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4/16/2022

GUERRA COMERCIAL BRASIL - ESTADOS UNIDOS


Pecuarista dos Estados Unidos não querem a carne brasileira.

Em 14 de Abril de 2022 Facebook Associação de gado americana, quer a suspensão das importações de carne bovina brasileira; 

A NCBA diz que o Brasil deve primeiro provar ser um parceiro comercial confiável e capaz de aderir aos padrões dos Estados Unidos. 

Após o recente relatório do USDA destacando um aumento nas importações de carne bovina brasileira, a National Cattlemen’s Beef Association (NCBA) renovou seu pedido de suspensão imediata das importações de carne bovina in natura do Brasil. 

Os questionamentos e ameaças já são recorrentes, em Novembro de 2021 a cena já havia se repetido. 


Mais uma vez, a entidade diz que a carne brasileira não é confiável em termos sanitários!

NCBA pediu repetidamente uma auditoria completa do sistema de saúde animal e segurança alimentar do Brasil, para garantir a segurança do rebanho bovino dos Estados Unidos. 

Em 2021, as exportações brasileiras para os Estados Unidos aumentaram 131%.


Nos primeiros três meses de 2022, o Brasil já embarcou mais de 50.000 toneladas de carne bovina in natura para os Estados Unidos.

De acordo com a NCBA, o aumento das importações desencadeou uma salvaguarda tarifária temporária de 26,4% que se aplicará às importações de carne bovina brasileira pelo resto de 2022.

Embora um aumento temporário das tarifas possa desencorajar novas importações do Brasil, a organização disse que não aborda o problema subjacente preocupação com o repetido fracasso do Brasil em aderir aos padrões internacionais de saúde animal e segurança alimentar.

Mais uma vez, a entidades americanas diz que a carne brasileira não é conviavel em termos sanitários! 

“Estamos, mais uma vez, pedindo ao secretário Vilsack que suspenda as importações de carne bovina in natura do Brasil, devido ao longo histórico daquele país de não relatar casos de BSE em tempo hábil, disse o vice-presidente de assuntos governamentais da NCBA, Ethan Lane. “É incrivelmente decepcionante ter nossas recomendações baseadas na ciência atendidas sem uma resposta notável do Departamento de Agricultura dos EUA”. 

 “À medida que as importações de carne bovina do Brasil continuam aumentando, pedimos ao USDA que reconsidere sua posição sobre a carne bovina brasileira e tome as medidas necessárias para salvaguardar a integridade de toda a cadeia de suprimentos de alimentos dos EUA”, 

Acrescentou.

NCBA acredita que restringir totalmente as importações brasileiras é essencial até que o Brasil prove que é um parceiro comercial confiável e capaz de aderir aos nossos padrões.

Exportações de carne brasileira para os Estados Unidos.


 As exportações de carne bovina in natura e processada do país somaram 203,5 mil toneladas e renderam US$ 1,124 bilhão em março, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). 

A China permanece líder nas importações, com um total de 188.236 toneladas nos primeiros três meses do ano + 30,6% em relação a 2021). 

Em seguida vem os Estados Unidos, com 69.799 toneladas (+ 395%). 

CNA repudiou o pedido americano no ano passado em um tom duro, a CNA (Confederação Nacional da Agricultura) criticou em Novembro de 2021, o pedido feito pela NCBA (National Cattlemen’s Beef Association), uma das principais entidades de produtores bovinos dos Estados Unidos, de suspensão da compra de proteína animal do Brasil.

Em nota oficial, a entidade brasileira questionou se a associação americana está “desinformada” ou adota uma postura protecionista “sem nenhum caráter sanitário”. 

“Diante deste contexto, entendemos que, ou a NCBA está desinformada ou adota a postura protecionista com viés econômico e sem nenhum caráter sanitário. CNA condena qualquer medida arbitrária que vá contra os pilares do comércio internacional. Assim, repudia a conduta adotada pela entidade americana”, 

Afirmou a confederação brasileira.


Fonte:
https://www.comprerural.com/pecuaristas-dos-eua-nao-querem-a-carne-brasileira/

2/03/2022

CHINA E OMC UNIDAS CONTRA AS TARIFAS COMERCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS:


O regulador de comércio global emitiu uma decisão sobre as contramedidas tarifárias da China contra os Estados Unidos.


