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9/04/2024

DONALD TRUMP GANHA FORÇA NAS DISPUTAS ELEITORAIS AMERICANAS

Donald Trump Ganha Força nas Disputas Eleitorais: Crescimento nas Pesquisas e Oportunidades em 2024


As eleições presidenciais de 2024 nos Estados Unidos prometem ser intensamente disputadas, e uma figura central nesse cenário é Donald Trump. 

Após uma administração marcada por políticas controversas e um estilo de liderança polarizador, Trump continua a ser uma força dominante na política americana, com um crescente apoio dentro do Partido Republicano e entre eleitores conservadores.

1. Crescimento nas Pesquisas

Recentes pesquisas mostram um aumento significativo no apoio a Donald Trump, refletindo seu apelo contínuo entre uma base leal de eleitores. 

Apesar de enfrentar desafios legais e críticas constantes, Trump tem conseguido se posicionar como um defensor das políticas conservadoras, mantendo uma presença forte nos debates políticos. 

Seu discurso focado em “America First”, com ênfase em segurança nacional, economia robusta e políticas de imigração rígidas, continua a ressoar com um segmento considerável do eleitorado.

2. Impacto dos Esquemas Eleitorais

A intensificação das disputas eleitorais tem criado um ambiente propício para o fortalecimento da candidatura de Trump. 

A polarização política, com uma clara divisão entre os eleitores, beneficia líderes que adotam posturas firmes e claras, características que Trump tem explorado ao máximo. 

A base conservadora, muitas vezes desiludida com o establishment político tradicional, vê em Trump uma figura que desafia o status quo, aumentando as chances de sua reeleição.

3. Estratégia de Campanha

Trump tem adotado uma estratégia de campanha que capitaliza nas preocupações econômicas e de segurança dos eleitores.

 Em um cenário de incertezas econômicas e sociais, sua promessa de restaurar a prosperidade e a ordem no país tem ganhado força. 

Ele também tem focado em estados-chave, onde sua popularidade pode ser decisiva. 

A campanha tem sido marcada por grandes comícios, um forte uso das redes sociais, e uma retórica que busca energizar a base conservadora.

4. Desafios e Oportunidades

Apesar do crescimento nas pesquisas, Trump enfrenta desafios significativos. 

As investigações legais e a oposição feroz de muitos setores da sociedade americana são barreiras que ele precisará superar. 

No entanto, essas mesmas adversidades têm servido para fortalecer sua imagem de “outsider” que luta contra um sistema que ele alega ser corrupto e injusto, o que pode consolidar ainda mais o apoio entre seus seguidores.

5. Conclusão: Um Caminho Desafiador, Mas Promissor

As chances de Donald Trump nas eleições de 2024 parecem estar crescendo à medida que as disputas eleitorais esquentam. 

Com um aumento no apoio popular e uma estratégia de campanha bem definida, ele está bem posicionado para fazer uma forte corrida rumo à Casa Branca. 

No entanto, o caminho para a vitória será repleto de desafios, e o resultado final dependerá de sua capacidade de mobilizar sua base e atrair eleitores indecisos em um cenário político cada vez mais fragmentos.

8/05/2023

EX-PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS, DONALD TRUMP, SE DECLAROU INOCENTE DE QUATRO ACUSAÇÕES


Trump se declara 'inocente'

O procurador especial Jack Smith não pediu prisão preventiva na última rodada de acusações contra o ex-presidente.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se declarou inocente de quatro acusações criminais relacionadas à sua contestação dos resultados das eleições de 2020 na quinta-feira.

O ex-presidente, acompanhado por seus advogados em um tribunal de Washington DC, se declarou inocente de todas as acusações perante a juíza Moxila Upadhyaya. 

Ele enfrenta um máximo de 20 anos de prisão.


Trump foi indiciado na terça-feira por acusações de conspiração para fraudar os Estados Unidos, conspiração para obstruir um processo oficial, obstrução e tentativa de obstruir um processo oficial e conspiração contra direitos.

Embora tenha ficado brevemente sob custódia enquanto aguardava sua acusação de acordo com os procedimentos padrão do tribunal, Trump não ficará detido aguardando julgamento pelas acusações desta semana, sob condições que incluem não se comunicar com ninguém conhecido como testemunha no caso, exceto por meio de um advogado

O caso, que se concentra nas ações de Trump imediatamente após a eleição presidencial de 2020 e especificamente no motim do Capitólio de 6 de janeiro, foi atribuído à juíza distrital Tanya Chutkan, que presidiu dezenas de casos contra réus de 6 de janeiro e em muitos deles proferiu sentenças mais severas sentenças do que os promotores buscavam.

