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5/26/2024

CRIAR WEBDOCS SHORTS SOBRE TEMAS COMPLEXOS

Webdocs
Webdocs shorts 

Criar webdocs shorts sobre temas complexos como conflitos, geopolítica, guerra e inteligência.

Pode oferecer uma oportunidade rica e interativa para explorar essas questões de maneira aprofundada e envolvente. 

Aqui estão algumas ideias de webdocs shorts nesses temas:

1. Conflitos Regionais Contemporâneos

Título: "Echoes of Conflict" 

Descrição

Um webdoc interativo que explora conflitos regionais contemporâneos, como a guerra civil na Síria, o conflito na Ucrânia ou a crise em Mianmar. 

Os usuários podem explorar mapas interativos, assistir a entrevistas com refugiados, soldados e especialistas, e acessar dados sobre o impacto humanitário e econômico desses conflitos.

2. A Geopolítica do Petróleo

Título: "Crude Power" 

Descrição

Este webdoc examina a importância estratégica do petróleo na geopolítica global. Inclui seções sobre a história do petróleo, os principais produtores e consumidores, as rotas de transporte e os conflitos armados associados ao controle dos recursos petrolíferos. 

Os usuários podem interagir com gráficos, mapas e cronogramas que detalham a influência do petróleo nas relações internacionais.



3. A Guerra Cibernética

Título: "Invisible Battles" 

Descrição

Um webdoc focado na crescente importância da guerra cibernética e espionagem digital. 

Os usuários podem explorar casos famosos de ataques cibernéticos, assistir a entrevistas com especialistas em segurança cibernética, e entender as estratégias e táticas usadas por diferentes nações. Inclui simulações interativas de ataques cibernéticos e suas consequências.

4. História das Guerras Mundiais

Título: "Global Conflict Chronicles"

 Descrição

Uma exploração interativa das Primeira e Segunda Guerras Mundiais. 

Inclui mapas de batalha interativos, depoimentos de veteranos, fotos históricas e vídeos de arquivo. 

Os usuários podem seguir narrativas específicas, como a experiência dos soldados na frente de batalha ou o impacto nas populações civis.

5. A Arte da Inteligência

Título: "Secrets and Spies" 

Descrição

Este webdoc mergulha no mundo da espionagem e inteligência, desde a Guerra Fria até os dias atuais. 

Os usuários podem explorar operações de espionagem famosas, perfis de espiões notórios e as tecnologias utilizadas na coleta de informações. 

Inclui também uma seção interativa onde os usuários podem tentar resolver enigmas de espionagem e decifrar códigos.

Conflitos Étnicos e Territoriais

Título: "Borders and Bloodlines"

  Descrição

Um webdoc que examina conflitos étnicos e territoriais, como o conflito israelense-palestino, a disputa na Caxemira ou as tensões nos Bálcãs. 

Os usuários podem explorar mapas históricos e atuais, assistir a entrevistas com residentes locais e acessar documentos históricos para entender as raízes desses conflitos.

7. A Nova Guerra Fria

Título: "Cold War 2.0" 

Descrição

Um webdoc que analisa as tensões geopolíticas modernas entre grandes potências como os Estados Unidos, China e Rússia. 

Os usuários podem explorar eventos e incidentes que definem a nova era de rivalidade, assistir a análises de especialistas e interagir com infográficos que mostram os aspectos militares, econômicos e diplomáticos da nova Guerra Fria.

8. Movimentos de Resistência e Guerrilha

Título: "Voices of Resistance" 

Descrição

Este webdoc se concentra em movimentos de resistência e guerrilha ao redor do mundo, desde a Guerra do Vietnã até os movimentos contemporâneos na América Latina. 

Inclui entrevistas com ex-combatentes, mapas de operações guerrilheiras e análises de táticas e estratégias usadas pelos grupos de resistência.

9. Geopolítica da Água

Título: "Water Wars" 

Descrição

Um webdoc que explora a importância estratégica dos recursos hídricos e os conflitos que surgem pela disputa desses recursos. 

Inclui mapas interativos das principais bacias hidrográficas, estudos de caso de conflitos por água e entrevistas com especialistas em recursos hídricos e diplomacia.

10. Impacto da Guerra no Clima

Título: "Climate of Conflict" 

Descrição

Este webdoc investiga a interseção entre mudanças climáticas e conflitos armados. 

Os usuários podem explorar como a escassez de recursos e desastres ambientais exacerbam as tensões geopolíticas, assistir a depoimentos de comunidades afetadas e interagir com dados sobre as consequências ambientais da guerra.

Estrutura dos Webdocs

Interatividade: Cada webdoc deve permitir aos usuários explorar diferentes aspectos dos temas através de mapas interativos, cronogramas, vídeos, entrevistas e infográficos.

Multimídia: Use uma combinação de textos, vídeos, fotos, áudio, gráficos e outros recursos multimídia para contar a história de maneira rica e envolvente.

Navegação Não-linear: Os usuários devem ter a liberdade de escolher o que querem explorar em cada seção, criando uma experiência personalizada.