OMC apoia China em disputa comercial com Estados Unidos.

Foi a partir dessa derrota que demostrou que os estadunidense estava criando esquema para beneficia industria e empresa americana em relação a multinacionais extrangeira a OMC autorizou a China a responder as agressões.

Aqui se intendente quais foram os verdadeiros motivos dos Estados Unidos em declarar guerra a China e criar obstáculos internacionais a empresa e conglomerado.


Na guerra comercial internacional os Estados Unidos está perdendo em relação a suas leis comerciais e está cada vez mais ficando isolado comercialmente.

A Organização Mundial do Comércio (OMC) permitiu que a China esta semana que poderia retaliar com os impostos sobre US$ 645 milhões em importações dos Estados Unidos por ano devido ao descumprimento de Washington das regras de comércio internacional.

O caso faz parte de uma disputa comercial de uma década sobre as tarifas anti-subsídios dos Estados Unidos sobre produtos chineses, brasileiro, mexicano, argentino e africano.

A disputa remonta a 2012, quando Pequim solicitou à OMC contestar os direitos compensatórios que Washington introduziu entre 2008 e 2012 em 22 produtos chineses, incluindo papel, painéis solares e fios de aço. 

Pequim inicialmente pediu ao órgão de comércio que lhe concedesse o direito de impor tarifas sobre US$ 2,4 bilhões em produtos dos Estados Unidos, mas depois reduziu para US$ 788,75 milhões.

“A China pede aos Estados Unidos que parem de procurar desculpas e tomem medidas imediatamente para corrigir suas irregularidades nas investigações de remédios comerciais contra a China”,

Disse Gao Feng, porta-voz do Ministério do Comércio da China, conforme citado pelo South China Morning Post.


A decisão da OMC marca a segunda vez que a China foi autorizada a lutar contra as tarifas antidumping dos Estados Unidos, mostrando que o governo estadunidense não tem mais poder de influência no cenário internacional e está cada vez mais isolado com a sua política nacionalista e pretencionista.

Em Novembro de 2019, um árbitro da OMC permitiu que Pequim aplicasse tarifas de até US$ 3,58 bilhões em importações dos Estados Unidos. 

Nesse caso separado, o órgão de comércio também encontrou falhas na maneira como Washington determina se os produtos chineses estão sendo despejados no mercado dos Estados Unidos.

Segundo essa informações os Estados Unidos usa algumas técnicas para taxar produtos e mercadorias que disputa com produtos concorrentes fabricado e produzido dentro do país, privilegiando industria e empresa nacionais com relação aos preços de produtos estrangeiro que não fique abaixo dos estadunidense.

Isso não foi só usado contra os produtos chinêse, mas também foi usado contra produtos fabricado no Brasil, México, Argentina, Coreia do Sul, Austrália e da África, tornando esses produtos menos competitivo e fazendo pagar muito mais imposto e taxas do que os nacionais.

Por exemplo os subsídios americanos para os agricultores do algodão que taxava os produtos vindo do Brasil.


Veja o caso do aço brasileiro, do algodão e da laranja produzido no Brasil que tem sobretaxa em relação a produzido pelos estadunidense, onde por cima o governo dá subsídio par agricultores para produzir seus alimentos barato, ficando difícil que produtos de fora competente com locais.

Os Estados Unidos têm tarifas sobre mais de US$ 300 bilhões em produtos chineses impostas pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a maioria das quais ainda está em vigor.

1/24/2022

ESTADOS UNIDOS NAS MÃOS DOS CHINESES..


Faça e o queijo na mão dos chineses.

China pode criar um colapso nas indústria de defesa dos Estados Unidos com proibição de exportação de terras raras, diz um relatórios do governo chinês

A maior mineradora de terras raras do mundo estáa China, está tentando calcular os danos e os prejuízo as empreiteiros de defesa dos Estados Unidos, caso os estadunidense, Austrália, Coreia do Sul e Japão, interferir em Taiwan e na política econômica da China, poderá agir para reduzir o fornecimento de minerais vitais para a indústria de armas  dos Estados Unidos criando colapso generalizado.

