Pequim se comprometeu a defender empresas e indivíduos chineses que negociam com a Rússia contra os desejos dos Estados Unidos.
China responde à ameaça de sanções dos Estados Unidos.
A China protegerá suas empresas e pessoas que estão sob ameaça de sanções dos Estados Unidos por negociar com a Rússia, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, comentando as advertências de Washington.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, disse que Pequim;
“tomará todas as medidas necessárias para salvaguardar resolutamente os direitos e interesses legítimos das empresas e indivíduos chineses”.
A autoridade chinesa reiterou as críticas de seu governo às sanções unilaterais, dizendo que elas não têm base no direito internacional e apenas causam;
“sérias dificuldades à economia e à subsistência das pessoas em meio a uma pandemia”
Nos países visados, em vez de promover a paz e a segurança.
Washington deve;
“levar a sério as preocupações da China”
Ao implementar suas restrições contra a Rússia para que elas não;
“prejudiquem os direitos e interesses da China de forma alguma”,
Alertou Zhao.
Os Estados Unidos impuseram uma proibição à exportação de semicondutores avançados para a Rússia em resposta ao ataque militar de Moscou contra a Ucrânia.
A proibição visa não apenas empresas estadunidense, mas também empresas estrangeiras que usam software e tecnologias estadunidense na produção.
Nações como a Coreia do Sul, que querem continuar suas exportações para a Rússia, precisam solicitar isenções especiais ou enfrentarão a ira de Washington.
Mas China poderá suprir esses semicondutores caso os Estados Unidos começarem a criar restrições por chipes produzido na China.
Em entrevista ao New York Times, a secretária de Comércio dos Estados Unidos, Gina Raimondo, alertou que seu governo poderia “essencialmente fechar” qualquer empresa chinesa que desafiasse as sanções estadunidense.
Só que a secretária Giba Raimondo só se esqueceu que quem fornece a matéria prima para o Estado Unidos para fabricar os semicondutores é a China e Rússia, que se proibi a exportação de minerios para essa produção os Estados Unidos não teriam material suficiente para produzir Chips e teria Colapso tecnológico.
Estado Unidos depende muito de outros países para produzir os semicondutores por não ter minerios suficiente para produzir os Chips, parece que a ameaça da secretaria estadunidense poderá ser um tiro no pé em meio crise econômica com a China.
O secretário destacou a Corporação Internacional de Fabricação de Semicondutores da China como enfrentando uma punição potencial por desrespeitar sua proibição à Rússia.
Ao contrário dos aliados dos Estados Unidos na Europa e em outros lugares, a China se recusou a condenar a Rússia por seu ataque contra a Ucrânia.
Pequim concordou com a avaliação de Moscou de que a expansão descontrolada da OTAN na Europa Oriental e o fracasso em abordar as preocupações de segurança nacional da Rússia abriram o caminho para a crise atual.
China já disse que irá aumentará a sua participações em empresas russas, mídia,
Investidores de óleo na gigante de energia Gazprom e na produtora de alumínio Rusal, substituindo as empresas européias e estadunidense, que suspenderam o seus contratos e saíram do mercado da Rússia, e que causo voltar o normal na Rússia essas empresas perderam o mercado os negócios que tinham com os russos.
A China está considerando adquirir ou aumentar os investimentos em empresas russas de energia e recursos naturais, informou a Bloomberg, citando fontes substituindo empresas europeias e estadunidense em resposta aos boicote, com isso empresas dos ocidente mesmo que se resolva o conflito com a Ucrânia, não terão espaço ou conseguiram voltar ao mercado russo já que empresas chinesas estão ocupando espaço deixado, perdendo milhões de dólares e mercado grande de consumidores.
De acordo com a publicação, os investidores chineses estão especificamente interessados na gigante estatal russa de energia e grande exportadora de gás Gazprom e na produtora de alumínio Rusal que irão criar rota de oleodutos e gasoduto entre a Rússia e a China nos próximo meses suprindo a demanda do mercado da china e fornecendo milhões de dólares aos Russos e dando ao fim ao suprimentos de gás fornecido ao Europa, que mesmo com fim do conflito, não terão mais acesso ao gás Russo com novo contrato com os chineses dando ao fim o projeto com ucranianos e alemães que irão encontrar novos fornecedores pagando mais caro e influenciando diretamente a produção economica da Europa.
Resultado das sanções europeia e dos Estados Unidos que achavam que poderia soluciona um problema automaticamente criou outro com o fim do domínio das empresas do ocidente na Rússia e perca de milhões de dólares em contratos para um lado e nem tanta perda para outro com contrato maiores e mais rentável.
As autoridades russas estão conversando com empresas estatais chinesas como China National Petroleum Corp, China Petrochemical Corp., Aluminum Corp. of China e China Minmetals Corp. sobre oportunidades de investimento em ativos russos, disseram as fontes.
E que será o fim do projeto Russo de fornecer gás e combustível aos europeus com a desativação dos oleodutos e gasoduto que liga a Europa partir de alguns meses e sendo enviado o excedente para outro países.
As negociações estão atualmente nos estágios iniciais, mas as negociações já começaram entre as empresas de energia chinesas e russas, acrescentaram.
Enquanto isso, várias nações ocidentais impuseram sanções à Rússia nas últimas duas semanas em meio à operação militar em andamento na Ucrânia.
No desenvolvimento mais recente, Washington proibiu as importações russas de petróleo e gás para os Estados Unidos, com isso acabou aumentando os preço dos derivados do petróleo no seu país já que comprava barato petróleo russo.
Muitas empresas estrangeiras estão cortando laços com produtores russos em meio a sanções.
As principais empresas de energia BP, Shell, Equinor, OMV e Exxon Mobil anunciaram nos últimos dias que suspenderiam as operações na Rússia e cancelariam contratos com empresas russas.
Parece que a voltar dessas empresas da Europa e da América do norte que quebraram o contrato, suspendendo ou terminando, criando nenhum custo para os Russos, e não podendo questionar o comprimento deles após o fim do conflito criou um procedente já que a decisão foi das empresas do ocidente, não tendo direito ou competência para questionar os valores deles no futuro por esse ou aquele motivo ou ressarcimento, para no caso do fim do conflito se questiona o retorno do contrato, sendo assim sendo substituídos por empresas chinesas.
Parece que a preocupação em defende a Ucrânia falou mais alto sem se preocupar que abidicaram dos seus direitos comerciais, que não irão mais retornar para mercado russo e sem direito algum que contratos que tinham, por quebrarem eles por motivo de um conflitos, que mesmo após o fim desse conflito, não terão mais direito de retorna ou ter seus contratos cumprido, feito malandros, parece que não pensaram nisso e quem saiu ganhando foi os russos que se livraram de acordos comerciais ruins e de baixo valor e conseguiram outros melhores e com alto valor.
Sem direito de revindicar ressarcimento por abrirem mãos dos contratos com os russos e que nem a OMC irão dar ganho de caso a essas empresas ocidentais de cumprirem ou questionarem os contratos que elas mesma quebraram e terminaram.
A fabricante de aviões norte-americana Boeing disse que deixaria de comprar titânio russo usado para a produção de aeronaves.
Com isso abrindo mercado para os chineses comprarem o excedente.