Conteúdo Enriquecido: Ofereça camadas adicionais de informações para aqueles que desejam se aprofundar mais em determinados aspectos do tema.

Essas ideias podem servir como ponto de partida para criar webdocs inovadores e informativos sobre conflitos, geopolítica, guerra e inteligência. A chave é utilizar as ferramentas interativas e multimídia da web para envolver os usuários e proporcionar uma compreensão profunda e rica dos temas abordados.

UM WEBDOCS DOCUMENTÁRIO INTERATIVO, É UM TIPO DE DOCUMENTÁRIO DIGITAL

Webdocs documentário interativo 


Um webdoc, ou documentário interativo.

E um tipo de documentário digital que utiliza as possibilidades multimídia e interativas da web para criar uma experiência de narrativa rica e envolvente. 

Diferente dos documentários tradicionais, que são lineares e passivos, os webdocs oferecem aos usuários a possibilidade de interagir com o conteúdo, explorando diferentes caminhos e perspectivas dentro da narrativa.

Características dos Webdocs

  1. Interatividade: Os usuários podem interagir com o conteúdo, clicando em diferentes seções, tomando decisões que afetam a narrativa ou explorando informações adicionais através de elementos interativos.

  2. Multimídia: Os webdocs combinam texto, vídeo, áudio, fotos, gráficos, mapas e outras formas de mídia para contar uma história de maneira mais dinâmica e envolvente.

  3. Navegação não-linear: Diferente dos documentários tradicionais, que seguem uma estrutura linear, os webdocs permitem que os usuários escolham como desejam explorar o conteúdo, proporcionando uma experiência personalizada.

  4. Enriquecimento de conteúdo: Eles oferecem camadas de informações adicionais, como entrevistas, dados estatísticos, linhas do tempo e outros recursos que enriquecem a compreensão do tema abordado.

Exemplos de Webdocs

  1. "Bear 71": Um webdoc produzido pelo National Film Board of Canada, que narra a vida de uma ursa chamada Bear 71 através de uma combinação de vídeos, mapas interativos e outras mídias.

  2. "Prison Valley": Um webdoc que explora o sistema prisional nos Estados Unidos, oferecendo uma experiência imersiva através de vídeos, fotos e interações com os usuários.

  3. "Highrise": Outro projeto do National Film Board of Canada, que examina a vida em prédios altos ao redor do mundo através de histórias interativas e multimídia.

Vantagens dos Webdocs

  • Engajamento: A interatividade e a riqueza de mídias mantêm os usuários mais engajados e investidos na história.
  • Educação: Oferece uma maneira inovadora de ensinar e informar sobre temas complexos, permitindo que os usuários explorem tópicos de maneira aprofundada.
  • Acessibilidade: Disponível online, podendo ser acessado de qualquer lugar com uma conexão à internet.

Desafios dos Webdocs

  • Complexidade de produção: A criação de um webdoc envolve a integração de várias formas de mídia e interatividade, o que pode ser tecnicamente complexo e custoso.
  • Acessibilidade tecnológica: Nem todos os usuários têm acesso a dispositivos e conexões de internet que suportem a experiência completa de um webdoc.

Em resumo, os webdocs representam uma evolução significativa na forma como consumimos e interagimos com narrativas documentais, oferecendo novas possibilidades tanto para os criadores quanto para os espectadores.

7/04/2023

COMO OS MILITARES DOS ESTADOS UNIDOS USAM O YOUTUBE E O TIKTOK PARA MELHORAR SUA IMAGEM.


Armando e-girls: 

Como os militares dos Estados Unidos usam o YouTube e o TikTok para melhorar sua imagem.

Em meio à queda nos índices de aprovação e à falta de recrutas, o Pentágono escolheu uma nova tática: 


TikToks virais feitos por agentes psicopatas.

Os militares dos Estados Unidos costumam compartilhar sua vida cotidiana no TikTok. 

Alguns brincam e pregam peças em seus companheiros, outros compartilham o que fazem e comem no exército, etc. 

Um dos 'influenciadores militares' mais populares de hoje é Hayley Lujan, também conhecido como lunchbaglujan. 

Lujan é conhecida pelo senso de humor provocativo e um tanto cínico, pela amizade com o filho de Donald Trump e pelo fato de não ser uma simples soldado, mas uma especialista em Psyops – Operações Psicológicas.

A plataforma de carreira para recrutas militares dos Estados Unidos afirma que tais;


“soldados são conhecidos por sua experiência em comunicação – usando táticas não convencionais para persuadir e influenciar aliados e inimigos estrangeiros em apoio aos objetivos do Exército dos EUA”. 

Os assinantes de Lujan estão cientes disso. 

Eles assumem que a conta dela faz parte de uma estratégia de marketing cuidadosamente projetada. 

O objetivo do influenciador é ajudar a fortalecer a reputação dos militares dos Estados Unidos, principalmente aos olhos dos zoomers. 

Ou, como dizem os autores de;

“Know Your Meme”

“para fazer com que 'simps' e os caras que respondem a cada foto de peitos com 'OMG DM me' se alistem”.

Quartéis vazios 


As Forças Armadas dos Estados Unidos vêm experimentando uma escassez de voluntários há vários anos. 

