensores  do   Covid19.

 O caso mais recente envolveu a  palavra do médico  Alexandro Loyola, de exibir suas  palavras  ou posicionamento sobre  o que vem acontecendo  no Sistema  da Saúde, os  trechos  serão  colocados  abaixo  de seu alerta à  população. 

Isso  incomoda os militantes  em favor   vírus. 

Trata-se de um caso de censura prévia, vedada pela Constituição Federal. 

Alguns dias antes,  fiz o teste  tentando colocar  esse  vídeo no  Instagram,  o vídeo não foi aceite  sob alegação de“ inverdades” que são contra  regras  da comunidade  -  fica a dúvida  o que  está certo ou errado sobre  Covid19? 

Qual  será  a verdadeira intenção  dessa  Censura?  

Será  que  o caminho   da vacina  que está  certo, que o vírus  está correto  ou que  o excesso  de zelo por  parte dos  defensores do vírus  formam um grupo  dos  intelectos da omissão da verdade!?  

 Para  que  pudesse ser   retirado  do ar uma série de reportagens sobre a outra face do Coronavírus  precisaríamos  ter uma justificativa lógica  e correta. 

Do qual, a alegada  pela Rede Social,  não  soou  muito  bem,  percebemos  que alguém  ou grupos  envolvendo  algumas autoridades,  mídia  e  governantes,  estão por trás disso, ou mesmo,  envolvidos  em um  acordo  secreto  cujo  foge dos interesses  populares. 

 Não  é à-toa, que muitos  políticos  estão calados,  governantes  fazendo “marketing”  da vacina, e  autoridades  fingindo  que nada  veem.

  Em um contexto no qual o proposito  se tornou  uma guerra  política  contra  o presidente Jair Bolsonaro, que  ao invés  de  tomar providências jurídicas  fica  retrucando  veículos de imprensa e  jornalistas da grande  mídia  marrom, que nada  tem mostrado de útil.  

 Essa  mídia  que perde um grande  tempo, criticando  seu  gerenciamento ou que abordam assuntos  sem interesse  público, não  mostram  os crimes  violentos  que estão acontecendo  no país, a destruição do meio ambiente, a pobreza do povo, a falta  de educação, a falta de saúde, os roubos  cometidos aos  cofres públicos  a mais  de 40 anos, dando  atenção, sem generalizar a uma grande  quadrilha  que assaltou e assalta os cofres Públicos, esbanjando do dinheiro público  com mordomias, salários fora  do padrão, sem projetos  bons  para  a população, além da necessidade de projetos  securitária  públic ao invés disso, ficam achando argumentos esfarrapados  contra  os policiais, que ganham  muito pouco, não  tem condições adequadas de trabalho, que mereciam  mais respeito da Sociedade, os  únicos  que realmente  prendem  bandidos, infelizmente, soltos  por uma minoria  autoridades  superiores cujo ao invés disso, deveriam dar exemplos.   

 Os especialistas alertam para um clima de “degradação” do ambiente de liberdade de expressão e de imprensa no país.

Fontes de informações afirma que Grupo Globo está à venda por R$ 25 bilhões; 

 Essa semana fomos pego de surpresa com uma matéria feita pelo jornal Correio da Manhã de que estaria à venda, Rede Globo. 

Endividados, sem dinheiro para competir com outras emissora, sem dinheiro do governo federal, e com o fisco na cola do grupo Globo, e com várias demissões de funcionários nós últimos meses, parece que está chegando o fim de uma das maiores emissoras do país.

O desespero pela vacina tinha um príncipo para família marinho, salvar o grupo Globo.

O conglomerado da família Marinho negou qualquer possibilidade de venda.

Mas pelo jeito que estão as coisas na emissora, como fraudes para não pagar o INSS e o FGTS dos funcionários que fez a receita federal apertar o cerco contra o grupo Globo, a dívida com o governo federal por causa de vários empréstimo feito com o BNDES e não pagos que beira quase 3 bilhões de reais, manipulações e o fim da sua audiência para outras plataforma, a perda de vários contratos e vário processo na justiça, parece que a conta de anos de malandragem e libertinagem e que induzia a população a uma lavagem celebral está acabando.

Segundo essa fonte que publicou uma reportagem dizendo que o BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, estaria organizando a venda das empresas que formam o Grupo Globo, jornais, rádio, filiais e a emissora internacionais, entre elas a própria Globo, com;

“o agreement para acessar todos os números da empresa”.

Segundo essa fonte o possível comprador seria ninguém menos do que o Grupo J&F, de Joesley e Wesley Batista com sócio. 

O valor da empresa teria sido estimado em 25 bilhões de reais. 