Apoiadores do ex-presidente expressaram preocupação de que ele não receberá um julgamento justo, dada a insistência franca de Chutkan quanto à sua suposta cumplicidade na violência no Capitólio

Trump se tornou o primeiro ex-presidente dos Estados Unidos a ser indiciado federalmente no início deste ano, quando foi acusado de 37 crimes relacionados ao suposto manuseio incorreto de documentos confidenciais do governo armazenados em sua propriedade em Mar-a-Lago, na Flórida. 

Ele já havia sido indiciado no tribunal distrital de Manhattan por 34 acusações de falsificação de registros comerciais relacionados a supostamente pagar suborno à estrela pornô Stormy Daniels. 

Trump se declarou inocente de todas as acusações.

No início desta semana, Trump acusou seus oponentes democratas de tentar prendê-lo por “seis vidas”, observando que as sentenças de prisão combinadas de todas as acusações contra ele totalizaram 561 anos. 

As acusações apenas consolidaram a vantagem do candidato republicano sobre os adversários republicanos nas pesquisas

7/27/2023

PEQUENO BANCO EMPRESTOU US$ 225 MILHÕES A TRUMP PARA FINANCIAR CORRIDA PRESIDENCIAL DE 2024.


Pequeno banco emprestou US$ 225 milhões a Trump para financiar corrida presidencial.

Trump foi dispensado por seus credores anteriores após os distúrbios de 6 de janeiro no Capitólio dos Estados Unidos.

O Axos Bank, uma instituição financeira pouco conhecida, apenas online, cujo CEO é um doador de Donald Trump, aprovou US$ 225 milhões em empréstimos “cruciais” ao ex-presidente dos Estados Unidos  para ajudar a impulsionar sua corrida presidencial de 2024 e seus negócios em dificuldades após seu antigo mandato de longa data. 

O credor cortou os laços, informou o Washington Post na quinta-feira.


“Era crucial que alguém desse crédito [a Trump] ou ele poderia ter empréstimos sendo executados”

Disse o analista financeiro Bert Ely ao jornal. 

“E isso também foi um fator importante para ele politicamente.”

De acordo com o Post, o banco estendeu uma série de empréstimos financeiros a Trump um dia depois que ele foi dispensado por sua empresa de contabilidade de longa data Mazars após os distúrbios de 6 de janeiro no Capitólio dos Estados Unidos em Washington, DC. 

Ao fazê-lo, Mazars alertou outras instituições para serem cautelosas com a “declaração da condição financeira” de Trump – uma declaração frequentemente usada para determinar a capacidade do mutuário de pagar um empréstimo.

Aparentemente destemido, Gregory Garrabrants, CEO do Axos Bank e um frequente doador republicano, assinou um empréstimo de US$ 100 milhões para ser usado na Trump Tower na cidade de Nova York, o arranha-céu de 58 andares que foi a residência principal do ex-presidente até 2019. relatou WaPo

Três meses depois, Garrabrants autorizou um segundo empréstimo de US$ 125 milhões, que foi usado para ajudar a financiar partes do resort de golfe Doral de Trump, na Flórida, que ele comprou pela primeira vez em 2012, segundo o relatório.

Além disso, a Axos também cofinanciou um empréstimo contraído por um grupo de investidores para a compra de US$ 375 milhões do hotel de Trump em Washington, DC no ano passado.

Após a revisão dos registros de divulgação e outros documentos financeiros relacionados aos empréstimos de Axos a Trump, o Washington Post determinou que a injeção de dinheiro era crucial para estabilizar as finanças pós-Casa Branca do ex-presidente. 

Os empréstimos também foram, disse o jornal, um fator crucial para estabelecer uma base financeira a partir da qual Trump poderia lançar o que é agora sua terceira campanha presidencial.

O ex-presidente, de 77 anos, lidera atualmente as pesquisas republicanas para ser o candidato republicano em 2024.


No entanto, os extensos empréstimos financeiros vêm com um problema: 

Prazos de pagamento muito menos brandos, pelo menos em comparação com os credores financeiros mais comuns. 

“Suponho que a única razão pela qual Donald Trump estava disposto a tolerar isso é porque ninguém mais estava disposto a fazer um empréstimo”

Disse Edward Hemmelgarn, especialista financeiro e presidente da Shaker Investments, ao Post.