Apesar das reduções de pessoal militar (ao longo dos últimos 40 anos, o número de efetivos diminuiu quase pela metade), o serviço ainda tem poucos recrutas. 

Em 2022, os militares conseguiram recrutar apenas 45.000 militares dos 60.000 planejados. 


Como resultado, a secretária do Exército Christine Wormuth anunciou que membros da Guarda Nacional e da Reserva do Exército podem ser convocados para o serviço ativo. 

As unidades também podem ser reduzidas ainda mais, uma vez que pode ser impossível fornecer pessoal completo a todos os destacamentos existentes.

O recrutamento para a Força Aérea e Marinha foi mais bem-sucedido, mas apenas porque envolveu candidatos que não puderam iniciar o serviço em 2021.


Esta escassez de pessoal pode ser atribuída a várias causas. 

Primeiro, os Estados Unidos não têm candidatos adequados suficientes. 

Os requisitos de entrada variam de acordo com o ramo de serviço das forças armadas, mas os principais critérios são semelhantes.

O candidato deve ter entre 17 e 35 anos eles devem ser fisicamente e mentalmente saudáveis eles devem apresentar um diploma do ensino médio e passar por um teste de entrada para o ramo de serviço correspondente.


4/29/2023

OS INFILTRADOS YOUTUBERS BRASILEIROS CRIARAM GRUPO PARA ATACAR OUTROS BRASILEIROS NOS ESTADOS UNIDOS


Youtubers brasileiros criaram grupo para atacar outros brasileiros nos Estados Unidos

Infelizmente, nem todos os youtubers brasileiros usam suas plataformas para promover a positividade e a inclusão. 

Às vezes, grupos de youtubers se unem para atacar outros brasileiros, especialmente aqueles que moram nos Estados Unidos. 

Neste artigo, vamos explorar um desses grupos e seus comportamentos negativos na plataforma.


Recentemente, um grupo de youtubers brasileiros se juntou para criar um canal no YouTube que supostamente seria sobre a vida dos brasileiros nos Estados Unidos. 

Entretanto, em vez de criar conteúdo positivo e informativo, eles se focam em atacar e ridicularizar outros brasileiros que moram no país. 

O grupo é conhecido como "Os Infiltrados" e é composto por vários youtubers que encorajaram uma visão negativa dos brasileiros nos Estados Unidos

Em um dos vídeos publicados pelo grupo, eles mostram imagens de brasileiros em uma fila para obter um visto americano e usam termos pejorativos para descrever as pessoas que estão na fila. 

Em outro vídeo, eles invadem um evento de brasileiros em Nova York e começam a gritar palavrões e insultos, causando constrangimento e desconforto aos presentes.

O comportamento do grupo é extremamente prejudicial para a comunidade brasileira nos Estados Unidos. 


Ao ridicularizar e atacar outros brasileiros, eles criam um ambiente tóxico e hostil que prejudica a integração e a convivência entre os brasileiros no país. 

Além disso, o grupo usa seu alcance na plataforma do YouTube para disseminar discursos de ódio e preconceito, o que é inaceitável e pode ter consequências graves.

Em um dos vídeos publicados pelo grupo, eles mostram imagens de brasileiros em uma fila para obter um visto americano e usam termos pejorativos para descrever as pessoas que estão na fila. 

Em outro vídeo, eles invadem um evento de brasileiros em Nova York e começam a gritar palavrões e insultos, causando constrangimento e desconforto aos presentes.

O comportamento do grupo é extremamente prejudicial para a comunidade brasileira nos Estados Unidos. 


Ao ridicularizar e atacar outros brasileiros, eles criam um ambiente tóxico e hostil que prejudica a integração e a convivência entre os brasileiros no país. 

Além disso, o grupo usa seu alcance na plataforma do YouTube para disseminar discursos de ódio e preconceito, o que é inaceitável e pode ter consequências graves.

Como espectadores, é importante que denunciemos esse tipo de comportamento e apoiemos os youtubers que promovem valores positivos e inclusivos. 

A plataforma do YouTube tem o poder de ampliar vozes e compartilhar histórias, mas também pode ser usada para restringir o ódio e o preconceito. 

Cabe a nós escolhermos quem queremos apoiar e seguir, e devemos sempre optar por aqueles que promovem a positividade e o respeito.

3/01/2023

CINCO MANEIRAS DE MONETIZAR UM CANAL NO YOUTUBE:


Existem diversas maneiras de monetizar um canal de marketing no YouTube:

Anúncios do AdSense: 

Você pode ganhar dinheiro exibindo anúncios do Google AdSense em seus vídeos. 


Os anúncios são exibidos no início, no meio ou no final dos vídeos, e você recebe uma parte da receita gerada por eles.

Parcerias de Marketing: 


Você pode fazer parcerias com empresas para promover seus produtos ou serviços em seus vídeos.

Produtos digitais: 


Você pode vender produtos digitais relacionados ao seu nicho de mercado, como e-books, cursos online ou webinars.

Doações: 


Você pode pedir doações de seus seguidores usando plataformas como o PayPal ou o Patreon.