Vale lembrar que Joesley esteve envolvido em um escândalo político no Governo Michel Temer, em 2017, e foi coadjuvante da célebre frase do presidente:

 “Tem que manter isso aí, viu?”.

Além do grupo brasileiro, Carlos Slim, dono da Embratel, Net e Claro, poderia ser sócio na compra da Globo, uma vez que não poderia ter o controle de uma empresa de comunicação brasileira por ser mexicano.

Em nota, a Globo desmentiu as informações levantadas. 

“São absolutamente falsas as ilações publicadas hoje pelo jornal Correio da Manhã. Não há nem nunca houve qualquer intenção de venda do Grupo Globo por parte de seus acionistas”, informou.

Lembrando que um estrangeiro só pode ter até 30% do capital total e do capital votante de empresas jornalísticas e de radiodifusão brasileiras, segundo a Constituição Federal.

A única ligação entre o Grupo Globo e a J&F tem nome e sobrenome: 

O publicitário Sergio Valente

Ele foi diretor de marca e comunicação da Globo até o final de 2020, quando saiu na reestruturação imposta pela alta cúpula da casa.

Em seguida, Sergio foi contratado para ser Chief Marketing Officer global da JBS, controlada pela J&F.

A Globo foi uma das emissoras do país que mais sofreu durante a pandemia do novo coronavírus, com queda de receita por causa da paralisação dos estúdios por conta da proliferação do vírus. 

Há um ano, o canal tem investido em reprises até no horário das 21h, o mais caro da TV brasileira.

A  liberdade de expressão e pensamento tanto reclamada, expressada e falada por jornalistas, se apagou, ficaram todos  quietos   quando  chegou  na vez do povo?  

Por que  será? 

Quando uma reportagem é barrada por grupos Sociais  antes mesmo de ter sido publicada;

“quem perde é a sociedade.A censura prévia é sempre uma violação da liberdade de expressão e imprensa”, 

E  tentar dominar  e calar o povo, afirma Jucelino Luz  Ele destaca que, nos casos mencionados, ocorre ainda um;

“prejuízo de informações de interesse público, quando  se trata de algo tão  importante como  COVID19, que ao serem ocultadas deixam a sociedade sem acesso a fatos fundamentais para monitorar atividades de um governante, empresas, laboratórios, lobistas,  ou representante público”. 

No caso  onde se ouvido apenas um lado da história, não  pode ser traduzido  como verdade, por exemplo, se a população, especialista ligado à  saúde Pública, não são permitidos a darem suas opiniões  sobre  o Coronavírus, ficou muito  claro,  que  estão  tentando dominar, controlar, a fala  da verdade  sobre Covid19, implantando através  da mídia marrom e governantes associados, o medo, pavor, obrigando, todos os cidadãos a tomar  uma vacina  que não tem comprovação  científica de sua eficácia  e comprovação  de que é  segura para  o uso  da população, ou seja, um sistema;

“ Ditatorial implantado no mundo

Se no curto prazo a população fica sem informações relevantes, Jucelino  destaca também prejuízos no horizonte distante.

“Essa, categoria de decisão degrada o ambiente público e a liberdade de expressão de uma maneira geral. Se não é revertida em instâncias superiores, mesmo a longo a prazo, isso tem um efeito ruim”

Afirma.

 Ele diz que geralmente nestes casos o Supremo Tribunal Federal  não  poderia  se politizar  ou tendência justa e correta seria  a derrubar as decisões de primeira instância de censura prévia contra todo cidadão por  parte dessas redes Sociais  - que  estão escutando apenas um lado, portanto, isso, é censura  a verdade. 

Levando  nos, a crer que há  muitas mentiras por trás  do Covid19, “tsunamis”  e cepas  criadas  por  uma minoria  que ganha milhões com a desgraça alheia.

Estes movimentos de  grandes redes Sociais e de parte do  Judiciário contra  o povo brasileiro precisa ser entendidos em um contexto maior, de;

“judicialização da política no Brasil”

 E de alguns países, afirma uma fonte, 

“É um fenômeno mundial, e tem atingido temas sensíveis para os valores democráticos”, diz. 

Para o visionário e orientador espiritual;

“a judicialização da política nunca deve ser comemorada, pois, ela é sintoma de anomalia no sistema político: Ou ele não está funcionando direito, ou está com problemas de legitimidade”. 

Ele cita como um dos primeiros casos deste movimento as decisões jurídicas que obrigavam o poder público a fornecer medicamentos para tratamento do HIV. 

“Começou como garantia de direitos —o que já aponta anomalia do sistema, uma vez que os Governos deveriam garantir estes remédios para a população fora dos tribunais—, e se espalhou para praticamente todas as esferas”, diz. 