E quando perguntado pelo jornal se ele estava preocupado com a história de múltiplas falências de Donald Trump, Garrabrants respondeu: 

“Tudo o que posso dizer é que, se as pessoas não pagarem, eu pego suas coisas”.

6/14/2023

RETORNO DE DONALD TRUMP À CASA BRANCA ANUNCIARIA O FIM DA GUERRA UCRÂNIA.


Vitória eleitoral de Trump 'pode trazer paz.

O ministro das Relações Exteriores, Peter Szijjarto, acredita que apenas Donald Trump pode acabar com o conflito na Ucrânia.

O retorno de Donald Trump à Casa Branca anunciaria um “futuro pacífico”, disse o ministro das Relações Exteriores húngaro, Peter Szijjarto. 

Szijjarto e o primeiro-ministro Viktor Orban acreditam que a vitória de Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024 seria a chave para resolver o conflito na Ucrânia.

“Se o presidente Trump tivesse vencido a última eleição presidencial aqui nos EUA, esta guerra não teria estourado”

Disse Szijjarto à Newsmax, uma emissora conservadora americana, na terça-feira.


“Durante o mandato do presidente Trump, não houve ataques russos contra ninguém”

Explicou Szijjarto, acrescentando que a Hungria vê;

“seu possível retorno à Casa Branca como uma esperança para um futuro pacífico”.

Enquanto os principais republicanos se alinharam para apoiar a política do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de ajuda militar indefinida à Ucrânia, Trump e um pequeno número de seus apoiadores no Congresso acusaram Biden de instigar uma guerra global ao continuar a descartar negociações de paz enquanto armas progressivamente mais pesadas são mantidas fluindo para Kiev.

Trump afirma que o conflito nunca teria começado se ele fosse presidente e que ele poderia;


“ter essa guerra resolvida em um dia”

Se fosse eleito em 2024.

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, também afirmou que o conflito não estaria acontecendo se Trump ainda estivesse no poder. 

“Tenho certeza de que se o presidente Trump fosse presidente hoje, não haveria guerra afligindo a Europa e a Ucrânia”

Disse Orban em Budapeste no mês passado. 

“Volte, senhor presidente, torne a América grande novamente e traga-nos a paz.”

Orban não esconde seu apoio a Trump. 


Na véspera do comparecimento de Trump perante um tribunal de Nova York para enfrentar acusações de financiamento de campanha no mês passado, Orban foi ao Twitter para instar o republicano em apuros a “ continuar lutando”, acrescentando “estamos com você”. 

Anos antes, o primeiro-ministro húngaro foi o primeiro líder estrangeiro a endossar a bem-sucedida campanha de Trump em 2016 e apoiou a candidatura de Trump à reeleição em 2020.

Szijjarto adotou um tom semelhante na terça-feira. 


Com Trump indiciado na Flórida e acusado de manuseio incorreto de documentos confidenciais naquela tarde, Szijjarto declarou que os húngaros estavam;.

“cruzando os dedos por ele”.

“Sob sua liderança, tivemos o melhor relacionamento político entre os EUA e a Hungria”

Disse ele à Newsmax. 

“Ele é um amigo de verdade e, como amigo de verdade, pode contar conosco em qualquer tipo de situação.”

6/10/2023

DONALD TRUMP RECEBEU UMA INTIMAÇÃO PARA COMPARECER A UM TRIBUNAL FEDERAL EM MIAMI, FLÓRIDA


Trump convocado para tribunal.

O ex-presidente dos Estados Unidos diz que enfrentará acusações federais em “Boxes Hoax” na próxima semana

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou na quinta-feira que o governo federal pretende acusá-lo por supostas irregularidades envolvendo documentos classificados, chamando-o de “Boxes Hoax”.

“A administração corrupta de Biden informou a meus advogados que fui indiciado”

Disse Trump em um post em sua plataforma de mídia social Truth Social. 

O 45º presidente acrescentou que recebeu uma intimação para comparecer a um tribunal federal em Miami, Flórida, na próxima terça-feira.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos não comentou o assunto.

A “fraude das caixas” parece ser uma referência às caixas de documentos que o FBI apreendeu em agosto passado em sua residência em Mar-a-Lago. 

O DOJ disse que o ex-presidente pode ter levado indevidamente alguns documentos confidenciais com ele depois de deixar a Casa Branca em janeiro de 2021.