Produtos físicos: 


Você pode vender produtos físicos relacionados ao seu nicho de mercado, como camisetas ou brindes.

Lembre-se de que é importante fornecer conteúdo de qualidade e construir uma base de seguidores fiel para ter sucesso na monetização do seu canal do YouTube. 

Além disso, é importante cumprir as diretrizes do YouTube e as leis de direitos autorais.

1/25/2023

A CENSURA DO YOUTUBE EM RELAÇÃO AO CANAL DE NOTÍCIAS BLOG DETETIVE LUZ


Recentemente, o canal de notícias, blog Detetive Luz foi censurado pelo YouTube. 


Esta atitude gerou grande controvérsia, pois o conteúdo do canal visa informar sobre notícias e fatos relevantes, com o intuito de promover a liberdade de expressão.

Em sua defesa, o blog Detetive Luz argumentou que o YouTube possui um motivo político para censurar seu canal. 


Acredita-se que o YouTube possui uma ligação com os governos ideológico, e que a censura do blog é uma tentativa de fortalecer o controle político que os governos têm sobre as informações que são publicadas na plataforma.

Embora a censura do YouTube seja algo preocupante, ela mostra que cada vez mais como estão adotando práticas de censura digital para controlar o conteúdo que é publicado. 

Esta é uma ameaça real à liberdade de expressão em todo o mundo, especialmente em países onde o governo possui mais poder para censurar conteúdo.

Os usuários da plataforma podem lutar contra a censura de conteúdo através de várias formas. 


Eles podem usar diversas plataformas de mídia social para divulgar seus pontos de vista, e também podem criar canais com conteúdo relacionado a questões que estão sendo censuradas.

Além disso, é importante que os usuários estejam cientes da legislação de seu país sobre a liberdade de expressão e o direito à informação, isso não pode ser usurpado por uma plataforma que cada vez mais está criando meios para dificultar criadores de conteúdo de trazer boas matéria.

Não é de hoje que YouTube vem protegendo contas grandes, com privilégios que as contas pequenas não tem, em falsa ideia que sua plataforma é local que abriga todo tipo de ideia.

É só observa boa parte dos Influenciadores que estão envolvidos com crimes graves, que a plataforma nunca vez nada e ainda protege, sem falar que ideia de não monetizar canais de games.


YouTube esqueceu que o negócio de games é que mais da lucro no mundo, gerando mais de 3 bilhões de dólares por ano, com as gigantes Sony, playstation5, Xbox entre outras.

Verdade que o YouTube a muito tempo deixou de ser o que é para se tornar plataforma Ideológica, e que cada dia está se afundando em suas bandeiras e decisões erradas, vai chegar um dia que todos irão virar as costas para essa plataforma e a única coisa que será é uma peça de museu do que não se deve fazer.

8/25/2022

CENSURA DO YOUTUBE, TUTORIAL PARA OS MODERADORES DE CONTEÚDO PODE CENSURAR OU DESMONETIZAR.


Slides vazados detalham censura do YouTube na Ucrânia.

Postar capturas de tela de um curso de treinamento interno supostamente custou o emprego a um empreiteiro polonês.

Um tutorial para os moderadores de conteúdo do YouTube que surgiu nas mídias sociais mostra que a plataforma de propriedade do Google classificou várias posições críticas sobre o conflito na Ucrânia como “odiosas” ou “extremas” e pode censurar ou desmonetizar os criadores por esses motivos. 

Embora a empresa-mãe Alphabet não tenha confirmado ou negado a autenticidade das capturas de tela, um empreiteiro polonês que as compartilhou foi demitido.

Seis capturas de tela compartilhadas pelo jornalista russo Andrey Guselnikov no Telegram mostram códigos internos e exemplos do que o YouTube rotulou de conteúdo “prejudicial” ou “odioso” em um curso online obrigatório para moderadores de conteúdo.

De acordo com os slides, a;

“glorificação/promoção do símbolo 'Z' associado aos militares russos”

É rotulado como “ódio” e “extremo” sob a política ID 864. 


Então, é dizer que o conflito;

“é para desnazificar o ucraniano governo”

Disse o presidente russo, Vladimir Putin, em Fevereiro

Dizer que;

“os militares da Ucrânia estão atacando seu próprio povo”

Também é considerado problemático, variando de;

“nocivo-desinformação-moderado” (ID 862)

A “nocivo-desinformação-extremo” (ID 863) se os poderes decidirem que isso equivale a “promoção ou glorificação”.

Não houve esclarecimento se qualquer padrão se aplicaria a relatórios factuais de artilharia ucraniana visando cidadãos ucranianos que vivem em territórios sob controle russo, por exemplo.

Outra frase destacada nas políticas 862 e 863 é;


“laboratórios de armas biológicas financiados pelos EUA na Ucrânia”. 

Presumivelmente, a palavra-chave aqui é “armas biológicas”, já que a existência de “instalações de pesquisa biológica” na Ucrânia foi reconhecida pela subsecretária de Estado dos Estados Unidos, Victoria Nuland, em um depoimento no Senado em março, e os militares russos apresentaram repetidamente evidências de que esses laboratórios eram financiado pelo governo dos Estados Unidos e pelo Pentágono em particular.