“Por isso nosso sistema democrático tem um tribunal constitucional: Para que ele dê uma basta quando entender que a Constituição foi desrespeitada”

Conclui.

Sobretudo, é obrigação do Estado  a  proteção de seu  cidadão  e  da justiça à  garantia de seus  direitos legais.

Mas nem sempre o STF age com a velocidade esperada, às vezes, politiza  suas  decisões -  um órgão importante que deveria  ser  independente, não  poderia ter poder absoluto. 

Na ocupação  de um cargo naquele Tribunal Superior,  deveria ser  apenas  por   concurso Público  e/ou   por tempo de serviço.

Há uma  existência de  “pluralidade do Judiciário”, o que ajudaria a deixar os casos de censura prévia restrita a uma parcela menor de juízes

Censura ao Povo  jamais  é comentada por jornalistas da grande mídia marrom.

 A “internet é um marco civil  que  ajuda  a comunicação da população, portanto, não deixe  alguns governantes mal-intencionados amordaçar  você  de sua liberdade de expressão  e pensamento...”

A verdade não  tem duas  versões, quando  essa  surgir, o povo  vai  se revoltar contra  governantes, uma minoria  vestidos de justiça  e  contra  grupos organizados  que saqueiam todos os anos,  os cofres públicos usufruindo da desgraça  alheia.

6/21/2022

FAKE NEWS, A EVOLUÇÃO DAS FOFOCAS:


Notícias falsas (sendo também muito comum o uso do termo em inglês fake news ) são uma forma de imprensa marrom que consiste na distribuição deliberada de
desinformação ou boatos via jornal impresso, televisão, rádio, ou ainda
online , como nas mídias sociais.


 Este tipo de notícia é escrito e publicado com a intenção de enganar, a fim de se obter ganhos financeiros ou políticos, muitas vezes com manchetes sensacionalistas, exageradas ou evidentemente falsas para chamar a atenção. 

O conteúdo intencionalmente enganoso e falso é diferente da sátira ou
paródia . 

Estas notícias, muitas vezes, empregam manchetes atraentes ou inteiramente fabricadas para aumentar o número de leitores, compartilhamento e taxas de clique na Internet . 

 Neste último caso, é semelhante às manchetes " clickbait", e se baseia em receitas de publicidade geradas a partir desta atividade, independentemente da veracidade das histórias publicadas. 

 As notícias falsas também prejudicam a cobertura profissional da imprensa e torna mais difícil para os jornalistas cobrir notícias significativas. 

O fácil acesso online ao lucro de anúncios online , o aumento da polarização política e da popularidade das mídias sociais , principalmente a linha do tempo do Facebook , têm implicado na propagação de notícias deste gênero. 

A quantidade de sites com notícias falsas anonimamente hospedados e a falta de editores conhecidos também vêm crescendo, porque isso torna difícil processar os autores por calúnia.

A relevância dessas notícias aumentou em uma realidade política " pós-verdade ". 

Em resposta, os pesquisadores têm estudado o desenvolvimento de uma "vacina" psicológica para ajudar as pessoas a detectar falsas informações.

Além da disseminação de notícias falsas através da mídia , a expressão também define, em um âmbito mais abrangente, a disseminação de boatos pelas mídias sociais, por usuários comuns.

 Algumas vezes, isso pode ter consequências graves, como o notório caso ocorrido em 2014, do linchamento de uma dona de casa na cidade de Guarujá, no litoral do estado de São Paulo .

Definição

Notícias falsas é um termo novo, ou neologismo , usado para se referir a notícias fabricadas.

O termo fake news originou-se nos meios tradicionais de comunicação, mas já se espalhou para mídia online . 

Este tipo de notícia, encontrada em meios tradicionais, mídias sociais ou sites de notícias falsas, não tem nenhuma base na realidade, mas é apresentado como sendo factualmente correctas. 

 Michael Radutzky, um produtor do show 60 Minutes da CBS ,disse que seu show considera notícias falsas como "histórias que são comprovadamente falsas, têm um enorme tração [apelo popular] na cultura, e são consumidas por milhões de pessoas".

 Ele não inclui notícias falsas que são "invocadas por políticos contra os meios de comunicação sobre as histórias ou comentários que eles não gostam ". 

Guy Campanile, também produtor de 60 Minutos, disse: 

"Estamos falando de histórias que são fabricadas do nada. De forma geral, criadas deliberadamente e que qualquer por qualquer definição sejam mentira." 

 A intenção e o propósito por trás da notícias falsas é importante. 