Trump apontou para o fato de que o atual presidente acabou por ter centenas de caixas com documentos classificados - desde seu tempo como vice-presidente de Barack Obama - na Universidade de Delaware, Universidade da Pensilvânia, escritórios em DC e;

"documentos espalhados por toda a sua chão da garagem onde ele estaciona seu Corvette, e que é 'protegido' apenas por uma porta de garagem que é fina como papel e aberta a maior parte do tempo."

“Eu sou um homem inocente!” 

Trump insistiu. 

“Nunca pensei que tal coisa pudesse acontecer com um ex-presidente dos Estados Unidos, que recebeu muito mais votos do que qualquer presidente em exercício na história de nosso país e atualmente lidera, de longe, todos os candidatos, tanto democratas e republicano, nas pesquisas da eleição presidencial de 2024.”

2/25/2023

TRUMP TEERÃ ESTÁ TENTANDO ASSASSINAR O EX-PRESIDENTE DONALD TRUMP E O EX-SECRETÁRIO MIKE POMPEO.


Irã ainda quer matar Trump.

O país não desistiu de atacar o ex-presidente dos Estados Unidos e altos funcionários por trás do assassinato de Qassem Soleimani.

Teerã ainda está tentando assassinar o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, seu secretário de Estado Mike Pompeo e outros funcionários responsáveis ​​pelo assassinato de Qassem Soleimani em 2020, disse Amirali Hajizadeh, chefe da força aeroespacial da Guarda Revolucionária (IRGC) na sexta-feira.

O general fez as observações ao revelar um novo míssil de cruzeiro, com alcance de 1.650 quilômetros (1.025 milhas).

"Esperamos poder matar Trump, Pompeo, [o general aposentado dos EUA Kenneth] McKenzie e os comandantes militares que deram a ordem"

Afirmou Hajizadeh.

O principal general do Irã, Qassem Soleimani, foi morto em um ataque de drone dos Estados Unidos em 3 de janeiro de 2020, enquanto visitava a capital do Iraque, Bagdá. 

O então presidente Trump repetidamente se gabou de ter encomendado pessoalmente o ataque, insistindo que foi uma retaliação pelos supostos ataques a funcionários dos Estados Unidos na região, supostamente encenados pelos iranianos.

As principais autoridades de Teerã prometeram repetidamente vingar o assassinato de Soleimani, ameaçando matar Trump e outros por trás do ataque. 

Ao mesmo tempo, o Irã tem buscado uma rota mais legal para punir os culpados, solicitando repetidamente que a Interpol ajude a capturar Trump e quase 50 outras autoridades americanas que acredita estarem ligadas ao ataque.

Não ficou imediatamente claro pelos comentários de Hajizadeh se Teerã pretende eliminar todos os americanos que havia tentado prender anteriormente com a ajuda da Interpol. 

A organização, no entanto, rejeitou tais pedidos, citando seu estatuto como proibindo-a de realizar;

"qualquer intervenção ou atividade de caráter político, militar, religioso ou racial".

6/24/2022

O SEGREDO DE HILLARY CLINTON COMO FOI ALERTADO SOBRE SUA DERROTA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS.


Segundo uma fonte de um brasileiro que prévio Donald Trump que ganhariá as eleições presidenciais nos Estados Unidos.

Essa Fonte teria feito a premonição do resultado em Setembro de 2015.

Você está na expectativa para saber quem será o próximo presidente dos Estados Unidos, Hillary Clinton ou Donald Trump?

Pois, segundo fontes, o magnata levará a melhor.

Às vésperas da mais importante eleição presidencial do mundo, a expectativa pelo nome de quem vai suceder Barack Obama no comando dos Estados Unidos repercute também no Brasil.

De um lado, temos a democrata Hillary Clinton, com discurso:

1) Mais ameno, 

2) Que visa a manutenção das boas ações do governo atual.

3) E a correção dos problemas.

Do outro, está o republicano Donald Trump, magnata do ramo imobiliário que tem uma visão extremamente radical da economia e da política externa.

Uma pesquisa recente feita com internautas brasileiros mostrou que 76% deles votariam na Hillary, se pudessem.

Apesar disso, segundo essa fonte, em suas perspectivas que teria feito em Setembro de 2015, o próximo presidente dos EUA será o polêmico Trump.

“Não é o momento para Hillary Clinton ter sucesso como presidente dos EUA, e existe uma pequena chance dela vencer a eleição americana para a presidência dos Estados Unidos.

