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4/08/2023

MICROCHIPS, VENDAS MUNDIAL DE MICROCHIPS CAÍRAM 4%


Vendas globais de semicondutores despencam.

As vendas de fevereiro caíram mais de 20% em termos anuais, diz uma associação do setor.

As vendas mundiais de microchips caíram 4% em fevereiro em termos mensais, para US$ 39,7 bilhões, informou a Associação da Indústria de Semicondutores (SIA) na quinta-feira.

O número é 20,7% menor do que em fevereiro de 2022, quando as vendas totalizaram US$ 50 bilhões, segundo a SIA.

“As vendas globais de semicondutores continuaram a desacelerar em fevereiro, diminuindo ano a ano e mês a mês pelo sexto mês consecutivo”

Disse o presidente e CEO da SIA, John Neuffer.

“A ciclicidade do mercado de curto prazo e os ventos macroeconômicos contrários levaram ao arrefecimento das vendas, mas as perspectivas de médio e longo prazo do mercado permanecem brilhantes, graças à crescente demanda em uma variedade de mercados finais”

Acrescentou Neuffer .

O relatório mostrou que regionalmente, as vendas ano a ano aumentaram ligeiramente em fevereiro no Japão (1,2%), mas caíram na Europa (-0,9%), América do Norte e do Sul (-14,8%), China (-34,2%) e resto do mundo (-22,1%). 

As vendas mensais caíram em todas as regiões, observou a SIA.

A associação representa 99% da indústria de semicondutores dos Estados Unidos em receita e quase dois terços das empresas de chips fora dos Estados Unidos.

Os semicondutores são usados ​​em uma série de dispositivos modernos, de smartphones a carros autônomos, máquinas de lavar, computação avançada e mísseis guiados. 

A maioria dos microchips é fabricada no leste da Ásia, com Taiwan produzindo mais de 60% e grande parte do restante dividido entre Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos e China.

1/24/2022

ESTADOS UNIDOS NAS MÃOS DOS CHINESES..


Faça e o queijo na mão dos chineses.

China pode criar um colapso nas indústria de defesa dos Estados Unidos com proibição de exportação de terras raras, diz um relatórios do governo chinês

A maior mineradora de terras raras do mundo estáa China, está tentando calcular os danos e os prejuízo as empreiteiros de defesa dos Estados Unidos, caso os estadunidense, Austrália, Coreia do Sul e Japão, interferir em Taiwan e na política econômica da China, poderá agir para reduzir o fornecimento de minerais vitais para a indústria de armas  dos Estados Unidos criando colapso generalizado.

Autoridades do governo chinês entraram em contato com executivos do setor, buscando entender o quanto as empresas nos Estados Unidos e da Europa poderão ser afetadas se a China impusesse restrições às exportações de terras raras, informou o Financial Times, citando fontes envolvidas nas consultas. 

Além disso, Pequim teria perguntado quanto tempo levaria os Estados Unidos para aumentar sua própria produção  dos elementos vitais ou encontrar fontes alternativas


“O governo quer saber se os Estados Unidos podem ter problemas para fabricar caças F-35, que é vital para defesa estadunidense, se a China impor uma proibição de exportação”, 

Disse um assessor do governo chinês, citado pelo veículo.

E os resultados foram animadores para o governo chinês.


Estados Unidos tem poucas minas de terra raras a serem explorado e que não são o suficiente para suprir a suas demandas para fabricar condutores.

Os seus aliados europeus, não tem terras raras para explorar.

Já Coréia do Sul, e a única que possuí algumas terras raras, mas não séria suficiente para suprir a demanda americana.

Já a Austrália e Japão não tem terra raras para explorar.

O único país que tem essa demanda e o Brasil que é um dos países que tem uma das maiores terra rara a ser explorado junto com a China, o único que tem condições para suprir a demanda.


Mas o Brasil não é bem visto pelo governo dos Estados Unidos com parceiro tecnológico por vários motivos, os estadunidense nós últimos cinco anos boicotou várias vezes os projetos de modernização da defesa do governo brasileiro, não autorizavam o acesso a tecnologia para os projetos de seus caças e veículos blindados para modernizar da suas defesas.

Sem falar que nos últimos anos os Estados Unidos sobre tachou os minério de ferro e produtos do Brasil, criando uma distância nas suas relações comerciais até que hoje não é seu principal parceiro comercial podendo também perder seus posto de 2 e 3 lugar para países da Ásia e oriente médio.

Um outro dado está relacionado a guerra comercial da carne entre o governo brasileiro e os europeus que usaram a cop21 para sabotar o projeto da carne brasileiro alegando que os bois são responsáveis pela camada de ozônio, mostrando a clara intensão de criar obstáculos ao crescimento da economia brasileira em favorecimento da carne irlandesa.

Analisando esse cenário Internacional sobre terra rara, os Estados Unidos ficaria isolado tecnologicamente e entraria em colapso total, já que demoraria meses ou até anos para conseguir suprimir a demanda que tem da china.

As consultas relatadas ocorreram depois que Pequim introduziu um projeto de regra para fortalecer ainda mais a regulamentação sobre a indústria de terras raras no mês passado. 

De acordo com o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China, o documento abrange a gestão de cotas da produção doméstica de terras raras, gestão de investimentos e supervisão.