Em alguns casos, o que parece ser uma falsa notícia pode ser, na verdade, notícias de sátira, que usa o exagero e introduz elementos não verdadeiros com o objetivo de divertir ou fazer um ponto, em vez de enganar.

 Propagandas também pode ser falsas notícias.

Claire Wardle, do First Draft News , identifica sete tipos de notícias falsas :

1. Sátira ou paródia ("sem intenção de fazer mal, mas tem potencial para enganar").

2. Falsa conexão ("quando as manchetes, visuais das legendas não dão suporte a conteúdo")

3. Conteúdo enganoso ("má utilização da informação para moldar um problema ou de um indivíduo")

4. Contexto falso ("quando o verdadeiro conteúdo é compartilhado com informações falsas contextuais")

5. Conteúdo impostor ("quando fontes verdadeiras são forjadas" com conteúdo falso)

6. Conteúdo manipulado ("quando informação genuína ou imagens são manipuladas para enganar", como fotos "adulteradas")

7. Conteúdo fabricado ("conteúdo novo é 100% falso, projetado para enganar e fazer mal")
Em pesquisa realizada pela Kantar em 2017, a definição de notícias falsas (fake news, no termo em inglês popularizado pelo presidente dos EUA, Donald Trump) ainda não era muito clara:

 58% dos brasileiros entrevistados achavam se tratar de "uma história deliberadamente fabricada por um meio de comunicação", 43% pensavam que o termo se referia a "história divulgada por alguém que finge ser um meio de comunicação", 39% apontavam que seria "uma história que contém erro de informação" e 27% apostavam que seria uma "história tendenciosa". 

Identificação:

A Federação Internacional das Associações e Instituições de bibliotecária (IFLA ) publicou um diagrama com dicas para ajudar as pessoas a identificarem notícias falsas (imagem da versão em português do diagrama a direito). 



1. Considere a fonte da informação: 

Tente entender sua missão e propósito olhando para outras publicações do site.

2. Leia além do título: 

Títulos chamam atenção, tente ler a história completa.

3. Cheque os autores: 

Verifique se eles realmente existem e são confiáveis.

4. Procure fontes de apoio: 

Ache outras fontes que suportem a notícias.

5. Cheque a data da publicação: 

Veja se a história ainda é relevante e está atualizada.

6. Questione se é uma piada: 

O texto pode ser uma sátira.

7. Revise seus preconceitos: 

Seus ideais podem estar afetando seu julgamento.

8. Consulte especialistas:


 Procure uma confirmação de pessoas independentes com conhecimento.


Há algumas instituições como "Aos Fatos " e International Fact-Checking Network (IFCN ) que se propõem a checar notícias e julga-las como falsas ou verdadeiras. 

A IFCN faz uso de uma rede colaborativa e faz um treinamento de seus colaboradores para que possam validar as histórias. 

 O Facebook se comprometeu a ajudar seus usuários a identificar as notícias falsas, e adicionou em certa de 14 países uma seção com dicas sobre como reconhecer notícias falsas. 

Os leitores também estão se tornando mais céticos e atentos: 

Uma pesquisa mostrou que mais de 3 em cada 4 leitores de notícias verificaram fatos em uma notícias de independente, enquanto 70% reconsideraram compartilhar uma matéria por receio de que ela pudesse ser uma notícia falsa.

História:


Repórteres com várias formas de "notícias falsas", de uma ilustração de 1894 por Frederick Burr Opper .

Orson Welles explica para jornalistas a transmissão de A Guerra dos Mundos em 30 de Outubro de 1938.

Imagem intencionalmente enganosa de Hillary Clinton sobre uma foto de 1977 do reverendo Jim Jones , da igreja Templo do Povo.

Notícias falsas não são uma exclusividade do século XXI.

 Através de toda a história há vários episódios em que rumores falsos foram espalhados tendo grandes consequências.

 Por exemplo:

O político e general romano Marco Antônio cometeu suicídio motivado por notícias falsas. 

Haviam falsamente dito a Marco Antonio que sua mulher, a Cleópatra também havia cometido suicídio.

No século VIII a Doação de Constantino foi uma história forjada, em que supostamente Constantino havia transferido sua autoridade sobre Roma e a parte oeste do Império Romano para o
Papa .

Poucos anos antes da Revolução Francesa, vários panfletos eram espalhados em Paris com notícias, muitas vezes contraditórias entre si, sobre o estado de falência do governo. 

Eventualmente, com vazamento de informações do governo, informações reais sobre o estado financeiro do pais foram a público. 

Benjamin Franklin escreveu notícias falsas sobre Índios assassinos que supostamente trabalhavam para o Rei George III, com o intuito de influenciar a opinião pública a favor da Revolução Americana . 