Seria melhor, neste momento importante, que ela fosse:

1) Vice-presidente 

2) Estivesse novamente no cargo de Secretária de Estado.

Isto daria força para o Partido Democrata vencer as eleições presidenciais nos EUA .

Mas, se ela resolver concorrer por conta própria, vai perder.

E isto vai acabar com todo o trabalho que ela construiu”, diz um informe enviada por essa fonte ao escritório da ex-primeira dama Hillary Clinton em 1º de Setembro de 2015 – essa é a suposta datada impressa no documento.

No mesmo texto, a fonte, que tem 56 anos e nasceu no Paraná, afirma que o momento nos Estados Unidos está “muito bom e forte para Donald John Trump”.

Fonte pede à Hillary que não leve a mal as previsões e que as decisões dela poderiam afetar essa “premonição”.

“Mas, lembre-se que mesmo que você vença as preliminares, irá perder mais para frente.

E será muito ruim para os Estados Unidos da América”, finaliza no documento.

Neste caso, a fala no informe, obviamente, já está defasada, pois Hillary Clinton venceu as primárias do Partido Democrata, deixou para trás Bernie Sanders.

A fonte teria enviado um informe ao gabinete da ex-primeira dama Hillary Clinton informando que se fosse candidata a presidente, perderia as eleições.


6/22/2022

EMAIL TROCADOS DE DONALD TRUMP NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAS NORTE AMERICANA:


Quem não se lembra das eleições norte americana que elegeu Donald Trump, mas também trouxer muita dor de cabeça ao eleito.

Acusações de espionagem, drama, fofocas que parece que saiu dos filmes de hollywood.

Bem para piorar e apimenta esse fato, descobrimos que nas eleição norte americana um brasileiro, que parece que sabia de muita coisa tentou alerta um dos candidatos.

Fatos que iremos mostra nessa matéria.

E-mail do candidato Presidente Donald Trump dos Estados Unidos

Donaldo Trump enviou um e-mail  para uma fonte, ligado aqui no Brasil, possivelmente, seguindo orientações que estava escrito numa  carta enviada dia 26 de Fevereiro de 2016.  

Informações que obtivemos, atraves de fontes, indicam que Donald Trump, ao ganhar eleições, teve orientação de um brasileiro, não só ajuda dos Russos como CIA indicou em relatórios. 

Na semana antes as eleições, Kellyanne Conway, gerente de campanha do republicano Donald Trump, amenizou as propostas anunciadas pelo candidato à Presidência dos Estados Unidos.

Segundo ela,  trabalhará de forma “justa e humana” com relação à imigração.

Mais cedo na campanha, Trump havia anunciado que deportaria os 11 milhões de imigrantes que vivem e trabalham ilegalmente nos Estados Unidos.

Os comentários, feitos por Conway durante o programa “State of Union”, do canal “CNN”, suavizam a política linha-dura contra a imigração, uma das maiores características da campanha de Trump, que enfrenta a democrata Hillary Clinton nas eleições em novembro., confirmando assim, parte das  orientações espirituais enviadas ao magnata .

Ela  apoia que a lei seja obedecida.

Nós temos respeito por norte-americanos que procuram empregos bem remunerados e seremos justos e humanos com aqueles que vivem em nosso país”, justamente o que  referia  as cartas enviadas.

No programa televisivo, Conway  esquivou-se nas respostas  das perguntas sobre se os planos de Trump , dos   quais, incluem a “força de deportação” que o candidato havia anunciado anteriormente, segundo ela ,”Isso ainda será determinado”.

As declarações mostram a mudança na campanha republicana, uma semana após Trump ter realizado remanejamento  na sua equipe.

Conway, que era conselheira sênior, foi promovida a gerente de campanha, enquanto Stephen Bannon, chefe do site “Breibat News”, foi contratado como diretor-executivo.

A nova equipe mostra contraste:

Bannon é conhecido pelo conservadorismo, enquanto Conway tem tentado ampliar a popularidade de Trump entre mulheres e eleitores independentes. 
Esse diferença entre ambos pode ser uma grande opção para a elevação  da popularidade  do Republicano Donald  Trump .

A equipe também tem mantido diálogo com representantes de comunidade hispânica nos Estados Unidos.

Isso será muito importante para a campanha do Candidato Donald Trump .

Lembramos  que ainda Donald Trump tem  em mãos assuntos  que:

Poderão gerar escândalos  contra sua oponente Hillary Clinton.