Um dos slides mostra uma lista de reivindicações “fora do escopo” , observando que não há;

“bloqueio em grande escala em todo o conteúdo”

Relacionado ao conflito


De acordo com Guselnikov, a fonte dos slides vazados é um cidadão polonês chamado Kamil Kozera, que costumava trabalhar para a Majorel, uma empresa contratada pelo YouTube para moderação de conteúdo. 

O YouTube de alguma forma identificou Kozera nas capturas de tela e o demitiu por causa do vazamento não pode verificar de forma independente a autenticidade das capturas de tela e entrou em contato com o YouTube para comentar.

A plataforma de hospedagem de vídeo, de propriedade ao lado do Google da gigante do Vale do Silício Alphabet, deu um passo sem precedentes na censura ao bloquear globalmente, Sputnik e todos os canais “associados à mídia estatal russa” no início de Março, expandindo a proibição original ordenada por autoridades da União Europeia na sua jurisdição. 

Também “pausou” toda a publicidade e “todas as formas de monetização” na plataforma, como patrocínios e superchats, na Rússia.

Falando no Fórum Econômico Mundial em Davos em maio, a CEO do YouTube, Susan Wojcicki, disse que a empresa continua operando na Rússia para que possa;

“entregar notícias independentes
Aos russos, observando que;

“o que estamos realmente vendo neste conflito é que as informações desempenha um papel fundamental, essa informação pode ser armada”.

YouTube vai desmonetizar todos os usuários russos e banir 'mídia estatal'
Plataforma de vídeo de propriedade do Google expandindo suas proibições da Europa para todo o mundo

O YouTube, de propriedade da Alphabet, empresa controladora do Google, anunciou na sexta-feira que bloquearia o acesso a canais de “mídia estatal russa” em todo o mundo e bloquearia toda a monetização em sua plataforma na Rússia, citando o conflito na Ucrânia.

A plataforma de compartilhamento de vídeos quer remover conteúdo;


“negando, minimizando ou banalizando eventos violentos bem documentados”

Pois vai contra suas Diretrizes da Comunidade, disse o YouTube em comunicado na sexta-feira, referindo-se especificamente a conteúdo;

“sobre a invasão da Rússia na Ucrânia que viola esta política”.

Tendo bloqueado e o Sputnik na União Europeia – a pedido dos governos da União Europeia em 1º de Março, o YouTube anunciou na sexta-feira que estava expandindo essa censura para todo o planeta e incluindo todos os canais;

“associados à mídia estatal russa”. 

A mudança é “efetiva imediatamente”, disse o YouTube, acrescentando que seus sistemas podem demorar um pouco para processá-la.

Os anúncios do YouTube já foram “pausados” na Rússia, mas a plataforma agora está estendendo isso para;

“todas as formas de monetização em nossa plataforma”

No país, provavelmente afetando também os super-chats e os patrocínios.




7/13/2022

YOUTUBE E FACEBOOK ESTÃO FERINDO A LIBERDADE DE EXPRESSÃO POR DEFENDER UMA IDEOLOGIA.


YOUTUBE e o Facebook vem algum tempo ferindo a liberdade de expressão de seus usuários na suas plataformas, a liberdade de pensamento e censurando em vídeos, comentários e post que são exposto na plataforma ao contrários a sua ditadura ideológica implantada no mundo através de sua plataforma.

Direito de resposta.


Como as plataformas e nem ferramentas do Youtube, não funcionam como deveriam, não aceita discordar de sua política ditatorial em uso do meu direito de resposta em desfavor a suas políticas.

Qual o problema de divulgação de matérias contrárias ao Sistema implantado no mundo? 

Ninguém é obrigado a pensar igual as pessoas do mundo, ninguém deve ser um robô igual o clip do Pink Floyd, Another Brick in the Wall, onde todo mundo tem que pensar igual, seguir suas orientações, não pode descordar, falar mau, questionar, pensar diferente, que já rotulado de várias coisas e condenado por rascismo, machista e reacionário.

Mas quem prega democracia e liberdade também aplica a ditadura disfarçado de direito e liberdade.


O não a discordância e não aceitação também faz parte da democracia e deve ser respeitado e não combatido, ninguém é obrigado a pensar, aceitar iguais, por que isso passa ser uma ditadura.

Você não pode descordar, questionar e até dizer não que você é perseguido, preso e julgado, típico das ditaduras do século 20.

Desde que sejam verdadeiras.

Esse acordo não somente para matérias falsas ou fake news ? 


Porque aquela que publiquei não é .

Estão implantando um ditadura de gênero  no Brasil e no Mundo! 


 O cidadão de bem, não pode questionar e nem expressar suas ideias contrárias a corrupção e os desmandos de pessoas sem escrúpulos, os tais poderosos.