Em 1835 o jornal The New York Sun publicou notícias falsas usando o nome de um astrônomo real e um colega inventado sobre a descoberta de vida na lua. 

O propósito das notícias foi aumentar as vendas do jornal.

 No mês seguinte o jornal admitiu que os artigos eram apenas boatos. 

Uma contribuição valiosa para a vitória de Eurico Gaspar Dutra na eleição presidencial de 1945 veio de Hugo Borghi , que distribuiu milhares de panfletos acusando o candidato Eduardo Gomes de ter dito:

 ''Não preciso dos votos dos marmiteiros'' . 

O que Eduardo pronunciou na verdade, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro , em 19 de novembro (menos de um mês antes do pleito, ocorrido em 2 de dezembro), foi: 

"Não necessito dos votos dessa malta de desocupados que apoia o ditador para eleger-me presidente da República" .

Entre esses e muitos outros exemplos é possível perceber que esse é um recurso que foi amplamente usado na história, muitas vezes com o propósito de beneficiar alguém ou algum movimento social. 

Século XXI:

No século XXI, o uso e impacto das notícias falsas se tornou amplo, assim como o uso do termo. 

Além de ser usado para criar histórias inventadas para enganar os leitores é um recurso usado para aumentar a quantidade de leitores online e assim aumentar os lucros dos sites. 

O termo também passou a ser usado para sites de notícias de sátira, que não tem o propósito de enganar, mas fazer comédias sobre eventos reais compartilhados na mídia tradicional. 

 No Brasil um bom exemplo de site de sátira é o Sensacionalista . 

Em Fevereiro de 2017 o presidente americano Donald Trump deu uma nova evidência as fake news acusando um repórter da CNN de produzir notícias falsas e se recusando a responder sua pregunta em uma conferência de imprensa.

Atualmente notícias falsas ficam populares rapidamente com o auxilio de redes sociais como Facebook e Twitter muitas vezes chegando aos trend topics. 



Essas notícias quando não patrocinadas por motivos políticos são financiadas pela "industria de cliques" que grandes plataformas de propaganda digital como o Google Ad Sense criaram. 

 Sites podem ganhar dinheiro baseado em cliques nas propagandas, e para aumentar suas taxas de cliques e frequentadores de suas páginas publicações são feitas com manchetes chamativas muitas vezes distorcendo o texto publicado ou com mentiras.

 Por exemplo, não é incomum sites de fofoca inventarem a morte de alguma celebridade para atrair leitores. 

É importante analisar como e porque notícias falsas se espalham facilmente nas redes sociais.

 Elas são geralmente apelativas emocionalmente, ou reforçam algum ideal politico ajudando a reforçar crenças e por isso são amplamente compartilhadas e comentadas antes mesmo que os usuários chequem as fontes das notícias. 

 Outro efeito realçado nas redes sociais é o de Câmara de eco ,  em que pessoas se isolam de grupos com ideais diferentes evitando assim o contraponto de ideais que possam vir a revelar a falsidade de algumas notícias.

Empresas como o Google e Facebook vem sendo acusadas como umas das responsáveis por facilitar a disseminação das notícias falsas. 

O Facebook com seus algoritmos de busca e o google com seu engenho de busca são hoje as principais formas de jovens terem acesso a notícias em seu dia a dia. 

 Ambas empresas se comprometeram recentemente a combater esse problema, o Google por exemplo bloqueou alguns sites que ele julgou como de notícias falsas de suas redes de anuncios bloqueando assim a fonte de renda dos mesmos, além disso adicionou uma nova função na sua ferramenta de busca de notícias. 

 Apesar disso, há um debate se elas deveriam entrar nessa luta das fake news separando-as das notícias verdadeiras. 

Como elas controlam o acesso a informação de grande parte da população elas acabam ganhando um poder de censura e de julgar o que é verdade e o que não é.

A academia também já tenta procurar soluções de classificadores baseados em aprendizagem de máquina que possam identificar notícias verdadeiras e falsas. 

Há várias pesquisas nesse sentido, e na tentativa de fomenta-las em 2017 foi criado fake news challenge , uma competição em busca dos melhores classificadores automáticos de notícias.

Grandes empresas de tecnologia tem combatido fake news como por exemplo Youtube que está gastando US$25 milhões para combater notícias falsas em sua plataforma. 

O investimento pretende combater principalmente coberturas urgentes e de última hora. 

Na segunda-feira do dia 30 de Julho de 2018, um serviço de checagem de notícias, denominado Fato ou Fake , foi criado no Brasil pela cooperação das entidades Rede Globo , GloboNews , G1 , O Globo , Extra , Época, Valor e CBN , com a inteção de combater a propagação de notícias falsas. 