Essa semana, conforme já anunciado anteriormente, o FBI encontrou mais de 15 mil documentos de Hilary Clinton.

O que um homem precisa para ser um Presidente :

Para  ser um Presidente de uma Nação,  não pode ser egocêntrico, mitômano.

Carecendo totalmente de sensibilidade e compaixão. 

Comentários ofensivos, irreverentes contra:

1) Latino-americanos,
2) Muçulmanos 
3) Mesmo contra qualquer Nação,

Podem fazer -ganhar antipatia e ódio da boa parte  da população:

“ Nenhum país  foi construído apenas  por uma raça  “.

” Não medir as consequências, não  ser muito impulsivo,  ou mesmo um tanto agressivo e oportunista.Muitos acham  que pode comprar tudo com dinheiro, mas se equivoca.A consciência não se compra e nem se vende, se ganha.Com justiça, verdade, tolerância e compreensão infinita.”

“Nesta era de globalização, de fraternidade universal, é muito importante estar de bem com todos  , não podendo  estar  como uma   figura totalmente distorcida e desumanizada. Muitos têm o  sonho de ser presidente da nação mais importante   ou da menos importante  do mundo. Entretanto, alguns  desvanecem assim que o povo descobrir  o egocentrismo, as intenções erradas e a falta de conhecimento.”

São as características essências para chegar à presidência de uma Nação .

A fonte de fala que:
1) Um  escândalo poderá derrubar 

2) um dos dois candidatos na previsão FUTURA confirmava que Donald Trump poderá vencer as eleições  em  Novembro de 2016.

Um fonte ameaçou a mais ou menos um mês atrás, a divulgar novos vazamentos sobre as eleições presidenciais nos Estados Unidos após a divulgação de 20 mil e-mails do Comitê Nacional Democrata (DNC, sigla em inglês).

E segundo ele, existem informações bombásticas.

Por diversas vezes, uma fonte tentou, alertou;

Por diversas vezes, uma fonte tentou, alerta oposição de Trump.
1) Barack Obama , 
2) Hillary Clinton
3) Outros membros.

Porque Trump  tinha informações privilegiada.
1) Cartas na manga contra a Democrata Hillary Clinton  
2) Poderá usar mais tarde .

Portanto, não estamos aqui para fazer jus moral,  entretanto, poderia os Democratas, compartilhar com outros concorrentes que poderiam ser fortes para enfrentar Trump (Republicano )

No entanto, se persistir , Donald Trump  será o novo presidente dos Estados Unidos da América.

ATENÇÃO

Somente Donald Trump vencerá as eleições ,se  alcançar a segunda fase ( se for escolhido ) e se:

1) Não surgir manifestações
2) Acusações severas contra ele
( nessa fase da campanha eleitoral)

Esse era o teor das cartas enviada a Hillary Clinton para ganhar do Trump.

Parece se tivessem lido elas e observado esse detalhe ganharia eleições.

6/10/2022

O DISCURSO DE DONALD TRUMP:


No Afeganistão transformará brevemente o destaque da mídia na guerra mais longa dos Estados Unidos.

Grande parte da análise da mídia será indubitavelmente sobre como o discurso afeta Trump politicamente.

Dado os acontecimentos da semana passada, parece improvável que os especialistas democratas repitam seus elogios inusitados pelo discurso do Estado da União, no qual Trump aparentemente se tornou presidencial pela primeira vez.

Mas este discurso deve servir como um momento para examinar seriamente a trajetória da máquina de guerra dos Estados Unidos de 11 de Setembro ao presente.

Em meio ao dilúvio do:

1) Escândalo,
2) Incompetência
3) Fanatisma

Que emanam da Casa Branca do Trump, a calma relativa da era de Obama parece uma galáxia distante. 

A realidade de que Trump nem sequer pode terminar um mandato completo como presidente, seja devido a demissão ou renúncia, significa que a intriga do palácio deve ser reportada completamente pela imprensa.

Mas uma conseqüência perigosa do foco esmagador e obsessivo nos assuntos diários de Trump é uma escassez de cobertura nas instituições permanentes e não eleitas do poder dos Estados Unidos, a saber, os militares e a CIA.

Passe apenas um momento estudando movimentos do Pentágono e Langley durante a era Trump, e você verá que muito pouco mudou em seu curso pós-11 de Setembro.

As operações secretas continuam inabaláveis ​​em todo o mundo árabe e, cada vez mais, na Somália. 

