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8/31/2022

GAZPROM GERMÂNIA, ALEMANHA PREPARA A NACIONALIZAÇÃO MULTINACIONAL RUSSA


Berlim prepara a nacionalização da Gazprom Germania.

As autoridades do país já haviam rejeitado planos de nacionalizar a empresa

O governo federal em Berlim criou secretamente uma holding para nacionalizar a ex-subsidiária alemã da Gazprom em um futuro próximo, informou o Welt am Sonntag no domingo.

A Gazprom Germania havia sido renomeada anteriormente como Securing Energy for Europe (SEFE) e foi gerenciada pela Federal Grid Agency. 

Enquanto isso, a nova holding recebeu um nome semelhante a SEFE – Securing Energy for Europe Holding GmbH (SEEHG). 

Dois advogados do escritório de advocacia CMS Hasche Sigle foram nomeados diretores administrativos da nova holding.

A Gazprom Germania, uma subsidiária da gigante russa de gás Gazprom, costumava operar algumas das maiores instalações de armazenamento de gás natural do país. 

A empresa foi apreendida como parte das sanções relacionadas à Ucrânia à Rússia


Em Junho, a Bloomberg informou que o governo alemão planejava alocar até € 10 bilhões (US$ 10,4 bilhões) para resgatar a Gazprom Germania, que foi confiscada pelo regulador de energia do país em abril. 

Naquela época, o regulador disse que administraria a empresa no interesse da Alemanha e da Europa.

Em resposta à apreensão, a Gazprom deixou de fornecer gás à empresa, que chegava a cerca de 10 bilhões de metros cúbicos por dia, e em 11 de maio, a Gazprom Germania foi alvo de sanções pela Rússia. 

A empresa foi posteriormente evitada por parceiros comerciais e enfrentou problemas de liquidez, arriscando o colapso dos principais varejistas de gás na Alemanha e no Reino Unido.

O Ministério da Economia da Alemanha disse que estava ciente da holding e que seu estabelecimento era uma medida de precaução para quaisquer medidas de reestruturação.

“É uma instituição puramente preventiva que atualmente existe apenas como um escudo de lei corporativa”

Disse um porta-voz do ministério ao Welt am Sonntag.



4/02/2022

O QUE ACONTECEU SE A EUROPA NÃO PAGAR EM RUBLO O GAS FORNECIDO PELIS RUSSOS

 


O que acontece se a Rússia fechar as torneiras de gás para a Europa.


Abordagens de prazo para mudar pagamentos para rublos.

A Rússia deu aos países “hostis” um prazo de 31 de Março para iniciar os pagamentos das importações de gás natural em rublos. 

A nova regra de troca de moeda afetará os países que impuseram sanções econômicas à nação e congelaram suas reservas em moeda estrangeira. 

Isso diz respeito particularmente a alguns países da União Europeia que dependem fortemente do fornecimento de energia russo.

O que acontecerá depois de 31 de m
Março?


A Rússia diz que a Europa não receberá gás de graça se os países se recusarem a pagar em rublos. 

"Não vamos fornecer gás de graça, isso está claro", 

Disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. 

Quando perguntado se o gás seria desligado para não pagantes, Peskov respondeu: 


“Sem pagamento, sem gás”. 

Ele acrescentou, no entanto, que a Rússia ainda não tomou uma decisão final sobre como responder se os países europeus se recusarem a pagar na moeda russa.

Quanto a Europa depende do gás russo?


A Europa depende fortemente do gás russo para aquecimento e geração de energia. 

O gás russo representa cerca de 40% do consumo total da Europa. 

As importações de gás da União Europeia da Rússia este ano ficaram entre € 200 milhões e € 800 milhões por dia.

O que acontece na Europa sem gás russo?


A Comissão Europeia disse que planeja reduzir a dependência da União Europeia do gás russo em dois terços este ano e encerrar sua dependência de suprimentos russos;
 
“bem antes de 2030”.

No entanto, os economistas dizem que não é fácil substituir os 1.550 terawatts-hora de gás russo entregues à União Europeia em 2021. 

A Europa não pode substituir o déficit de oferta rapidamente; 

Terá de conter a procura. 


Enquanto isso, o aumento das importações de gás natural liquefeito (GNL) em um mercado global de GNL já apertado colocaria imensa pressão ascendente sobre os preços. 

Isso seria um grande golpe para a economia europeia, que já sofre com os preços altíssimos da energia. 

Uma interrupção prolongada no fornecimento de gás russo teria um custo para a União Europeia e poderia até resultar em alguns países mais expostos às flutuações do gás russo, como Itália e Alemanha, tendo que tomar medidas de emergência. 

O chanceler alemão Olaf Scholz alertou que a proibição das importações de energia russa desencadearia uma recessão econômica em toda a Europa.

Quais são as implicações mais amplas?


Existe o risco de uma crise energética global. 

A Rússia é o maior exportador de gás natural do mundo e o segundo maior exportador de petróleo bruto, atrás da Arábia Saudita, segundo a Agência Internacional de Energia. 

Substituir o gás russo não será fácil. 