Com a desculpa e pretexto de violação da política, sobre pensamentos divergências, as plataformas digitais como Facebook e o YouTube, vem praticando e ferindo a lei da liberdade de expressão, barrando, retirando vídeos, das quais, é de interesse público, o que vem acontecendo com a vacinação e seus perigos, sendo assim, o uso também da ditadura do Youtube ferindo a liberdade de expressão e de pensamento e cerceamento de direitos legais da Constituição Brasileira em seu artigo Art. 19

Criando obstáculos para levar informações contrárias sobre COVID19, que geram inclusive, mais dúvidas sobre o verdadeiro propósito dessa ditadura e censura, usando como desculpas órgãos da saúde e a Organização Mundial da Saúde, que não podem e nem devem interferir na liberdade de expressão e pensamento e nem nas leis brasileiras.

Como pode o Youtube e o Facebook ou qualquer Órgão de saúde, saber qual é a informação correta ? 


Sendo que os mesmos são totalmente administrados por Políticos ? 

Quantas pessoas mais, vão precisar morrer das vacinas experimentais para eles pararem com essa ganância no Brasil e no mundo? 

A liberdade de expressão consiste na garantia de livre manifestação, na proteção jurídica de um espaço para que cada indivíduo possa se exprimir socialmente e no direito de se pronunciar ou de se manifestar de qualquer outra forma. 

Expressar é o ato de revelar uma opinião, um sentimento, uma impressão sobre algo.


Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(…)
II – Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.
XIV – é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;“

No mesmo sentido, o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, adotado pela XXI Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas de 1996 e em vigor no Brasil em 1992, através do Decreto n. 592, explicita que: 

Art. 19 

Toda pessoa terá direito à liberdade de expressão; 


Esse direito incluirá a liberdade de procurar, receber e difundir informações e ideias de qualquer natureza, independentemente de considerações de fronteiras, verbalmente ou por escrito, em forma impressa ou artística, ou por qualquer outro meio de sua escolha.” 

Mas parece que grupos minoritários, estão transformando seus direitos em ditaduras que perseguem pessoas que discorda, crítica ou questiona seus ideais, típicas de ditaduras mais perversas do século 20 no leste europeu e das Américas.

Que liberdade você defende? A que aceita discordar do jeito de você pensar ou uma suposta liberdade e democracia que só benefícia um lado? Aí você não está defendendo uma democracia ou liberdade mas um ditadura disfarçada.

6/11/2022

BIG TECH, QUEREM GOVERNA A SOCIEDADE, QUEREM MANDAR NA SUA FAMÍLIA.

 


Como a Big Tech governa a sociedade tecnológica através da cultura.

Do mesmo jeito que eles dizem que não querem que o estado dite regras para criar seus filhos, também não podemos deixar eles quererem também ditar regras de como devemos cuidar do nosso Filhos.

Nós é que temos controle nas mão e não esse cultura de dizer o que é politicamente correto, desde modo de falar errado a perseguição e cancelamento.

Os liberais do Vale do Silício capturaram a cultura online por possuir seus meios de propagação.

O início da era da internet estava cheio de otimismo sobre o futuro da sociedade tecnológica. 


Os tecno-utópicos esperavam ingenuamente que uma sociedade que funcionasse na chamada "superestrada da informação" estivesse armada com fatos, e a vida cívica evoluísse além da cansada dialética da política partidária.

O que eles previram e o que acabou acontecendo são duas coisas muito diferentes. 

Longe de alcançar a iluminação, estamos diante de um mundo de teorias da conspiração e fatos alternativos produzidos em câmaras de eco e amplamente divulgados nas redes sociais.

Enquanto os chamados ativistas anti-desinformação, como Nina Jankowicz, do governo Biden, desempenham um papel ativo no branqueamento de voluntários nacionalistas ucranianos que cometeram crimes de guerra no Donbass, outros na mídia procuram culpar oradores conservadores como Tucker Carlson por crimes cometidos por atiradores em massa.

Antes de podermos entender por que as coisas são como são, é necessário relembrar o que aconteceu nas duas primeiras décadas do século XXI. 

Apesar de todo o utopismo e esperança que definiram o final do século 20, ainda não acabamos com a fome ou a desigualdade, não conquistamos a paz mundial ou estabelecemos uma colônia em Marte. 

Em vez disso, temos uma guerra cultural e uma miríade de trivialidades que ameaçam esconder a raça humana em preocupações de baixo risco, como pronomes preferidos e microagressões.

Podemos lamentar as maneiras pelas quais uma nova era de iluminação, impulsionada pelo processo tecnológico, provou ser ilusória. 

O fracasso dessa utopia em chegar é resultado da hegemonia monocultural da Big Tech. 


A Big Tech, que projetou o estado atual do discurso político, foi subsumida por crenças esquerdistas, tanto de dentro quanto de fora

O liberalismo do Vale do Silício e o contra-estabelecimento.

Lembra da Usenet? 


Você provavelmente não. 

Nos anos 90, a Usenet era uma série de quadros de mensagens que existiam em uma rede alternativa antes do domínio da “ World Wide Web ”. 

Usenet e outras redes díspares existiam ao lado da web – e continuam a fazê-lo. 

A Usenet era algo que qualquer pessoa com um programa cliente poderia acessar, da mesma forma que você pode acessar a World Wide Web por meio de navegadores como Google Chrome, Safari ou Firefox hoje. 