Os Estados Unidos permanecem no Iraque e no Afeganistão e estão se tornando mais profundos na Síria.

Se alguma coisa, as forças armadas e a CIA são menos restritas e estão em maior controle de decisões que, sem dúvida, criam políticas em vez de implementá-las do que estavam sob Obama.

E os civis estão sendo mortos a uma taxa maior em Trump, particularmente no Iraque e na Síria.

Há relatos de que Trump delegou mais autoridade unilateral aos comandantes do que o seu antecessor e as regras relaxadas foram colocadas aparentemente para minimizar as mortes civis.

Ele se cercou de generais que passaram suas vidas estudando e se preparando para a guerra e sabem como reunir os recursos necessários para campanhas abertas e secretas.

Isso, combinado com a sanidade questionável de Trump, seu vício patológico com a televisão e o Twitter e sua necessidade compulsiva de responder a especialistas aleatórios e congressistas em todas as horas, remove um componente crucial do controle civil da força mais letal do mundo.

A partir de agora, quando honestamente historiadores e estudiosos examinam o momento Trump, é certo que entre os maiores beneficiários de sua presidência serão os militares e a CIA.

Mas seria um erro atribuir isso exclusivamente ao Trump. 

Durante a campanha presidencial de 2016, Trump, Hillary Clinton - e sim, mesmo Bernie Sanders - todos deixaram claro que eles apoiaram e continuariam o programa de "matança direta".

George W. Bush, Donald Rumsfeld e Dick Cheney usaram o 11 de Setembro para tirar a ala das forças mais desagradáveis ​​dos militares e da CIA.

Eles capacitaram o Comitê de Operações Especiais Conjuntas de elite para levar a cabo uma guerra global e secreta repleta de operações mantidas em segredo, mesmo dos embaixadores dos Estados Unidos e do Departamento de Estado.

A CIA criou locais negros e realizou atos hediondos de tortura com a bênção da Casa Branca.

Enquanto Barack Obama retomou algumas das atividades mais flagrantes, apoiadas com entusiasmo por Bush e Cheney, ele também era um gerente cuidadoso do império e de maneiras fundamentais, serviu como lavador para operações de algumas das forças mais agressivas do arsenal dos Estados Unidos.

Ele usou sua credibilidade entre os liberais - e a escárnio que ele lançou pelos conservadores que o caracterizaram como um socialista islâmico-radical-amigável - para legitimar o assassinato e as ações militares ofensivas secretas como legais, morais e necessárias.

As alegações falsamente falsas do direito de que Obama era de alguma forma uma pomba só serviram para minar a gravidade das ações militares e paramilitares que ele autorizou e expandiu.

Na realidade, Obama criou:

1) As forças de operações especiais 

2) Os espiões de Trump

Para (inadvertidamente) guiar para uma nova era de ouro.

Embora tenha sido dada muita atenção à tecnologia de remoção remota, o foco em drones tem sido, em muitos aspectos, uma distração, um substituto para o que deve ser um amplo exame do poder do estado sobre a vida e a morte.

Se os assassinatos extrajudiciais são realizados por:

1) Aviões drones
2) Aeronaves tripuladas
3) Operadores de forças especiais no chão,

O resultado é o mesmo.

Drones são uma ferramenta, não uma política.

A política é o assassinato.

Nos meses mais baixos da presidência de Obama, a administração revelou lenta e inadequadamente alguns detalhes sobre o programa secreto de assassinato dos Estados Unidos baseado em drone.

Afirmou que um pequeno número de civis haviam sido mortos e que as greves do drone eram legais e geralmente precisas.

No entanto, no momento em que Trump assumiu o juramento como o 45º presidente americano, o público ainda permaneceu em grande parte no escuro sobre o processo secreto usado para decidir qual nome é colocado na lista de mortes e os padrões usados ​​para determinar se essas pessoas receberão a morte Penalidade sem a pretensão de um julgamento. 

Não houve contabilidade pública pela administração Obama para as incontáveis ​​operações de operações especiais conduzidas em todo o mundo.

Essas invasões e ataques do drone continuam, mas Trump e seus conselheiros só foram questionados sobre isso quando o pessoal dos Estados Unidos é morto.

O governo Obama se orgulhou de criar um;

 "quadro jurídico e político durável para guiar nossas ações antiterroristas", 

Mas envolveu esse quadro em segredo, impedindo um debate democrático completo sobre a política do governo de matar remotamente pessoas desarmadas e desconhecidas.