Bibliografia:


Réflexions d'un historien sur les fausses nouvelles de la guerre.

Marc Bloch; Editions Allia, 1999 - 56 páginas
Pós-Verdade - A Nova Guerra Contra Os Fatos Em Tempos De Fake News (Cód: 10134277) D'Ancona, Matthew. 

Faro Editorial (Interaja)

Ver também.

Notícias falsas no Brasil

Blasting News

Checagem de fatos

Embuste

Factoide

Factos alternativos

Interferência russa na eleição presidencial nos Estados Unidos em 2016.

Jornalismo investigativo

Verificação

Referências


5/22/2022

ASSASSINATO NA INDONÉSIA COMO REINO UNIDO MANIPULOU POPULAÇÃO.


Reino Unido fez campanha de 'propaganda negra' contra URSS e China segundo documentos desclassificados.

Durante décadas, Londres procurou criar uma barreira entre Moscou, Pequim, o mundo árabe e a África por meio de notícias falsas, afirma um pesquisador.

Uma unidade secreta dentro do Ministério das Relações Exteriores britânico empreendeu uma campanha de "propaganda negra" contra a URSS e a China dos anos 1950 aos 1970 para minar sua influência global, informou o Guardian, citando um pesquisador que estudou uma coleção de documentos de inteligência recentemente desclassificados. 

Londres não se esquivou de incitar o antissemitismo, o racismo e o sentimento islâmico para atingir seus objetivos, afirmam os acadêmicos.

“Esses lançamentos estão entre os mais importantes das últimas duas décadas. Está muito claro agora que o Reino Unido se envolveu em mais propaganda negra do que os historiadores supõem e esses esforços foram mais sistêmicos, ambiciosos e ofensivos”, 

Disse Rory Cormac, professor de relações internacionais da Universidade de Nottingham, ao Guardian.

Segundo o jornal, os documentos revelam;


“centenas de operações extensas e caras”

Conduzidas pelo Departamento de Pesquisa de Informação (IRD) uma unidade secreta inicialmente estabelecida pelo governo trabalhista pós-Segunda Guerra Mundial para combater a propaganda comunista. 

A unidade;


“foi muito além de meramente expor a desinformação soviética”, 

Disse Cormac, acrescentando que o Reino Unido;

“definitivamente pretendia enganar o público para transmitir a mensagem."

O IRD tinha uma Unidade Editorial Especial separada, altamente secreta, responsável pela chamada “propaganda negra”, um tipo especial de notícias falsas projetadas para parecer que foram produzidas por uma nação ou organização que o criador real deseja desacreditar.

Alguns dos “relatórios” enviados aos governos e meios de comunicação ocidentais incluíam análises supostamente provenientes de instituições independentes, que eram secretamente dirigidas pelo IRD, e alertavam as nações ocidentais sobre a suposta “subversão soviética”. 

A unidade britânica também forjou pelo menos 11 relatórios supostamente divulgados por agências de notícias estatais soviéticas, segundo o Guardian.

Londres procurou particularmente criar uma barreira entre Moscou e seus aliados no mundo árabe, tanto produzindo notícias falsas que desacreditam a União Soviética aos olhos dos árabes, quanto incitando o sentimento islâmico entre eles, disse o jornal. 

Um desses relatórios, apresentado como vindo da URSS, criticou a ajuda militar soviética ao Egito durante a Guerra dos Seis Dias de 1967 com Israel como um “desperdício”. 

Os agentes britânicos também forjaram;


1) Literatura pró-islâmica, 
2) Incluindo a da Irmandade Muçulmana, um grupo que teve influência significativa no mundo árabe da época.

Declarações forjadas pelo IRD viram a Irmandade Muçulmana chamando os soviéticos de “ateus de língua suja” e os acusando de perceber os egípcios como “camponeses” seguindo “superstições islâmicas reacionárias”. 

O IRD também chegou a criar um grupo islâmico inteiramente fictício, a Liga dos Crentes, que atacou a União Soviética por seu ateísmo e culpou as derrotas árabes nas guerras contra Israel por falta de fé.

A unidade britânica supostamente não se esquivou de estimular o sentimento anti-semita também. 

Um de seus panfletos incitava os egípcios a atacar Israel perguntando-lhes: 

“por que eles não dirigem seus exércitos contra os judeus?”

O IRD foi igualmente ativo na África, onde repetidamente procurou transmitir uma imagem da União Soviética vendo os africanos como incivilizados. 