Essa rede descentralizada de quadros de mensagens – “ grupos de notícias ” – servia como caixa de ressonância para as pessoas conversarem. 

Eles eram executados como os fóruns hoje em dia, dedicados geralmente a tópicos ou áreas de interesse singulares.  

Muitos dos termos usados ​​atualmente pelas comunidades LGBTQI+ e de justiça social surgiram ou ganharam destaque por meio dessas comunidades Usenet, incluindo o termo 'cisgênero', descrevendo uma pessoa cuja identidade de gênero corresponde ao seu sexo biológico o oposto de transgênero. 

O conceito nunca foi realmente uma coisa até que os habitantes desses grupos de notícias chegaram a sites de mídia social como o Tumblr e, eventualmente, dominaram as plataformas de mídia social. 

Agora, esses conceitos, que foram incubados em câmaras de eco, proliferaram no discurso político dominante. 

Até os políticos democratas anunciam seus pronomes.


Mas assim como as ideias liberais radicais começaram a brotar da intelectualidade insular da Usenet, eventualmente se apegando ao liberalismo centrista do establishment, o mesmo aconteceu com o contra-estabelecimento em imageboards, o primeiro dos quais foi o 4chan. 

Esse contra-estabelecimento alinhou-se em torno do conservadorismo.

É verdade que é um modo de conservadorismo que é, sem dúvida, diferente do que os Pais Fundadores e os liberais clássicos da Era do Iluminismo teriam se identificado. 

“Rejeite a modernidade. Abrace a tradição”, 

Ou assim diz o slogan. 


É um shibboleth muitas vezes falado e depois regurgitado ad nauseam por conservadores desconectados e autodeclarados que consideram o estado atual do conservadorismo como “progressismo em câmera lenta”.

Insatisfeitos com a forma como as coisas são, os desprivilegiados se voltam para uma forma de neofundamentalismo cultural carregado de um sentimento de nostalgia por coisas que nunca existiram.

A 'manosfera' existe em paralelo com ativistas de justiça social que também imaginam que o mundo está contra eles – e essa é a história compartilhada que os críticos leves da Big Tech na grande mídia frequentemente ignoram. 

É mais fácil para eles culpar coisas como MAGA, 4chan, videogames e atores individuais por expressarem sua “toxicidade” na internet do que culpar a internet por capturar nossa vida expressiva do jeito que ela tem.

GamerGate: 


O bode expiatório dos liberais do Vale do Silício.

O jornalista de tecnologia liberal Taylor Lorenz, como outros membros da mídia do establishment, frequentemente critica a Big Tech por enfraquecer minorias e pessoas marginalizadas. 

Mas ela entende esse desempoderamento através das lentes do assédio. 

O assédio, diz ela, é uma questão significativa no cenário de mídia social de hoje. 

Se você está sendo xingado por alguém que está tirando sarro de seu QI, sua aparência, ou o fato de que você ingere 3 galões de água por dia, e você não pode dar um tapa nele através do monitor, é compreensível por que você sentir-se ativamente impotente.

 A imprensa do establishment frequentemente cita o GamerGate como o movimento social improvável para dar início à tendência de nerds gamers raivosos, principalmente brancos, homens cristãos, na internet se sentindo empoderados o suficiente para assediar qualquer um que os faça se sentir pequenos ou alienados como algum 'Revenge of the 21' do século 2, os Nerds'. 

E empresas como o Twitter, eles argumentam, não levam esses jovens a sério o suficiente para querer fazer algo a respeito.

Para quem não sabe, GamerGate foi o movimento anti-establishment impulsionado pelos jogadores em resposta à gentrificação dos videogames em 2014. 

Tendo crescido a partir de uma acusação contra uma escritora de jogos feminista que se beneficiava do clientelismo, ele se transformou em uma guerra cultural em torno da indústria. 

O termo é usado na imprensa liberal de jogos como uma abreviação de;


“barbudos supremacistas masculinos que ameaçam estuprar e matar mulheres na indústria de videogames”.

Atualmente, o GamerGate é mais citado pelos jornalistas do que por qualquer pessoa que tenha participado dele na época. 

Uma simples pesquisa no Google revela nada menos que uma dúzia de referências ao GamerGate apenas no mês passado – todas relacionadas ao tiroteio em Buffalo, a aquisição do Twitter por Elon Musk ou alguma demanda por maior censura e fim da liberdade de expressão.

O fato é que o GamerGate era um sintoma da hegemonia cultural que emanava do Vale do Silício. 

Foi uma reação contra o establishment. 


E Elon Musk, que recentemente decidiu comprar o Twitter, tornou-se o avatar de todos os desprivilegiados, que agora estão lutando contra o establishment.

Isso não é para justificar as pessoas que se comportam mal online ou demonizá-las como pensadores errados. 

Todos temos direito às nossas opiniões, mas nosso comportamento no mundo real geralmente, se não sempre, é baseado em como os outros reagem às nossas ações. 

Na internet, você pode ser tão anti-social quanto quiser e convidar outras pessoas anti-sociais para formar uma espécie de coletivo anti-social com você, ritualisticamente jogando tiros no resto da sociedade.