Não há chance de que tal debate aconteça sob Trump, então a melhor informação disponível para o público sobre o funcionamento do programa de assassinato é do final do tempo de Obama no cargo. 

Quando Obama afirmou publicamente que um pequeno número de civis haviam sido mortos em ataques com drones, ele disse que sentiu "profundo arrependimento", especificamente sobre os reféns ocidentais acidentalmente mortos em uma greve na Al Qaeda.

No final, Obama disse ao público que 116 civis podem ter sido mortos em ataques de drones realizados durante seu tempo no cargo.

Mas suas estatísticas eram extremamente enganosas.

À medida que os documentos militares secretos dos Estados Unidos obtidos pela The Intercept confirmaram, a administração Obama como uma questão de política classificou pessoas desconhecidas mortas em ataques aéreos como "inimigos mortos em ação", mesmo que não fossem os alvos pretendidos.

Durante um período de cinco meses no Afeganistão, por exemplo, quase 90 por cento dos mortos em uma campanha de alto valor não foram destinados a objetivos.

Entre Janeiro de 2012 e Fevereiro de 2013, as operações especiais de operações americanas mataram mais de 200 pessoas, sendo que apenas 35 foram alvo de objetivos. 

Todos foram identificados EKIA, inimigos mortos em ação.

5/11/2022

JOE BIDE NUM, NOVO PRESIDENTE, UM GRANDE PROBLEMA ECONÔMICO:

Joe  Biden vai ser o novo presidente dos  Estados Unidos, na decisão final das recontagens das votações.


Fontes de informações ligado as eleições americanas mastrou que não foi provado que não houve nenhuma fraude ou manipulação de votos, como afirma o atual presidente Donald Trump, em seus devaneios eloquente.

Mas bem diferente que se imagine, esse não vai ser um dos maiores problema para o presidente Joe Biden.

Segundo fontes ligado a casa Branca, Joe Biden vai enfrentar um problema bem mais grave que se pode imaginar.


Joe Biden poderá encontrar uma econômia americana bem diferente daquela que ele tinha quando era vice Presidentes de Barack Obama, o que ele herdará do atual presidente Donald Trump, uma econômia com vários problema no caixa do tesouro americano.

 Vai enfrentar e sofre com uma nova queda na economia estadunidenses, que irá afetar várias empresas do setor aéreo, do setor da comunicação, que serão as mais afetadas, bem como no setor automobilístico e setor imobiliária que irão sofrer com valência e a desvalorização dos preço abaixo do mercado.

Essa mesma fonte afirma que Donald Trump vai deixar um rombo nos cofres dos Estado Unidos, bem maior que se imaginava e irá mostrar que não estava bem a administração Trump bem antes da pandemia, que já estava afundado em dívidas, como dados economicos maquiados, e o uso da manipulação de informações para o mercado financeiro para conseguir investimento.

 A amostrar de um grave problema no banco central americano, com falta de dinheiro para financiar e pagar futuros projeto do novo presidente.


Todo mundo pensa que por ser o dólar dos Estado Unidos, é fácil imprimir dinheiro por achar que tem bastante reservas de ouro.

Um outro problema que o novo presidente Joe Biden terá que enfrentar é de refazer os acordos e negócio bilaterais com seus grandes parceiros que foram destruído pela péssima gestão de Donald Trump, desde a ONU, OTAN, mercado europeu, mercado asiático com o Japão, crise econômica com a China e o mercado sul americano.

Um outro fator que essa mesma fonte de informação relata é como será a política internacional de Joe Biden com países em que Donald Trump se aliou e era simpático.

Segunda essa fonte, a política do novo governo estadunidenses irá mudar radicalmente com o governo Biden, é os laços com governos extremos, da direita radicais poderão sofrer muito e até perder apoio e previlegios que tinham com Trump.

Segundo essa mesma fonte, a ordem do novo governo americano será de cortar relações e futuros acordos que tinham com o governo estadunidenses e endurecer com suas políticas externa seja ela econômica e militar.

Uma coisa é certa, Joe Biden terá que reconstruir dois Estado Unidos, uma é a imagem ruim e desastrosa de Donald Trump no exterior e outra dentro do Estado Unidos, onde terá que reunificar uma população dividida entre radicais extremista Nacionalista e aqueles que são ativistas dos direitos humanos e mais uma econômia quebrada e com vários problemas externo.

De fato os Estado Unidos vai levar mais de 10 anos para se recuperar da crise que vai enfrentar.

MANCHETE

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