Em 1963, o IRD forjou uma declaração da Federação Mundial da Juventude Democrática, uma organização ligada à URSS, que chamou os africanos de “primitivos”. 

Outras falsificações incluíam declarações nas quais os soviéticos denunciavam o “atraso” e a “imaturidade política” da África, enquanto criticavam as habilidades dos estudantes negros africanos matriculados nas universidades soviéticas.

Documentos desclassificados em 2021 e vistos pelo Guardian também mostraram que a campanha de propaganda britânica teve um papel no massacre em massa de comunistas na Indonésia na década de 1960. 

Entre 500.000 e três milhões de partidários do Partido Comunista foram mortos naquela época, segundo estimativas.

Esses esforços tiveram o apoio total de vários governos britânicos consecutivos, de acordo com Cormac. 

Em 1964, o primeiro-ministro conservador, Alec Douglas-Home, ordenou que o IRD mirasse em Gana por causa de suas supostas inclinações a Moscou. 

Meses depois, o secretário de Relações Exteriores do Trabalho, Patrick Gordon Walker, convocou a unidade a produzir propaganda negra “de tempos em tempos” e, particularmente, provocar tensões raciais entre africanos e chineses.

Embora a unidade tenha sido oficialmente dissolvida em 1977, esforços semelhantes supostamente continuaram por quase mais uma década, diz o Guardian. 

Agora, o governo britânico ainda está envolvido em uma “guerra de informação”, segundo Cormac.

Em fevereiro, poucos dias antes do início da operação militar russa na Ucrânia, a secretária de Relações Exteriores britânica Liz Truss revelou que o Reino Unido estava criando uma nova unidade para combater a “desinformação” de Moscou. 

Em Março, o Telegraph informou que a unidade apelidada de Célula de Informação do Governo estava chegando às mídias sociais russas para divulgar a visão de Londres sobre o conflito na Ucrânia.

“Liz Truss tem uma 'célula de informação do governo', e a inteligência de defesa envia tweets diários para 'pré-mas' tramas russas e ganha vantagem na guerra de informação, mas durante grande parte da guerra fria o Reino Unido usou meios muito mais tortuosos. ", 

Disse o pesquisador, acrescentando que os documentos desclassificados são;


"particularmente significativos como precursores de esforços mais modernos de colocar a inteligência no domínio público."

Campanha de propaganda britânica incitou massacre em massa de comunistas na Indonésia na década de 1960, revelam documentos desclassificados.

Espiões britânicos desempenharam um papel no assassinato em massa de membros do Partido Comunista da Indonésia (PKI) na década de 1960, instando os moradores, incluindo generais do exército, a “cortar” o “câncer comunista”, revelaram jornais desclassificados.

A brutal repressão do Exército indonésio ao PKI em 1965 e 1966 é considerada um dos piores assassinatos em massa do século XX. 

Entre 500.000 e três milhões de partidários do Partido Comunista foram massacrados, segundo estimativas.

Documentos desclassificados do Ministério das Relações Exteriores, que foram recentemente divulgados pelos Arquivos Nacionais da Grã-Bretanha e vistos pelo jornal The Guardian, indicam que o Reino Unido não está isento de falhas nesses eventos chocantes.

O Ministério das Relações Exteriores britânico sempre negou o envolvimento do país na repressão brutal aos culpados de ligações comunistas na Indonésia.

Mas acontece que Londres concentrou sua máquina de propaganda no presidente indonésio fundador Sukarno e seus apoiadores comunistas sobre a dura oposição do líder à Federação da Malásia, que o Reino Unido achava que deveria unir suas ex-colônias na região.

As tensões entre o PKI e os militares indonésios vinham aumentando desde o início dos anos 1960, com o presidente lutando para equilibrar as forças rivais. 

O massacre de comunistas patrocinado pelo exército começou após uma tentativa fracassada de golpe pelos partidários de Sukarno dentro das fileiras do exército em 1º de Outubro de 1965.

Vários meses antes disso, uma equipe de especialistas do Departamento de Pesquisa de Informações do Ministério das Relações Exteriores (IRD) já havia sido enviada a Cingapura para produzir propaganda negra para minar o governo de Sukarno, segundo o The Guardian. 

O golpe fracassado só tornou mais fácil para os propagandistas influenciarem seu público-alvo, que incluía políticos anticomunistas e generais do exército indonésio.

Propaganda foi compartilhada por meio de um boletim informativo em indonésio, que se dizia ter sido obra de imigrantes indonésios, mas na verdade foi emitido por especialistas britânicos em Cingapura. 

Em um ano, cerca de 28.000 exemplares do boletim informativo foram publicados. 


O Reino Unido também financiou uma estação de rádio, que os malaios estavam transmitindo para a Indonésia.