Mas a existência de um contra-estabelecimento demonstra algo que Lorenz e seus pares são rápidos em ignorar.

Hoje, o pensamento de esquerda permeia o mainstream, em parte por causa da grande quantidade de capital cultural que os tecnólogos acumularam ao lado de sua riqueza e conseguiram exportar globalmente. 

Muitas dessas ideias tecnoliberais são distintamente anti-masculinas e, até certo ponto, anti-brancas.

 Por exemplo, veja o ' Contributor Covenant ' da feminista transgênero Coraline Ada Ehmke – um conjunto legalmente codificado de fazer e não fazer para um local de trabalho inclusivo (leia-se: 'acordado'), que teve ampla adoção no Vale do Silício. 

O autor do Pacto também foi coautor do ‘ Manifesto Pós-Meritocracia ’, uma promessa de revogar princípios que;

“beneficiam principalmente aqueles com privilégios, com exclusão de pessoas sub-representadas na tecnologia”.

A luta contra a 'supremacia branca', embora válida talvez nos anos 1940 até os anos 1990, é um paradigma mais antigo, agora obsoleto , que serve apenas para infligir danos ao tecido da sociedade no presente. 

A marca de liberalismo do Vale do Silício, no entanto, é obcecada por características imutáveis, como raça, gênero e orientação sexual. 

E por meio dessa orientação política, a Big Tech opta por privar os homens brancos, do sexo masculino, hétero.

Essa retórica, paradoxalmente promovida por homens brancos dentro da Big Tech que querem provar sua aliança, promove um sistema que valoriza a identidade sobre o mérito. 

Isso, por sua vez, levou os jovens a se unirem em torno de sua identidade, tentando encontrar empoderamento em todos os lugares errados, na subcultura incel ou em servidores de discórdia de supremacia branca, onde encontram consolo mútuo em seu senso de vitimização compartilhada. 

É quase difícil culpá-los quando a mídia e a Big Tech nos bombardeiam com mensagens que difamam certas características imutáveis.

Por mais difícil que seja engolir, não é inteiramente culpa desses homens sem poder que buscam recuperar seu lugar na sociedade, alguns dos quais querem supremacia, em oposição à igualdade – mesmo que apenas por vingança. 

Nem é explicitamente culpa dos esquerdistas ou ativistas da justiça social que alguém esteja se sentindo desempoderado. 

E não é produtivo colocar a culpa apenas nos pés deles.


Big Tech quer grande expressão – mas apenas para uma pequena minoria.

Há uma guerra cultural que está acontecendo sob a sombra da Big Tech, que, apesar de toda a sua 'diversidade', recusou-se a tomar partido até que isso afetasse seus resultados. 

E, considerando como as partes interessadas e os investidores da Big Tech vêm da mesma riqueza costeira que os engenheiros que projetam essas plataformas, não é surpresa que ela tome partido contra os valores do contra-estabelecimento.

Devemos estar cientes de como a Big Tech, que continua pronta para espalhar seus tentáculos por todos os aspectos de nossas vidas, governa nossas interações com outras pessoas nas mídias sociais. 

Ao mesmo tempo em que condena todas as formas de fanatismo e se gaba de sua capacidade de empoderar as pessoas para que suas vozes sejam ouvidas, sub-repticiamente concentra a governança de onde e como esse discurso ocorre nas mãos da elite. 

E eles adoram – eles ganham dinheiro com isso. 


Plataformas como Facebook, TikTok, Instagram e Twitter armam nosso desejo muito humano de expressar – fazendo pequenos gestos para fazer as pessoas se sentirem pessoalmente empoderadas e prosperando com o potencial viral da cultura do cancelamento e do 'debate' mesquinho. 

Mas, em última análise, esses gestos são apenas uma ilusão para nos manter distraídos em nossa raiva contra nossos oponentes políticos e ideológicos.

Apesar de todos os seus sinais de virtude, a Big Tech ainda recebe investimentos e sugestões de interesses totalitários, lobistas políticos, grupos de interesse especial e vende dados de usuários para governos não tão democráticos em todo o mundo, incluindo o governo dos Estados Unidos.

Estamos adormecidos, ingênuos e inconscientes da fluência da Big Tech. 


A mídia quer que concentremos nossa raiva em homens brancos desprivilegiados ou expressões de contracultura, enquanto isso, estamos sendo estrangulados pela miríade de tentáculos do Vale do Silício, escravos da sociedade tecnológica que surgiu no lugar da utopia tecnológica que esperávamos.

Hoje devemos preservar nós filhos e nossos descendentes dessa nova cultura e dessas tecnologia.

Devemos cada vez ser menos dependentes delas e criarmos novas alternativa a esses grupos do vale do silício.

Porquê eles estão assumindo controle da criação dos seus filhos, querem influencia como você deve criar seus filhos assumindo esse controle que é seu por direito não deles.

Ou reassume o controle que eles aos poucos tomaram ou ficaremos o resto da vida no controle do que eles querem fazer da sua vida.

Por uma sociedade normal, saudável, sem controle das big tech.


MANCHETE

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