Outra lei chinesa, introduzida em Dezembro, visa restringir o fornecimento de itens controlados, incluindo terras raras aos estadunidense nós próximos anos podendo encurta caso os Estados Unidos e aliados intervirem em Taiwan e Hong Kong.

As restrições podem ter como alvo países que abusam das medidas de controle de exportação e prejudicam os interesses da China, e podem ser direcionadas aos Estados Unidos, Europa, Japão, Austrália e Canadá que aumentaram a pressão sobre as empresas de tecnologia chinesas nos últimos meses.

Metais de terras raras um grupo de 17 elementos que são críticos para uma ampla gama de indústrias, de eletrônicos de consumo a hardware militar estão há muito tempo no centro da guerra comercial Estados Unidos-China.

A mídia chinesa alertou repetidamente que Pequim está pronta para proibir o fornecimento, mas o plano ainda não foi implementado, mas pode ser implementado a qualquer momento, uma medida considerada uma das opções nucleares' de Pequim na guerra comercial com Washington, já que a China responde por cerca de 80% do mercado global da  produção de terras raras e detém as maiores reservas.

Os Estados Unidos costumavam ser o maior produtor mundial desses minerais, mas agora dependem fortemente das exportações chinesas.


À medida que a guerra comercial expôs esse ponto fraco de Washington vem tentando aumentar o investimento no setor crítico, buscando maneiras de aumentar sua própria produção mas sem sucesso.

Em 2019, a Casa Branca ordenou que o Pentágono estimulasse a produção de terras raras usados ​​para fabricar motores civis e militares. 


O ex-presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva declarando uma emergência nacional na indústria de mineração e pediu ao Departamento do Interior que explorasse a Lei de Produção de Defesa de 70 anos para acelerar o desenvolvimento da mineração.

A quase 7 anos a China vem estocando chips e equipamentos de alta tecnologia para negar sanções dos Estados Unidos.


A China está aumentando as importações de chips de computador e equipamentos necessários para fabricá-los em uma tentativa de mitigar o impacto da proibição dos Estados Unidos às exportações de alta tecnologia, enquanto a indústria de semicondutores de Pequim luta para atender à demanda doméstica.

O governo Trump reprimiu os gigantes de tecnologia da China, tentando cortar seu acesso a chips avançados. 

Uma das medidas, que entrou em vigor exigia que fabricantes estrangeiros que usam equipamentos de fabricação de chips estadunidense obtivessem permissão antes de vender semicondutores para a Huawei, enquanto dezenas de outras empresas chinesas enfrentavam restrições à exportação.

Isso forçou as principais empresas de tecnologia a começar a estocar suprimentos antes que a proibição entrasse em vigor. 

As compras de máquinas de fabricação de chips por empresas chinesas totalizaram US$ 32 bilhões em 2020 e aumentaram 20% em relação ao ano anterior, de acordo com uma análise da Bloomberg de dados comerciais oficiais. 

O aumento das compras fez da China o maior mercado para esses equipamentos no ano passado, de acordo com a SEMI, uma associação da indústria que representa fabricantes de equipamentos semicondutores e fabricantes de dispositivos em todo o mundo.

Ao mesmo tempo, as importações de chips de computador aumentaram quase 15% em 2020, em comparação com o ano anterior, e chegaram a US$ 350 bilhões, segundo a mídia chinesa citando dados alfandegários. 

No entanto, entende-se que a maior parte dessas importações foi posteriormente reexportada, já que os embarques de eletrônicos da China aumentaram no ano passado.

A autossuficiência tecnológica tem sido um dos principais objetivos do governo chinês nos últimos anos, e o tema se tornou ainda mais vital em meio ao conflito comercial com os Estados Unidos. 

De acordo com o plano industrial nacional “Made in China 2025” , o país produziu 40% dos semicondutores de que precisa em 2020 e aumentar ainda mais a participação para 70% até 2025. 


No entanto, as compras de chips da China ultrapassaram US$ 300 bilhões pelo terceiro ano consecutivo em 2020, e alguns analistas notaram que o país ficou aquém de sua meta de autossuficiência.

Washington vem aumentando a pressão sobre as empresas chinesas, incluindo grandes empresas de tecnologia e telecomunicações, que os Estados Unidos acusam de representar uma ameaça à segurança nacional. 

O governo Trump adicionou dezenas de empresas à Lista de Entidades a mesma que faz parte as algumas empresas brasileira entre elas a Embraer, que proíbe empresas estadunidense de negociar com empresas na lista negra e transferir tecnologia para elas sem uma licença especial do governo. 

Outra proibição dificulta o investimento em empresas chinesas que os Estados Unidos alegam ter ligações com os militares chineses.


De fato nessa guerra entre Estado Unidos e China, quem está ganhando é China que está a um passo de dar o cheque-mate nas pretensões tecnológica estadunidense.

Parece que os políticos de Washington não usaram bem a cabeça, quando declararam a China com seu inimigo e esqueceram que para funcionar os seus equipamentos militares modernos depende a maior dos fornecedor de matéria prima para fabricar Chips, condutores e semicondutores da China.

E declara Guerra a um país que detém a maiores reserva de um produto fundamental para defesa militar, sem ter uma alternativa, não foi uma boa idéia, o tiro pode sair pela culatra.

Uma coisa é certa os Estados Unidos depende muito mais da China do que a China dos Estados Unidos.


Como a comunidade europeia depende muito mais da Rússia do que a Rússia deles.

MANCHETE

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