Logo após o início do massacre dos comunistas pelos militares, o boletim produzido pelos britânicos pedia que;

“o PKI e todas as organizações comunistas ” 

Fossem “eliminadas”. 

Alegou que a Indonésia permanecerá em perigo;

“enquanto os líderes comunistas estiverem à solta e suas fileiras ficarem impunes”.

“A procrastinação e as medidas desanimadas só podem levar à nossa destruição final e completa”, 

Alertaram os autores do panfleto a seus leitores.


Os assassinatos supostamente se intensificaram em todo o arquipélago indonésio nas semanas seguintes à publicação do boletim, com o The Guardian insistindo que;

“pode haver pouca dúvida de que os diplomatas britânicos tomaram conhecimento do que estava acontecendo”. 

Os espiões do Reino Unido na região tinham todos os meios para interceptar as comunicações do governo indonésio e monitorar o movimento de seus militares, segundo o jornal.

Um dos boletins, divulgado durante a repressão aos comunistas, elogiava;

“os serviços de combate e a polícia” 

Por; 

“fazerem um excelente trabalho”. 

Os propagandistas britânicos compararam o PKI a Adolf Hitler e Genghis Khan no panfleto e insistiram que;

“ o trabalho iniciado pelo exército deve ser continuado e intensificado."

Além disso, uma carta de Norman Reddaway, um dos principais propagandistas que trabalham em Cingapura, ao embaixador britânico em Jacarta revelou a estratégia do Reino Unido;

“para ocultar o fato de que as carnificinas ocorreram com o incentivo dos generais”. 

Ele escreveu que tal abordagem deveria ter sido adotada na esperança de que os generais;

“nos fizessem melhor do que a velha gangue”.

Os especialistas do Foreign Office e os generais indonésios estavam “cantando em harmonia”, insistiu Reddaway em outro documento desclassificado. 

Ele também celebrou a propaganda britânica por ser capaz de abolir a oposição de Sukarno ao projeto da Federação da Malásia a “custo mínimo” e em apenas meio ano.

O que Reddaway descreveu como “a velha gangue” foi completamente esmagado pelos eventos sangrentos de meados da década de 1960. 

O presidente Sukarno foi preso em 1967 e morreu três anos depois em prisão domiciliar.

Ele foi deposto pelo general Suharto, que liderava o exército indonésio. 


Suharto governou a Indonésia até 1998, desfrutando de apoio político e econômico do Ocidente. 

A Transparência Internacional (TI) o classificou como o político mais corrupto da história moderna em 2004, alegando que ele desviou entre US$ 15 bilhões e US$ 35 bilhões durante seu mandato.

Documentos que foram desclassificados nos Estados de em 2017 revelaram que Washington também não apenas tinha “conhecimento detalhado” do massacre de comunistas na Indonésia, mas forneceu “ apoio ativo ” para essas ações.

Um estudo da Universidade de Yale descreveu o massacre ordenado por Suharto como uma;

“limpeza absolutamente essencial”,

 Detalhando o assassinato de “50 a 100 membros do PKI” todas as noites por grupos civis anticomunistas com a “bênção” dos militares.

4/26/2022

JAPÃO PODE SER ALVO DE FAKE NEWS

     

 Perigo da fake News:


Após o aumento do caso do covid19 no Japão, haverá por parte de alguns grupos, criação de notícias falsas que será espalhada pelo país.

Vão   correr  vários   boatos e notícias falsas sobre decisões do governo  japonês  que não foram tomadas.

Tanto Abe quanto Suga alertarão   a população, a terem cuidado, pois, estarão usando o aumento da hipedemia do Corona Vírus, para  prejudicar  os  seus  governantes no mundo.

10/10/2018

FAKE NEWS DO DESAPARECIMENTO DO CHEFE DA INTERPOL


Investigam o desaparecimento do presidente da Interpol, o chinês Hongwei Meng, após viajar para o seu pais natal.

Meng Hongwei, o presidente da interpol cuja família denunciou na França o seu desaparecimento após uma recente viagem a china, nasceu há 64 anos, em Harbin, a capital da província de Heilongjiang.

As autoridades francesas abriram uma investigação para tentar determinar o paradeiro do presidente da Interpol, o chinês Hongwei Meng, do qual não se tiveram notícias há uma semana, quando viajou para o seu país natal.


MANCHETE

POR QUE TRUMP QUER CONTROLAR A GROENLÂNDIA E O CANADÁ?

Por que Trump Quer Controlar a Groenlândia e o Canadá? Em meio às suas polêmicas declarações e ações diplomáticas, Donald Trump, ex-presiden...