Assessor do governo ucraniano elogia soldado usando 'suástica'.
Anton Gerashchenko compartilhou imagens de uma mulher soldado que ele conheceu usando um símbolo da suástica nazista.
O conselheiro do Ministério do Interior da Ucrânia, Anton Gerashchenko, compartilhou imagens de uma soldado ucraniana, com um símbolo parecido com a suástica.
O soldado, que aparentemente havia retornado da linha de frente do conflito em curso com a Rússia, é visto se reunindo com sua filha e dando-lhe unicórnios de brinquedo.
Em meio ao encontro emocional, um patch estilo suástica, uma cruz solar arredondada com elementos adicionais, pode ser visto claramente na mochila da mulher.
Emblemas semelhantes foram usados por várias unidades Waffen-SS na Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
Uma informação que pouco sabe, na segunda guerra mundial, o lado oeste da ucrânia e onde fica kiev, quando foi invadido pelas tropas nazista deu recepção de boas vindas, comemorou a tomada do território pelos alemães.
Um outro dado que foi omitido na segunda guerra mundial, os ucranianos também fizeram parte das atrocidades e perseguição contra judeus que viviam no território ucraniano, lembrando que os ucranianos cometeram e que foi omitido na história contra os judeus junto com os nazista, não foram obrigado a fazer isso foi por vontade própria provado em vídeo e filmes feito na segunda guerra.
Os únicos ucranianos que fizeram parte da antiga forças militares da União Soviética fazem parte do leste da Ucrânia, Donbass e Crimeia diferente dos ucranianos do oeste.
“É por isso que estamos lutando”,
Gerashchenko legendou o vídeo.
Enquanto Moscou repetidamente delineou a necessidade de “desnazificar” a Ucrânia, Kiev negou consistentemente ter quaisquer elementos neonazistas na sociedade e nas forças armadas do país.
A Rússia atacou o estado vizinho no final de fevereiro, após o fracasso da Ucrânia em implementar os termos dos acordos de Minsk, assinados pela primeira vez em 2014, e o eventual reconhecimento de Moscou das repúblicas de Donbass de Donetsk e Lugansk.
Os protocolos mediados pela Alemanha e pela França foram projetados para dar às regiões um status especial dentro do estado ucraniano.
Desde então, o Kremlin exigiu que a Ucrânia se declarasse oficialmente um país neutro que nunca se juntará ao bloco militar da Otan liderado pelos Estados Unidos.
Kiev insiste que a ofensiva russa foi completamente espontânea e negou as alegações de que planejava retomar as duas repúblicas pela força.