Autoridades do governo chinês entraram em contato com executivos do setor, buscando entender o quanto as empresas nos Estados Unidos e da Europa poderão ser afetadas se a China impusesse restrições às exportações de terras raras, informou o Financial Times, citando fontes envolvidas nas consultas. 

Além disso, Pequim teria perguntado quanto tempo levaria os Estados Unidos para aumentar sua própria produção  dos elementos vitais ou encontrar fontes alternativas


“O governo quer saber se os Estados Unidos podem ter problemas para fabricar caças F-35, que é vital para defesa estadunidense, se a China impor uma proibição de exportação”, 

Disse um assessor do governo chinês, citado pelo veículo.

E os resultados foram animadores para o governo chinês.


Estados Unidos tem poucas minas de terra raras a serem explorado e que não são o suficiente para suprir a suas demandas para fabricar condutores.

Os seus aliados europeus, não tem terras raras para explorar.

Já Coréia do Sul, e a única que possuí algumas terras raras, mas não séria suficiente para suprir a demanda americana.

Já a Austrália e Japão não tem terra raras para explorar.

O único país que tem essa demanda e o Brasil que é um dos países que tem uma das maiores terra rara a ser explorado junto com a China, o único que tem condições para suprir a demanda.


Mas o Brasil não é bem visto pelo governo dos Estados Unidos com parceiro tecnológico por vários motivos, os estadunidense nós últimos cinco anos boicotou várias vezes os projetos de modernização da defesa do governo brasileiro, não autorizavam o acesso a tecnologia para os projetos de seus caças e veículos blindados para modernizar da suas defesas.

Sem falar que nos últimos anos os Estados Unidos sobre tachou os minério de ferro e produtos do Brasil, criando uma distância nas suas relações comerciais até que hoje não é seu principal parceiro comercial podendo também perder seus posto de 2 e 3 lugar para países da Ásia e oriente médio.

Um outro dado está relacionado a guerra comercial da carne entre o governo brasileiro e os europeus que usaram a cop21 para sabotar o projeto da carne brasileiro alegando que os bois são responsáveis pela camada de ozônio, mostrando a clara intensão de criar obstáculos ao crescimento da economia brasileira em favorecimento da carne irlandesa.

Analisando esse cenário Internacional sobre terra rara, os Estados Unidos ficaria isolado tecnologicamente e entraria em colapso total, já que demoraria meses ou até anos para conseguir suprimir a demanda que tem da china.

As consultas relatadas ocorreram depois que Pequim introduziu um projeto de regra para fortalecer ainda mais a regulamentação sobre a indústria de terras raras no mês passado. 

De acordo com o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China, o documento abrange a gestão de cotas da produção doméstica de terras raras, gestão de investimentos e supervisão.

Outra lei chinesa, introduzida em Dezembro, visa restringir o fornecimento de itens controlados, incluindo terras raras aos estadunidense nós próximos anos podendo encurta caso os Estados Unidos e aliados intervirem em Taiwan e Hong Kong.

As restrições podem ter como alvo países que abusam das medidas de controle de exportação e prejudicam os interesses da China, e podem ser direcionadas aos Estados Unidos, Europa, Japão, Austrália e Canadá que aumentaram a pressão sobre as empresas de tecnologia chinesas nos últimos meses.

Metais de terras raras um grupo de 17 elementos que são críticos para uma ampla gama de indústrias, de eletrônicos de consumo a hardware militar estão há muito tempo no centro da guerra comercial Estados Unidos-China.

A mídia chinesa alertou repetidamente que Pequim está pronta para proibir o fornecimento, mas o plano ainda não foi implementado, mas pode ser implementado a qualquer momento, uma medida considerada uma das opções nucleares' de Pequim na guerra comercial com Washington, já que a China responde por cerca de 80% do mercado global da  produção de terras raras e detém as maiores reservas.

Os Estados Unidos costumavam ser o maior produtor mundial desses minerais, mas agora dependem fortemente das exportações chinesas.


À medida que a guerra comercial expôs esse ponto fraco de Washington vem tentando aumentar o investimento no setor crítico, buscando maneiras de aumentar sua própria produção mas sem sucesso.