A Europa terá que comprar gás no mercado aberto, o que significa que, se comprarem de países como o Catar ou os Estados Unidos, terão que pagar mais. 

Isso também significa que o gás que eles compram não irá para outro lugar. 

O resultado será preços mais altos do gás em todos os lugares, já que os países se superam em ofertas limitadas.

Os preços do petróleo serão afetados?


A Rússia fornece cerca de quatro milhões de barris de petróleo por dia para a União Europeia. 

Ao contrário do gás, cuja oferta ainda é regulada em maior medida por contratos de longo prazo, o preço do petróleo é volátil e é determinado pela oferta e demanda. 

Se a Europa ainda decidir abandonar o petróleo russo, os preços do petróleo podem subir para US$ 200 por barril, ou até mais, alertam analistas.

A Rússia venderá outras commodities em rublos?


O presidente Vladimir Putin deu a entender durante o anúncio de seu plano de pagamento que o gás natural pode ser a primeira commodity russa a ser vendida em rublos. 

Se o Ocidente impor mais sanções, aumenta a possibilidade de que outras commodities de exportação russas possam ser precificadas em rublos, incluindo petróleo bruto, carvão, metais, terras raras, minerais, pedras preciosas, gases nobres, madeira, fertilizantes, óleo alimentar e grãos.

Quem piscará primeiro quando o prazo de pagamento se aproximar?


Até agora, os países da UE e do G7 rejeitaram a exigência da Rússia de mudar seus pagamentos de gás para rublos. 

A Rússia disse que não fornecerá gás gratuito, sugerindo que está pronta para fechar as torneiras. 

Se isso acontecer, Moscou perderia entre € 200 milhões e € 800 milhões a cada dia do embargo. 

No entanto, a Rússia poderia redirecionar parte do gás para a Ásia. 

A Europa provavelmente enfrentaria uma crise econômica não vista desde a Segunda Guerra Mundial, já que o aumento dos preços da energia levaria as economias da região à recessão. 

Então, quem vai piscar primeiro? 

Faça suas apostas.

3/05/2022

RUSSOS INTERROMPE FORNECIMENTO DE GÁS PARA EUROPA


Principal gasoduto da Rússia para a Europa interrompe fornecimento.

Os lances permaneceram para suprimentos em ambas as direções.

Os fluxos de gás no sentido oeste da Rússia para a Alemanha através do gasoduto Yamal-Europa pararam na quinta-feira, enquanto as ofertas permaneceram para suprimentos em ambas as direções, de acordo com dados rastreados pela operadora de gasodutos Gascade.

Com isso as fábricas, industria e residências na Alemanha não terá gás suficiente para a demanda de suas necessidades nós próximos meses, podendo entrar em colapso.

De acordo com a operadora, o fornecimento de gás no sentido oeste estava em cerca de 17,5 milhões de kWh/h no ponto de medição de Mallnow por cerca de 10 horas antes da paralisação.

Os dados também mostraram lances preliminares de 6,4 milhões de kWh/h para as próximas 24 horas para suprimentos no sentido oeste, com lances para fluxos no sentido leste de 6,1 milhões de kWh/h.

A Gazprom disse na quinta-feira que está enviando gás para a Europa via Ucrânia de acordo com os pedidos dos clientes.

Mas também não está descartado que a Rússia também interrompa o fornecimento nós próximos dias por causa das sanções dos Estados Unidos e Europa.

Em Dezembro, a seção alemão-polonesa do oleoduto mudou para o modo reverso - sentido leste -, pois os compradores na Polônia aproveitaram suprimentos armazenados da Alemanha em vez de comprar mais gás russo no mercado à vista, onde os preços registraram altas históricas quase todos os dias. 

Mas como o gás que os poloneses compra da Alemanha também vem da Rússia, o estoque que existe também poderá acabar nos próximos dias.


A mídia ocidental na época acusou a Gazprom da Rússia de cortar deliberadamente os suprimentos europeus.

A gigante de energia controlada pelo Estado russo enviou gás intermitentemente para o oeste nos últimos dias em meio à alta demanda na Europa. 

Mas com as sanções aplicado pelos europeus os russos não irão mais fornecer gás e petróleo aos europeu que por sua alta demanda terá que procura o mais rápido possível novos fornecedores, já que o que existe no mercado está nas mãos dos principais inimigos dos europeus e estadunidense, como a Síria, irá, Iraque, Rússia, Venezuela que já informaram que não venderão esses produtos para continente europeu e americanos isolando eles dos principais produtores mundiais.

A empresa também aumentou o fornecimento para o continente via Ucrânia.


A Rússia cobre quase 40% da demanda de gás europeia com a rota Yamal-Europa respondendo por quase 15% da oferta no sentido oeste do país.

Se os europeus e estadunidense estão promovendo sanções a Rússia, nem imagina eles que o estoque de combustível que eles pensam que tem poderá acabar em pouco meses e não tem produção suficiente para abastecer seus aliados, e os principais produtores desse produto são os principais inimigos que conseguiram construir em mais de 10 anos no oriente médio e africa.


MANCHETE

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