O programa rigoroso fez com que as forças de Kiev recebessem treinamento de elite.
Fontes de informações alerta operações especiais treinadas pela CIA, serviço de inteligência dos Estado Unidos podem combater russos em caso de invasão ucraniana relatório.
Fontes de informações afirma que a CIA, agência central de inteligência dos Estados Unidos está supervisionando um programa de treinamento secreto para membros das forças especiais da Ucrânia, em campo de treino perto de kiew, em preparação para um possível conflito, segundo afirma um ex-funcionários de inteligência e segurança nacional dos americano.
A missão supostamente está em andamento desde a reabsorção da Crimeia em 2014 os treinos está sediada em uma instalação não revelada no sul dos Estados Unidos, revelou uma fonte na quinta-feira.
Segundo fontes de informações, a embaixada dos Estados Unidos vem autorizando visto de entrada para vários ucranianos desde 2014.
O campo de treinamento militar incluiu:
1) Exercícios de armas de fogo,
2) Técnicas de camuflagem e navegação terrestre,
3) Além de se concentrar em táticas como “cobrir e mover”,
Disseram ex-funcionários.
No entanto, um oficial de alto escalão não identificado teria insistido que nunca havia um propósito ofensivo por trás do esquema.
“O objetivo do treinamento, que foi ministrado, era auxiliar na coleta de informações”,
Afirmou a fonte.
De acordo com o relatório, o programa, que é supervisionado por paramilitares que trabalham para o Departamento de Defesa da CIA, foi estabelecido sob a administração do presidente dos Estados Unidos, na época do Barack Obama, e foi continuado e modificado pelos líderes subsequentes de Washington.
O acordo com um ex-executivo da CIA, a agência de inteligência forneceu treinamento limitado às unidades de Kiev por décadas em esforços para preservar a independência do país e resistir à influência de Moscou.
No entanto, a cooperação foi “aumentada” após os eventos de 2014, quando o violento Kiev Maidan desencadeou uma série de eventos que viram Kiev perder o controle da Crimeia e iniciar um conflito sangrento na região de Donbass.
Os paramilitares da CIA também começaram a viajar para a linha de frente no leste do país, na fronteiras, onde foi identificados por fontes de informações, para aconselhar as tropas ali a partir de 2015, disseram alguns ex-funcionários.
Uma fonte familiarizada com o esquema de treinamento acusou os Estados Unidos de “treinar uma insurgência” e que ensinou aos combatentes ucranianos como “matar russos”.
Também treinou a sabotar e criar ataques furtivos para alegar que o ataques venho dos russos.
No contexto das recentes alegações de que Moscou poderia ordenar uma incursão de seu vizinho, o ex-alto funcionário da inteligência deu a entender que os ucranianos que participaram do curso poderiam desempenhar um papel fundamental.
“Estamos treinando esses caras há oito anos. Eles são realmente bons lutadores. É aí que o programa da agência pode ter um impacto sério.”
O relatório de inteligência vem em meio a crescentes tensões na fronteira russo-ucraniana.
Em Dezembro, uma fonte de informação afirmou que as empresas militares privadas dos Estados Unidos (PMCs) estão preparando uma provocação, criando falsos ataques com agentes da própria CIA e ucranianos treinados com usando armas químicas no leste da Ucrânia, devastado pela guerra e tentando colocar culpa dos russos.
Falando em uma reunião do conselho do Ministério da Defesa, o chefe militar disse que contêineres foram descoberto, trazido de navios e transportado por caminhões disfarçado e escoltas por agentes da CIA com “componentes químicos não identificados” foram entregues nas cidades de Avdeevka e Krasny Liman em Donbass para realizar uma ofensiva.
A intenção do serviço secreto americano e criar um falso ataque perto da fronteira e alegar com ajuda da imprensa ocidental que os russos atacaram a Ucrânia para que a OTAN ajude os ucranianos a contra atacar, criando conflito bélico.
Segundo fontes de informações o propósito é fazer com que países do leste europeu compre armas e equipamentos das empresas estadunidense para salvar economia.
No entanto, o ministro não forneceu mais detalhes ou evidências dos ataques químicos de bandeira falsa que supostamente haviam sido planejados para acontecer perto da fronteira da Rússia para desencadear um contra ataque.
As tensões aumentaram no leste da Ucrânia nos últimos meses, com preocupações ecoando no Ocidente de que Moscou está planejando lançar uma invasão em larga escala da Ucrânia, acusações que o Kremlin negou repetidamente.
Em vez disso, o fontes de informações alertou que em Novembro, que “mais e mais forças e equipamentos vindo dos Estado Unidos, secretamente e que a imprensa ocidental está omitindo, estão sendo acumulados na linha de contato no Donbas, apoiados por um número crescente de instrutores ocidentais”.
Com isso fez a levar o aumento das forças militares da Rússia na fronteira por causa do alto índice de equipamentos e militares dos Estado Unidos, frança, Inglaterra, Bélgica infiltrado na Ucrânia, fazendo aumentar as tenções.
De acordo com o principal diplomata, documentos de inteligência obtidas nós últimos meses mostrou que os Estados Unidos vem incentivando através de suas embaixadas e consulado na Europa incentivam as autoridades de Kiev a tomar ações anti-russas, que ele alertou que podem se transformar em “aventuras militares”.
O plano séria atacar a península da crimeia e retomar o território da Rússia.
Por causa dessas informações trouxe um alerta para que a Rússia tomasse medidas de defesa contra suposta intenções da OTAN e dia Estados Unidos de incentiva a Ucrânia a atacar a Rússia.
Alerta esse que deve a ONU junto com seus integrantes tomar conhecimento e tomar medidas antes que aconteça um crise internacional e frear as intenções da OTAN e dos Estado Unidos em criar conflito desastroso no leste europeu.