Em 2019, a Casa Branca ordenou que o Pentágono estimulasse a produção de terras raras usados ​​para fabricar motores civis e militares. 


O ex-presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva declarando uma emergência nacional na indústria de mineração e pediu ao Departamento do Interior que explorasse a Lei de Produção de Defesa de 70 anos para acelerar o desenvolvimento da mineração.

A quase 7 anos a China vem estocando chips e equipamentos de alta tecnologia para negar sanções dos Estados Unidos.


A China está aumentando as importações de chips de computador e equipamentos necessários para fabricá-los em uma tentativa de mitigar o impacto da proibição dos Estados Unidos às exportações de alta tecnologia, enquanto a indústria de semicondutores de Pequim luta para atender à demanda doméstica.

O governo Trump reprimiu os gigantes de tecnologia da China, tentando cortar seu acesso a chips avançados. 

Uma das medidas, que entrou em vigor exigia que fabricantes estrangeiros que usam equipamentos de fabricação de chips estadunidense obtivessem permissão antes de vender semicondutores para a Huawei, enquanto dezenas de outras empresas chinesas enfrentavam restrições à exportação.

Isso forçou as principais empresas de tecnologia a começar a estocar suprimentos antes que a proibição entrasse em vigor. 

As compras de máquinas de fabricação de chips por empresas chinesas totalizaram US$ 32 bilhões em 2020 e aumentaram 20% em relação ao ano anterior, de acordo com uma análise da Bloomberg de dados comerciais oficiais. 

O aumento das compras fez da China o maior mercado para esses equipamentos no ano passado, de acordo com a SEMI, uma associação da indústria que representa fabricantes de equipamentos semicondutores e fabricantes de dispositivos em todo o mundo.

Ao mesmo tempo, as importações de chips de computador aumentaram quase 15% em 2020, em comparação com o ano anterior, e chegaram a US$ 350 bilhões, segundo a mídia chinesa citando dados alfandegários. 

No entanto, entende-se que a maior parte dessas importações foi posteriormente reexportada, já que os embarques de eletrônicos da China aumentaram no ano passado.

A autossuficiência tecnológica tem sido um dos principais objetivos do governo chinês nos últimos anos, e o tema se tornou ainda mais vital em meio ao conflito comercial com os Estados Unidos. 

De acordo com o plano industrial nacional “Made in China 2025” , o país produziu 40% dos semicondutores de que precisa em 2020 e aumentar ainda mais a participação para 70% até 2025. 


No entanto, as compras de chips da China ultrapassaram US$ 300 bilhões pelo terceiro ano consecutivo em 2020, e alguns analistas notaram que o país ficou aquém de sua meta de autossuficiência.

Washington vem aumentando a pressão sobre as empresas chinesas, incluindo grandes empresas de tecnologia e telecomunicações, que os Estados Unidos acusam de representar uma ameaça à segurança nacional. 

O governo Trump adicionou dezenas de empresas à Lista de Entidades a mesma que faz parte as algumas empresas brasileira entre elas a Embraer, que proíbe empresas estadunidense de negociar com empresas na lista negra e transferir tecnologia para elas sem uma licença especial do governo. 

Outra proibição dificulta o investimento em empresas chinesas que os Estados Unidos alegam ter ligações com os militares chineses.


De fato nessa guerra entre Estado Unidos e China, quem está ganhando é China que está a um passo de dar o cheque-mate nas pretensões tecnológica estadunidense.

Parece que os políticos de Washington não usaram bem a cabeça, quando declararam a China com seu inimigo e esqueceram que para funcionar os seus equipamentos militares modernos depende a maior dos fornecedor de matéria prima para fabricar Chips, condutores e semicondutores da China.

E declara Guerra a um país que detém a maiores reserva de um produto fundamental para defesa militar, sem ter uma alternativa, não foi uma boa idéia, o tiro pode sair pela culatra.

Uma coisa é certa os Estados Unidos depende muito mais da China do que a China dos Estados Unidos.


Como a comunidade europeia depende muito mais da Rússia do que a Rússia deles.

MANCHETE

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